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Nesse fim de semana era a inauguração do meu novo restaurante, hoje eu tava resolvendo inúmeras questões mas tive que sair correndo do escritório pra socorrer Brian.

Então quando saímos do hospital eu deixei que ele fosse ficar com o pai, e eu voltei pro trabalho. Dessa vez eu fiquei no restaurante até tarde, e quando saí estava doida pra chegar em casa pra tomar uma taça de vinho e relaxar.

Chego em casa já tirando os sapatos, a blusa social, a saia. Meu deus como é bom se livrar dessas roupas.

-Uau. - Tomo um susto quando vejo Bradley descendo minhas escadas.

-Que merda você está fazendo aqui?! - Taco meu salto nele e ele desvia. - Puta que pariu que susto do caralho!

Ele riu.

-Você não mudou sua boca suja, não é mesmo Aly? - Debocha e eu reviro os olhos, seu olhar estava fixo no meu corpo e só aí me toco que estava só de lingerie. Corro para pegar minhas roupas do chão e as por novamente. - O vovô Darke meu deu a chave daqui para eu trazer o Brian. Ele disse que queria dormir na sua cama, tentei te ligar mas como sempre você me ignorou.

-Não, eu não ignorei. Eu estava ocupada e não vi as chamadas. - O corrijo. Eu jamais iria o ignorar sabendo que ele estava com o meu filho doente.

-Enfim, ele já está dormindo na sua cama.

-Obrigada. - Digo simples assim que ponho a roupa. Ele continua parado me olhando. - Está esperando o que pra ir embora? quer que eu te chute?

-Não, Aly. Eu quero você. - Diz na lata. Sem a mínima vergonha na cara, e com um sorriso sacana brotando em seus lábios.

Reviro meus olhos e o ignoro indo direto para cozinha pegar meu vinho. Ele vem atrás.

-Mas que inferno, James! que merda você ainda ta fazendo aqui? - Pego meu copo e encho de vinho, ele para e cruza o braços numa pose super sexy e posturada. Que droga, puta que pariu, caralho, homem gostoso do inferno.

Ele se aproxima lentamente e eu fico estática, sem conseguir sair do lugar, mantendo o contato visual.

Bradley já estava perto o suficiente, quando suas mãos agarram minha cintura com força e me põe em cima da bancada de mármore.

-Eu não consigo mais fingir que te odeio...- Revira seu olhos e passa as mãos pelas minhas coxas, chegando na barra da minha saia e levantando ela lentamente. Eu já estava que nem manteiga, me derretendo toda e com os pelos arrepiados.

-Por que você é tão canalha? - Resmungo.

-Não fala besteira, Alyssa. Eu amo você. - Meu coração acelera e eu fico sem reação. - Nunca deixei de amar, cada segundo que ficamos longe nunca deixei de pensar em você.

-Bradley...- Tento o interromper para por limite nesse assunto, pois me afetava e ainda doía como se eu tivesse levando diversas facadas no peito.

Suas mãos deslizam para minha bunda e depois sobem para minha cintura, me fazendo perder o sentido aos poucos.

-Você sabe disso, porque você também sente o mesmo. Qual é Alyssa, você não gosta dele....porquê não consegue admitir que tudo isso que vocês tão vivendo só está atrasando o inevitável.

-Que inevitável?

-Que nós dois fomos feitos um para o outro e que vamos terminar juntos. - Diz com convicção e eu engulo a seco. - Ele não tem seu coração, e muito menos seu corpo. Ninguém nunca vai superar nós dois, nossa conexão, nosso fogo um pelo outro.

Sem que eu espere, ele rasga minha saia como se fosse um pedaço de papel, e faz o mesmo com minha camisa. Fico seminua, e ele sorri admirado.

-Você sabe que hoje mais cedo eu não quis te denominar como um objeto. O que eu quis dizer era que ele tentou ter algo que só eu posso ter. Você por inteira.  - Diz isso olhando em meus olhos, não consigo me segurar e ataco seus lábios.

Bradley segura arranca meu sutiã e massageia meus seios sem interromper o beijo ardente e selvagem. Arranho suas costas quando ele começa a me beijar no pescoço e ir descendo para meus mamilos, arfo assim que Brad começa a chupar e lamber o bico do meu peito.

Eu estava num nível tão alto de tesão que eu gemia sem parar pra ele me comer logo.

-Seu desejo é uma ordem, minha linda. - Sussurrou em meu ouvido e aquilo ali foi quase o motivo do meu orgasmo.

Com seu jeito bruto e delicioso, ele me põe de pé que rasga minha calcinha, me virando de costas para ele.

Bradley da um tapa estalado na minha bunda e eu empino. Ele passa os dedos pela minha boceta e sente ela toda molhado, consigo ver seu sorrisinho satisfeito, ele leva os dedos até a boca e lambe.

-Gostosa. - Sussurra em meu ouvido.

James segura meu cabelo com brutalidade e me penetra com força, me fazendo quase gritar.

-Puta que pariu, que delícia...-Murmurou e começou suas estocadas, ele tampava minha boca para evitar os gemidos alto.

Eu estava enlouquecida de tanto prazer e adrenalina.

-Ai Brad...isso!

Ele me pegou pelos cabelos e me virou de frente. Segurou em minha cintura e me deu impulso para subir em seu colo, entrelacei minhas pernas ao redor da sua cintura e ele voltou a me penetrar fundo e rápido. Meus peitos pulavam, e ele chupava os dois.

Nossos corpos colados, suados, vibrando juntos de prazer. O contato visual intenso fazia meu peito arder.

Ele me aperta ainda mais contra seu corpo e enterra sua cabeça no meu ombro, minhas pernas fraquejam e meus pelos arrepiam.

Chegamos ao orgasmo juntos.

Conhecendo O Amor 2 - O reencontro.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora