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Coringa🎭

Coringa: Mete bala na cara do filho da puta que não querer meter o pé, aliás nem manda sair, já chega metendo bala! Dei prazo demais para os filho da puta.-falei no celular e a Lua me olhou com a maior cara feia.-Faz o serviço e me envia foto.-Paçoca concordou e eu desliguei o celular olhando de volta pro lanche.

Lua: Nossa, pra que isso? -ignorei pegando o lanche do prato.-Já chega metendo bala? E se tiver alguém que não tem nada a ver com isso? Morre junto com o culpado? -mordi o lanche na maior paz.

Coringa: Pra que esse tanto de perguntas se cê sabe que a parada é essa? Tu não entende de nada disso, e se tivesse no meu lugar faria a merma coisa.-falei com a boca cheira e ela revirou os olhos.

Lua: Eu vi o Caio hoje.-mudou de assunto.-Ele soltou até uma ameaça pra mim.-bebeu a coca.

Coringa: Apago ele na hora, tem esse bagulho de ficar ameaçando mulher minha não.-ela negou com a cabeça.-Basta tu querer, eu mermo faço toda questão de apagar aquele filho da puta.

Lua: Não precisa, eu acho que ele só ameaçou mesmo.-sorriu fraco.

Coringa: Quem ameaça cumpre, falo isso por pura experiência própria.-falei colocando lanche de volta no prato e o bagulho caiu em cima de mim sujando minha camisa.

Lua: Todo criancinha.-revirei os olhos pegando o negócio pra limpar.-Se fosse alguns amores passados já teria surtado por conta disso.

Coringa: Seja mais específica e fale que foi o Caio.-olhei para ela e ela respirou fundo se encostando na cadeira.-Eu sou diferente pô, tô te falando.-ela sorriu.

Lua: Tem dia que você faz eu desejar que você suma de vez da minha vida, mas tem momento que eu fico imaginando o quanto você me faz feliz e acabo me arrependendo do que eu desejei.-sorri.-Eu fui fofa, né?

Coringa: Sim, deu maior vontade de socar o pau sem dó.

Lua: Sem graça.-revirou os olhos.

Coringa: Vem dizer que não quer.-ela desviou o olhar.-Só é lembrar da última vez, dá logo vontade de fazer de novo.

Lua: Bora parar com esse papinho aqui no meio da rua, né? -olhou para mim.-É bem inapropriado.

Coringa: Eu sei muito bem porque tu quer que eu pare.

Lua: Se não for fazer não adianta falar.-negou com a cabeça.

Coringa: E quem disse que não? Só se tu não quiser.

Lua: E quem disse que eu não quero? -se inclinou na mesa ajeitando a blusa e meu olhar desceu de vez pro peito dela.-Olha pra mim, amor.

Coringa: Pode suspender esse bagulho aí, se alguém além de mim ver, eu vou meter bala.-falei bolado e ela riu.-Só eu posso ver, ajeita logo.-ela negou com a cabeça.

Lua: Tô com calor.

Coringa: Tá com fogo, e eu vou resolver essa parada agora.-levantei indo pagar e ela continuou inclinada olhando para mim com a maior cara de quem queria levar pau.

Depois que terminei de pagar nós foi embora e ela segurou a minha mão, confesso que nunca gostei dessa parada, mas também não ia soltar a mão dela, sendo assim entrelaçei nossas mãos devagar e ela me olhou sorrindo. E sinceramente, só de ver aquele sorriso eu tinha ganhado o meu dia.

{...}

Lua subiu em cima querendo comandar a parada toda, sentou devagar e gostosinho começando a se mexer aos poucos. Mordi o lábio quando ela começou a cavalgar e subi a mão até o pescoço dela dando uma leve apertada, pelo gemido gostoso que ela deu eu subi mais a mão e dei um tapa forte no rosto dela fazendo ela me olhar boladona e eu soltar um pedido de desculpa na hora.

Pensei que ela ia querer parar, mas não, continuou sentando tentando controlar os gemidos e se concentrar na sentada, fui ajudando ela a subir e descer na intensidade que ela queria e por um vacilo meu ela deu um tapa no meu rosto. Não encarei ela bolado e nem nada, dei um tapa forte na bunda dela e ela gemeu, tremendo e gozando no meu pau.

Lua: Em qualquer lugar menos no rosto, Diogo.-Coloquei ela por baixo na intenção de comandar um pouco e ela deitou se abrindo para mim, entrei no meio colocando devagar e ela se remexeu fazendo entrar de vez. Apertei um dos peitos dela começando a socar com mais vontade enquanto ela não parava de me beijar e ao mesmo tempo gemer pra mim.

Mordi o lábio dela com força me concentrando nas metidas e senti pela segunda vez ela gozar no meu pau, e foi nesse momento que eu acabei gozando junto com ela.

E a maior ilusão foi de quem achou que tinha acabado por ali, só foi o tempo de recuperar, quase na mesma hora a Lua com o fogo começou a passar a mão no meu pau, e na brecha que eu dei de beijar ela, ela subiu pra cima de mim encaixando meu pau na bct dela mais uma vez.

Sentou gostosinho e começou a mexer devagar enquanto gemia olhando nos meus olhos, deu logo vontade de dar outro tapa, mas como ela não tinha gostado eu controlei, dei na bunda porque sei que ela se amarra. Quando cansou pediu pra trocar de posição ficando de quatro, ficou toda empinadinha na cama e eu fui por trás, devagar no ínicio e forte depois de um tempo.

Lua: Amor, eu vou gozar..-falou baixinho e eu parei de meter, fazendo ela tomar o controle da situação. Logo ela começou a se mexer indo pra frente e pra trás, e nem demorou muito pra eu gozar mais uma vez e ela logo em seguida soltando um gemido gostosinho.

Ela respirou toda ofegante enquanto eu me separava dela e logo em seguida deitou do meu lado, olhando pra mim por alguns segundos até chegar pra mais perto e deitar a cabeça no meu peito. Alisei o cabelo dela devagar e no mesmo momento a respiração dela que tava ofegante começou a ficar tranquila.

Lua: Eu te amo.-levantou a cabeça olhando para mim.-De uma forma tão intensa que as vezes eu fico sem entender como eu posso amar uma pessoa em tão pouco tempo.

Coringa: Nós sempre foi intenso em tudo pô, desde a primeira ficada até hoje.-olhei pra ela.-Até filho nós já fez.-ela riu.-E esse é o fruto da nossa intensidade.

Lua: Esse é o fruto do nosso fogo de transar sem camisinha.-sorriu.

Coringa: Nada disso, nosso presente que a cegonha, vulgo eu, colocou na tua barriga.-ela semicerrou os olhos.-Cê tá ligada que eu te amo e que sou todo teu pelo resto da tua vida.-ela sorriu se ajeitando para alcançar a minha boca e me beijou.

Ficamos ali trocando altos papos da nossa trajetória, até ela levantar pra tomar banho e eu ir atrás, mas dessa vez não rolou mais sexo, só foi o banho mermo, até porque dá última vez que nós transou no banheiro acabamos fazendo um filho.

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25/20

No MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora