CAPÍTULO 8

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𝑁𝐼𝐾𝐸𝐿𝐿𝐴 𝐵𝐼𝐴𝑁𝐶𝐻𝐼

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-Gostou princesa?

-Adorei Raul! -caminhei até a cama tirando a sandália e deixando-a no canto e sentei passando a mão no lençol branco de cetim. -essa cama é muito baixa.

-Verdade princesa, esse é um dos pontos negativos desse motel. -Quer beber algo? -Raul pergunta indo para o frigobar.

Levantei, o acompanhando para ver o que tinha de bom nos frigobares.

-Quero água sem gás -pedi e Raul pegou uma garrafinha de água para mim e uma smirnoff ice para ele.

Pus minha bolsa na mesa e abri a pequena garrafa azul tomando um pouco do líquido. Enquanto bebia meus olhos ainda passeavam pelo quarto procurando algo novo que tenha passado despercebido por mim. Confesso que estou sem jeito, não sei como agir no momento.

-Tá calor aqui, não é? -indaguei.

-Com certeza! Vou dar um jeito nisso -Raul vai até o rack onde tem uns três controles remotos e pega um que acho que é o do ar condicionado.

Raul liga o som e o ar, e vem na minha direção. O nervosismo começa a se apoderar do meu corpo. Sorrio fraco quando ele me abraça e retribuo o gesto procurando me acalmar.

Nos afastamos e ganho um beijinho nos lábios. Pego a bebida do Raul e tomo uma quantidade exagerada num gole só, preciso do álcool agindo em minha corrente sanguínea. Preciso controlar esse medo. Não é porque um escroto não soube me tratar nas vezes que tivemos relação sexual que todos os outros rapazes vão fazer o mesmo.

Respiro descompassado.

No impulso, tomei os lábios do Raul decidida que irei aproveitar as três horas inclusive caras, do motel dos meus desejos com esse homem maravilhoso.

Puxo a camiseta do Raul tirando-a do seu tronco e finalmente pude tocar seu peito esculpido, macio, sentindo cada músculo torneado enquanto ele distribui beijos molhados em meu pescoço; suas mãos passeando por cima do meu vestido levantando aos poucos.

Rumei meus dedos ao cós do jeans do Negro Gato desabotoando o botão metálico. Meu vestido sobe lentamente e vai perdendo o contato com minha pele,e já está em minha cintura. Raul para as carícias me olhando com o olhar abrasador pedindo permissão para tirar minha roupa.

Levanto os braços respirando descontroladamente ansiando pelo grande momento.

Num pisca, o vestido some do meu corpo e ganho o olhar desejoso do homem pedaço de mau caminho inspecionando cada detalhe do meu corpo seminu. Por um breve momento faço gesto de tampar meus seios, porém colo meu corpo no dele afastando essa minha insegurança.

Nos beijamos loucamente inebriados de desejo. É uma sensação tão diferente, nunca senti isso de verdade. Raul sai nos levando até a cama, sem desgrudar nossas bocas e no instante seguinte desabamos de encontro a cama em um grande impacto.

𝙉𝙄𝙆𝙀𝙇𝙇𝘼 - Entre Toques & Suspiros Onde as histórias ganham vida. Descobre agora