Filha Do Trovão- Entre Dois Mundos.

27.

     Tá, ok, eu vi alguns de vocês comentando e não, o livro não está na reta final, queria encher o saco de vocês KKKK.

      Vi também que muitos não gostaram tanto assim da gravidez, mas gente, eu tenho três histórias, mudar um pouco faz bem, seria a quarta história que a personagem engravidaria no último capítulo!
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Âmbar.

—Agora– digo me separando dele– vai ter que ser a prova de martelos James– sorrio nervosa.

—Eu acho que ele desmaia primeiro– brinca com um sorriso nos rosto, me fazendo rir.

—Talvez– passa o braço por minha cintura, vendo que já começava a anoitecer– vamos entrar.

        O caminho foi silencioso, não um silêncio constrangedor, mas sim um silêncio bom, reconfortante.

—Pai?– chamo entrando na tenda em que estávamos ficando.

—Âmbar!– exclama feliz, me dando um forte abraço– filha! Você sumiu o dia inteiro!.

—Pai, está me sufocando– digo com um pouco de dificuldade.

—Agora é o momento que ela chega, diz que está grávida e você desmaia– Loki diz focado em um livro, fazendo Thor gargalhar.

—Vamos filha, diga para seu tio que você não está grávida!– fala me encarando.

—Só um estúpido ainda não percebeu sua barriga!– Loki alfineta.

—Por que derrepente todo mundo sabia que eu estava grávida, menos eu!?– exclamo cruzando os braços.

—Espera, oquê?– meu pai para de sorrir no mesmo instante.

—É.... surpresa?– digo sorrindo sem graça, vendo sua feição séria.

       Ele desvia o olhar para James, apenas estendendo a mão para chamar seu martelo.

—Ei! Nada disso!– seguro o mesmo antes que chegue à sua mão, fazendo a maioria ali franzir o cenho– sem martelo para você!– aponto com ele em minha mão.

—Ela levantou o martelo!?– Tony pergunta indignado.

—Eu acho que...– meu pai se senta em uma cadeira, repirando fundo– Por Odin! Tinha mesmo que engravidar no meio disso tudo Âmbar!?.

—É, eu esqueci...– tento um sorriso– ou você quer mais detalhes?.

—Ótimo, vai ser vovô Thor– meu tio provoca com um sorriso no rosto.

—Tio!– o repreendo, vendo outro sorriso brotar em seus lábios.

—Eu vou morrer!– meu pai dramatiza, jogando a cabeça para trás.

—Você não vai morrer!– me aproximo, segurando em seu rosto e encarando seus olhos.

—Eu vou matar o soldadinho.

—A claro, até porquê ele fez sozinho, não é?– ironizo, vendo sua feição se fechar mais– olha pai, não adianta você surtar, eu sou grandinha o suficiente e ele já está na minha barriga– solto seu rosto, revirando meus olhos.

—Âmbar, você ainda é meu bebê!– exclama.

—Um bebê que faz bebês– rebato para ele– qual é pai, se eu fosse uma mortal já teria o rosto cheio de rugas e estaria velha pra caramba! Será que você não pode só dizer que está feliz!?.

—Não! Acabei de ouvir que a minha princesinha vai ter um filho! Eu não estou nada bem!– dramatiza novamente, vendo todos ali em volta segurarem a risada.