S/n e Neville tinham casado havia algumas horas, não fizeram grandes festanças mas sim um jantar com amigos e família.
S/n agora dorme no ombro de Nev enquanto o trem não chega ao seu destino de lua de mel. Achou melhor descansar enquanto pode, pois a noite seria de experiências novas.
Os dois namoravam desde a adolescência e quando tiveram plena consciência que iriam passar sua vida juntos, decidiram por vontade própria esperarem o casamento para perder a virgindade juntos, claro que acharam muito difícil devido a atração que sentiam um pelo outro, mas a espera havia de acabar aquela noite.
— Amor? Chegamos – diz Neville a acordando.
— Que bom, to doida por um banho – ela sorria, com o mesmo sorriso a qual Nev tinha se apaixonado aos seus 16 anos.
Passaram pela recepção do Hotel trouxa, onde foram levados até a porta do quarto, que estava decorado muito bem nas cores Branco, azul, bege e telha.
— é muito linda a vista daqui para o mar meu bem – ela aponta
— a minha vista é a mais bonita ainda – ele olhava pra ela feliz com sua animação.
— Eu vou tomar um banho ta? – ela pega algumas peças intimas e um roupão do hotel que estava dobrado na cama
— Eu posso ir? Posso ir com você? - Pergunta um Neville um pouco envergonhado.
— É claro meu amor, somos casados agora não precisava perguntar – ela o puxa pela mão até o banheiro. — vamos de banheira né? Por favorzinho
— como quiser.
Com a banheira já cheia, com alguns sais de banho e uma grande camada de espuma os dois começam a se despir. Nev entra primeiro e depois S/n que pelo pouco espaço ficou um pouco em cima dele oque não era problema pois o mesmo a abraçou.
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— Eu amo você sempre amei, tudo em você é perfeito seu rostinho, seu corpo, seu jeito – quem falava era S/n ela pretendia diminuir ou até mesmo tirar todas as inseguranças que Neville carregava pelos anos de bullying em Hogwarts.
— Eu amo você muito muito você que é perfeita – ele a puxou pra cima dele começando um beijo lento e romântico
S/n que já lembrava exatamente o porque de se apressarem para sair do jantar, começou com oque acabaria com a sua vontade, começou a se mexer enquanto o beijava, movia-se lentamente no seu colo. vez ou outra interrompiam o beijo para suspiros pelo contato quente.
— Posso tocar em você? Na sua boceta? — faça oque quiser comigo hoje, não precisa pedir Nev.
E assim ele fez, com a mão um pouco tremida e quente pela água morna da banheira ele levou sua mão até a intimidade de sua parceira acariciando ali. S/n gemia com o contato novo principalmente quando ele achou seu clitóris.
— aí Nev, concentra ai por favor – ela pediu
O mesmo começou a acariciar um pouco mais rápido aquela parte até os gemidos de s/n se intensificarem e ele a penetrar um dedo movimentando-o com cuidado, depois colocou mais um e um pouco dobrados ele os movimentava com rapidez, deixou um beijo na boca de sua agora esposa e desceu para os seus seios chupando-os com vontade e juntando os dois prazeres s/n gozou em seus dedos
— Nev, podemos ir no chuveiro agora? O que eu quero fazer não da com espuma – ela ri um pouco.
— claro, vem – saindo da banheira eles entram no box ligando o chuveiro com a água morna os enxaguando tirando todos os restos de espuma.
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S/n o Beija antes de ajoelhar no chão e começar a dar beijinhos no membro de seu marido depois, passando a língua oque o fazia gemer sem controle. Até finalmente o colocar na boca chupando-o com voracidade, e massageando o seu comprimento que não cabia por ser demasiado grande.
Quando sentiu que seu parceiro estava quase lá, testou uma coisa que viu quando pesquisava na internet trouxa coisas para testar na noite de núpcia.
Levou seu pênis até o meio de seus seios mexendo como se o masturbasse no que resultou em esperma por seus seios e pescoço e também recebeu mais gemidos roucos da sua voz que engrossou ao longo dos anos.
Resolveram desligar o chuveiro e deixar o banheiro para terminarem em um espaço mais confortável, ele a levou no seu colo, oque já o animou novamente. Em meio a beijos o fogo estava completamente aceso, os gemidos escapavam involuntariamente, e pela quantidade que lhe foi pago por aquele quarto eles não davam a mínima de alguém escuta-los.
Vou por e não hesite em me pedir pra parar ok baby? – Neville sussurrou em seu ouvido antes de começar a encaixar os seus corpos.
S/n achou que doeria bem mais, mas estavam lubrificados e muito fogosos para lembrarem de alguma dor, Nev estocava muito rapidamente e fundo, oque dava alcance a prazeres jamais imaginados. S/n sentia cada centímetro e cada veia de Neville em seus corpo se não soubesse que os dois estavam se perdendo entre eles nunca poderia julgar que Neville nunca tinha feito nada
Com alguns tapas deixando sua polpa vermelha S/n goza novamente, agora no pênis de seu marido, enquanto o mesmo não precisou muito mais do que as paredes de s/n o apertando-o para se desmanchar dentro dela.
Os dois caem exaustos um do lado do outro, e ofegantes também. Mas nunca faltara folego para mais um beijo.
— e agora? – pergunta Neville
— como assim?
— como que funciona as transas no casamento? – Neville e s/n teriam muito a aprender um com o outro na vida de recém casados.
— acho que a gente faz quando der vontade nos dois- s/n responde depois de uns segundos pensando.
— pode ser, é.. então.. quer fazer de novo agora?
— ainda pergunta? Sempre quero mais de você Nev
Vocês gostaram da narração pelo narrador ou preferem por eles?
