[EM ANDAMENTO] Park Jimin deveria estar soltando fogos de artifício por finalmente estar levando a vida que sempre sonhou.
Não tinha como ser mais perfeito: festas, diversão, amizades inigualáveis para toda a vida, novas experiências com a dança, o...
Então gente, esse cap é um pov do jk, como eu e sarah falamos. Pra quem não está sabendo, é porque não entrou no grupo do wpp 😾 o link tá na bio e se não conseguir entrar por lá, me chama no chat que eu adiciono!
Enfim, espero que gostem! O capítulo tá enorme. A Sarah fez com muito carinho, viu?
Boa leitura, deixa uma estrelinha e comente (compartilha também).
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— Vamos, Jungkook. Não me diga que está sendo a porra de um fresco.
— Não estou, e você sabe. — Tomo outro gole da cerveja em meu copo, que a essa altura já começava a ficar quente. — Ela é bonita, mas não vale a dor de cabeça por causa de mais uma ou duas fodas.
— Dor de cabeça só se for de tanto transar. Ela é gostosa pra caralho.
Olho para a garota de cabelos louros sentada do outro lado do bar e dou de ombros. Bonita, mas não é para tanto. Yoongi tem essa fixação por mulheres carregadas de água oxigenada e desprovidas de qualquer pigmentação. E Yuna é desse tipo. Vez ou outra a garota lança olhares obstinados e libidinosos, passa a mão em seus cabelos e sorri para as amigas tentando parecer casual. Bem, eu sei que não é.
A passada de mão é sempre seguida por uma troca das pernas cruzadas, uma sobre a outra, e ela olha ao redor como se estivesse varrendo os olhos de forma despropositada pelo ambiente. E se em mais um desses rituais de atuações de sedução ela percebe que captou minha atenção, ela projeta a coluna para frente tentando exibir os seios quase que já completamente expostos pelo decote gigantesco que enfeita seu colo nesse vestido vermelho apertado, tentando fazê-los parecerem ainda maiores. Como se já não fossem grandes o suficiente. E, cacete, não que eu não goste, eu adoro. Mas, bem... as coisas agora tinham caminhado para seu ponto mais crítico, e eu sabia exatamente onde seria nossa linha de chegada se eu continuasse caminhando e me rendesse a alguns truques e um belo par de peitos.
Suspiro fundo e volto a olhar para Yoongi: — Você sabe bem como 'elas' ficam depois do segundo encontro.
— Achei que já tivessem discutido isso.
— E fizemos. Mas Yuna não é a primeira mulher que concorda com minhas condições e depois age como se tivesse sofrido de amnésia dissociativa, começando a exigir um par de alianças e conhecer minha família no natal. — Passo a língua sobre os lábios e jogo os cabelos para trás, mas meus fios longos sempre insistindo e retornando para minha face. Talvez fosse hora de cortá-los.
— Como se uma ceia mórbida composta por somente você e seu irmão fosse ser interessante.
Eu não discordo. Os natais em minha casa costumavam ser sempre carregados de um clima detestável que me causavam até enjoos e desconfortos estomacais. Aquele lugar me traz lembranças desagradáveis demais para ficar mais que algumas horas dentro dele, e é por isso que eu raramente vou lá.
