Capítulo 66: O Inferno Nos Aguarda

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Os próximo dias nas Maldivas foram tranquilos, sem mais nenhum tipo de imprevisto desagradável

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Os próximo dias nas Maldivas foram tranquilos, sem mais nenhum tipo de imprevisto desagradável. O que foi bom porque consegui apagar o encontro que tive com aquela pessoa não não irei nem mais pronunciar o nome em pensamento.

Resolvendo explorar, e aproveitar nossos últimos dias aqui, fomos até a parte da ilha que ficavam os moradores. Lá, tinha mais gente que no local que alugamos a cabana.

Algumas barracas de comerciantes estavam espalhadas pela calçada e eu conseguia ver do outro lado uma pousada.

- Acho que a gente consegue almoçar naquela pousada. - Bruno exclamou, assim que pensei em me aproximar das barracas.

- Acho que só os moradores comem por lá. - falei, vendo algumas mesas e cadeiras do lado de fora da pousada.

- Eu dou um jeito. - garantiu.

Sorri com sua confiança.

- Ah, claro, o que você não consegue?

Ele segurou meu rosto e me deu um rápido selinho antes de responder:

- Poucas coisas, meu anjo.

Com essas palavras, ele se afastou. Quando Bruno entrou na pousada, eu finalmente me aproximei de uma barraca.

Prometi para Ângela que compraria um presente para ela e talvez eu encontrasse algo interessante por ali.

- Quer levar um? - a mulher atrás da barraca perguntou quando me viu olhando para uma manta.

O decido da manta era macio e a costura mais parecia uma obra de arte.

- É lindo. - comentei, ainda tocando o tecido azul.

- E é também perfeito para recém casados. - exclamou, me deixando surpresa.

- Como você sabe que sou recém casada? - perguntei, curiosa.

Ela sorriu.

- Seus olhos brilham de um jeito que não deixam dúvidas. - respondeu. - E não menti quando disse que essa manta é feita para casais que estão em lua de mel.

- Vou levar uma. - falei, decidida. - Essa azul mesmo.

A mulher assentiu e enrolou a manta para colocá-la em uma sacola. Depois de pagar, peguei a sacola e fui atrás do Bruno.

Meu cabelo estava solto e acabei ficando incomodada quando começou a ventar muito forte fazendo os fios voarem no meu rosto. Quando atravessei para o outro lado, amarrei meu cabelo.

- Subornou quantas pessoas? - perguntei, quando Bruno saiu da pousada e caminhou na minha direção.

- Não precisei, eles tem um restaurante e não é exclusivo para os hóspedes. - disse, e reparou na sacola. - O que você comprou?

Para Sempre Te AmareiOnde as histórias ganham vida. Descobre agora