⚠️ Dark romance ⚠️
"Tudo que Jungkook empresta."
"Jungkook quer de volta e com juros."
"Fanático por asfixia."
Adora ver seus clientes perdendo o ar, enquanto se debatem em suas mãos.
"QUE DEUS TENHA PIEDADE DE SUA ALMA, PORQUE EU NÃO TEREI."
🔞🍷
N...
Posso tentar fugir, Posso tentar negar o que sinto, Posso respirar fundo e dizer que posso prosseguir, Posso dizer que vou caminhar e não olhar para trás. Mas não posso ir a lugar algum sem as "asas" que somente o SENHOR me dá.
Leiam com moderação.🔥 🔞🔞🔞 SSC⚫
Boa leitura❤
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Park Jimin
Depois de sair do banheiro do restaurante, o lugar que agora me dava arrepios e más lembranças, as quais jamais esquecerei. Estávamos novamente dentro do automóvel, vez ou outra, meu olhar pairava sobre aquelas mãos tatuadas, que apertavam o volante com uma força desnecessária, enquanto sua outra mão estava de encontro a sua boca macia, ele mordiscava seu dedo que estava curvado entre seus dentes.
Umedecendo meus lábios, eu olhava toda aquela tensão no corpo ao meu lado, não pude evitar de sentir uma ansiedade inquietante se apossar do meu âmago.
Era uma ansiedade ardente, minhas palavras no banheiro ecoavam em minha mente. De onde saiu tanta coragem, para lhe dizer aquelas palavras.
Um misto de vontades.
Eu queria poder sentir.
Era minha vontade.
Uma chuva que não existia começou a cair desde o minuto que saímos daquele restaurante. As ruas estavam molhadas e a chuva caía firme e aumentava a todo instante.
Eu apertava minhas coxas pela tensão naquele carro, era uma sensação de anseio, como se a qualquer momento, Jeon pudesse vir até mim e completar alguns de meus pensamentos profanos sobre ele.
Estavamos de volta à mansão, e minha apreensão se tornou ainda maior.
Saímos do carro com um Jeon ainda calado, eu só não sabia se aquilo era bom ou ruim.
Ele andava na frente com as mãos nos bolsos, e sua postura impecável, postura essa, que balança minha estrutura física e mental.
Passamos pelo escritório, passamos por seu quarto, chegando até o meu.
Como se ainda não soubesse de toda minha sensibilidade, por aquela imponência que ele tinha, ele parou na porta do quarto. E quando seu olhar encontrou com o meu, ele acenou com sua cabeça para que eu entrasse, como se fosse um comando.
Eu obedeci.
Passei por ele com a cabeça baixa, aquele olhar negro me queimava.
Ele entrou logo após, fechando a porta em um estrondo, que me fez dar um pequeno pulo.
Seus passos foram lentos até pararem em minha frente.
Sua mão foi tirada de dentro do bolso de sua calça, e levada até meu queixo, ele levantou meu rosto até que nossos olhares se cruzaram novamente com a mesma intensidade de sempre, fascinante, sedutora, e outros nomes que meu cérebro não queria formar pela proximidade de Jungkook ao meu corpo.
