Capítulo 43

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A internet aqui em casa 'tá péssima e meu computador não quer entrar nos sites, por isso a demora.

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— Bom dia — entro na sala de jantar que estava com a mesa posta do café da manhã.

— Bom dia, querido — recebo um beijo da minha mãe na bochecha.

Meu pai e Paddy só respondem um "bom dia" básico e sem emoção.

— Cadê a Madeleine? — minha mãe pergunta assim que eu puxo a cadeira para sentar.

— Claramente, ela ainda não acordou — tento soar menos sarcástico possível.

— Ou acordou, mas não quis descer — Paddy diz.

— Quando ela pretende voltar 'pra escola? — Não vou deixar ela ficar mais uma semana em casa. Ela tem deveres a cumprir.

— Tipo se casar? — meu pai brinca me fazendo rir.

— Dominic! — minha mãe o olha com raiva — É por isso que ela está crescendo sem responsabilidade. Você mima essa garota desde que nasceu.

— E olha que eu sou o mais novo — Paddy diz antes de colocar uma torrada na boca.

— Ela é uma adolescente, Nicola — meu pai tenta aliviar a situação — Essas coisas acontecem, eles têm os problemas deles. Isso é completamente normal.

— Depois não reclame quando ela se tornar uma rebelde — minha mãe volta a tomar seu chá em sua xícara cara de porcelana.

— Vocês não iam fazer uma viagem nesse final de semana? — meu pai lembra.

— Sim, mas tivemos que adiar devido a certas "circunstâncias" — termino de montar meu sanduíche.

— Que pena, você estava tão feliz em viajar com a sua namorada — Paddy diz pegando todos de surpresa.

Eu me engasgo com o sanduíche que estava na minha boca e começo a tossir, minha mãe arregala os olhos e meu pai abre a boca surpreso. Depois de tomar uns cinco goles de água, olho para Paddy e percebo que ele era cínico, fez aquilo de propósito.

Por que só tem fofoqueiro na minha família?

— Namorada? — meus pais perguntam ao mesmo tempo, mesmo com expressões diferentes.

Enquanto meu pai me olhava surpreso e feliz, minha mãe me olhava como se estivesse suspeitando de alguma coisa. Era realmente tão difícil acreditar que eu estava namorando?

— Desde quando? — meu pai continua.

— Não sei exatamente, talvez um mês? — merda, já tinha feito um mês e não tinha dado nenhum presente a ela.

— Um mês?! — meu pai diz surpreso e sua expressão muda para irritado — E quando você pretendia me contar isso, Thomas?!

Nos contar — minha mãe o corrige.

𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐘𝐎𝐔; tom hollandOnde as histórias ganham vida. Descobre agora