Chapter Twenty: Changes.

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This is the new Jennie Kim:

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Jennie Kim Point Of Vist.


[Um ano depois.]


Muitas coisas mudaram nesses tempos.

Havia se passado um ano desde que descobri a doença de Liang, e alguns meses atrás ela havia falecido.

Liang morreu sozinha.

Eu cuidei de Liang todo esse tempo, enquanto ela estava no hospital, eu via ela se degradando aos poucos. Mesmo nos últimos momentos de vida, a mulher ainda negava ver a própria filha, o que me deixava triste por tal atitude.

Por tudo o que aconteceu, eu aceitei a proposta de emprego, e me mudei fixamente pra China.

Agora tendo uma filha e sendo a responsável legal por ela, eu tinha responsabilidades. Eu fazia tudo que podia como mãe, já que Tzuyu só tinha a mim e as minhas mães.

Eu não tinha pretensão de voltar pra Coréia tão cedo, mas minhas mães vieram nos visitar um tempo depois da morte de Xiao. Elas não contaram muito sobre como vão as coisas na Coréia, apenas falaram sobre Dahyun.

Mas nada de Jisoo.

[...]

Estava completamente inerte com meu trabalho, estava ficando mais cansada. Eu não tinha idéia de que trabalhar em um escritório era tão cansativo.

-Kim, Ming está te chamando no escritório dela.- Elkie diz passando em minha mesa.

Agradeço a Elkie, indo em direção a sala de Ming. Ming era uma mulher exepecional, de se admirar por completo. Quando eu mais precisava de um emprego, ela me deu se nem se quer ter experiência básica.

-Jennie! Sente, por favor.- A mais velha sorriu para mim.- Como vão as suas pequenas? Estão crescendo rápido, não!?

Assenti mínimamente.

-Elas cresceram rápido!- Digo.- Dahyun deve estar com um ano e alguns meses, e Tzuyu com está dois.

Depois de uma conversa breve sobre a vida cotidiana, Ming disse que precisava conversar algo sério comigo.

-Kim, vou ser direta. Eu preciso de aliados na minha filial que fica na Coréia do Sul, e eu sei que você é de lá! Você já deve saber onde eu quero chegar, não!?

-Eu aceito, Ming.- Disse por fim.

Tinha noção o suficiente pra saber que precisava desse emprego, e não podia recusar jamais essa proposta. Tinham duas crianças que precisavam de mim.

E também, eu não poderia fugir para sempre.

Estava na hora de voltar.

[...]

-Mama!- A pequena vinha correndo euforicamente em minha direção.

-Oi, Yoda!- Seus bracinhos se abriram para mim pedindo colo.- Não corra, você pode cair.

-Mama, 'sôvete.- Tzu aponta seu dedo para a sorveteria.

Fomos em direção a sorveteria, com Tzuyu saltitando.

Depois de fazer os pedidos, e observar a menor comer. Eu sabia que teria que contar pra ela sobre a mudança.

Nós duas morávamos em um quarto de hotel, por eu não ter condições o suficiente para alugar ou comprar uma casa. Eu fazia de tudo pra dar o que Tzuyu precisava, e me doía não dar o que ela queria.

As coisas melhorariam, eu sentia isso, sentia que poderíamos recomeçar.

Mas pra isso, teria que adaptar a menina em um país estranho, com uma linguagem estranha e pessoas estranhas. O que me apavorava, pois tzuyu era uma criança tímida e reservada. Nem se quer conseguia fazer amigos na escolinha.

Depois que Liang morreu, a garotinha se fechou por completo, não falava muito, e o que falava era somente comigo.

-Filha?- A menor me fitou com seus olhinhos.- O que você acha de nos mudarmos para ficar com as vovós? E com a titia Chaeyoung?

Nesse momento, a íris da garotinha começou a brilhar no mesmo momento.

-Mama, siiim!- Sinto seu corpinho pular, e me apertar em um abraço forte.

-Oh, foi mais fácil que eu pensava...

///

Deus tá vendo vocês comemorando a morte da Liang.

Salto de tempo, quem gostou?😳

MINEWhere stories live. Discover now