Capítulo 26: Adeus Celeste.

43 4 41
                                    

ANTES QUE A @Maria_Black_Mckinnon tenha um ataque por causa do titulo, o adeus é por que a nossa rainha irá para outro  país.

POV: REGULO

Acendi um cigarro e observei Mark e Celeste brigando, eles nunca paravam? Olhei calmamente para e Celeste se virou para mim. 

- Isso vai te matar. - Ela disse tirando o cigarro da minha mão. - E fede. 

Peguei o cigarro, e olhei. 

- Não vou passar dos trinta mesmo irmãzinha. - Respondi. - A discussão tá legal?

- Por que você não se mete que nem sempre faz? - Mark disse.

Sorri. 

- Se começarem a se matar, eu interrompo. - Disse calmamente. Celeste ergueu uma sobrancelha. - O que? 

- O fato de você estar  tão calmo, me acalma e me irrita ao mesmo tempo. Está bêbado ou chapado? - Ri. 

- Não, apenas estou melhorando. - Traguei. 

- Ok isso vai te matar. - Celeste pegou o cigarro e o apagou. - Não preciso sentir o cheiro disso. 

- Tecnicamente isso pode, estamos em publico. - Mark falou, Celeste lançou um olhar de raiva para ele, que apenas fez sinal de redenção. Logo depois ela o ignorou. 

- Eu odeio esse corpo. - Ela disse. 

- Se acostume, ficará um bom tempo com ele, e ele é o seu, apenas com modificações por causa de um feitiço. - Celeste revirou os olhos, a entreguei a passagem. 

- Qual é o numero da casa? - Ela perguntou. 

- 55. - Respondi. 

- Por que seu irmão tem uma casa em Nova Orleans? - Mark perguntou. 

- Falta do que fazer. - Falei. - E quando ele quer se livrar de mim, ele me manda para lá. 

- A família Black é tão estranha. 

- Sim, eles decapitam os elfos quando estão velhos. - Celeste disse. 

- Verdade minha casa tem varias cabeças, é extremamente desconfortável. 

- Olha pelo lado bom, crianças bruxas vão poder se aventurar quando você morrer.

- Verdade. - Me virei para Celeste. - Assim que chegar procure a família Mikaelson, diga que é irmã de Regulo Black, eles iram te ajudar, e a conhecer a cidade. 

- Quanto tempo eu vou ter que ficar lá? 

- Até os processos acabarem, isso deve ser alguns meses.

Ela forçou um sorriso. 

- Ok. - Celeste se despediu de mim, e entrou no Taxi. 

Acenei para ela. 

Acendi um cigarro, Mark me olhou. 

- Não obedeceu mesmo? 

Sorri. 

- Um dia não vai me matar. - Respondi. - Por que você a minha irmã brigam tanto? 

Ele me olhou.

- Ela me odeia.

- Uau, foi muito especifico. Quem Celeste não odeia? 

Mark riu. 

- Verdade. 

Andamos um pouco.

- Como está as coisas? Pareceu mais triste nesses últimos dias. - Falei.

- Nada...Mas sabe quando você gosta de alguém mesmo sabendo que é impossível ficar com ela?

- Ah sim, já gostei de uma lésbica.

- Não disso que estou falando. - Ele disse  rindo.

- Sobre o que está querendo falar?

- É que ela é toda perfeita, e bom, eu...Apenas sou mais uma pessoa que ela convive no dia a dia.

- Meu irmão se sentia assim com a Marlene, agora eles estão noivos com uma filha...E olha para mim e Hermione, parece impossível.

- Verdade. - Concordou um homem loiro, e tatuado  do meu lado. Fiquei confuso mas apenas ignorei. - Foi difícil juntar os dois, aí a pivete chega e em alguns meses ela junta, um  trabalho que tive por vários anos.

Mark olhou no relógio, só hoje percebi que ele estava mais cabisbaixo nos últimos dias.

- Eu tenho que ir. - E ele entrou em um carro.

Olhei para o homem loiro.

- Ele não te viu...- Falei.

- Agora você parece um louco falando com um fantasma.

- Arkell?

- Já me conhece, que lindo! Não dificulta meu trabalho.

- Ah quanto está aqui?

- Bom, minha irmã mandou ficar de babá da ruiva, mas como ela está viva, não preciso mais.

O olhei confuso.

- Você teme a morte?

Ele riu.

- Não, apenas tenho duas irmãs mais novas que fazem merda por trás de merda, quem temia morte era Nyx.

- A conhece?

- Lógico, é irmã do meu cunhado, fui no funeral, fui obrigado mas fui.

- Merlin...

Arkell era muito parecido com Marlene, exceto pelo fato de que ele parecia muito mais vivo do que ela.

- E antes que venha com o clássico, ah posso ver ela? NÃO PODE, tem que superar.

- Eu superei.

- Ninguem supera filho. - Ele sorriu.

- O que está fazendo aqui?

- Ameaça básica.

- Você está morto.

- Eu sei, mas checando o histórico das suas exs, é tudo corna, morta ou lésbica, então se errar com a minha irmã, eu juro que o outro lado não é tão divertido para um comensal. - Logo depois ele sumiu.

Um fantasma me ameaçou? UM FANTASMA? E eu achando que a minha vida já era estranha.

Se As estrelas soubessemWhere stories live. Discover now