Pansy Parkinson

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- Ei Pansy fofinha - S/n vinha correndo para perto de sua esposa que havia acabado de chegar do trabalho no ministério - Pansy - ela se joga nos braços de sua esposa - uau eu senti tanto a sua falta - S/n sorria ao encher o rosto dela de beijos

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- Ei Pansy fofinha - S/n vinha correndo para perto de sua esposa que havia acabado de chegar do trabalho no ministério - Pansy - ela se joga nos braços de sua esposa - uau eu senti tanto a sua falta - S/n sorria ao encher o rosto dela de beijos.

A morena ria enquanto sentia a jorrada de beijos em que estava recebendo de sua amada, ela sentia falta dela, Pansy passava doze horas completas de seu dia, no ministério, ela não queria, mas, ela era a única herdeira Parkinson, logo ela teria de dar continuidade nos negócios da sua família.

Contudo, o custo era muito alto, sua linda e amável esposa ficava o dia todo sozinha, elas estavam casadas faziam três anos e suas rotinas eram sempre essa, Pansy trabalhava, S/n ficava na companhia das servas e do mordomo, realizando suas tarefas domésticas.

Todos os dias ao chegar em casa, S/n a esperava no jardim, a levando flores na maioria das vezes, sorrindo lindamente para sua amada, era a hora em que Pansy ficava desesperada para chegar em sua casa, ela não fazia hora extra e nem sequer trabalhava de sexta, esses três dias da semana eram destinados à quem ela mais amava na vida.

- Neném - Pansy ria ao beijar os lábios de sua esposa, como ela sentia falta disso, todos os dias ela ansiava por estar nos braços de sua mulher - hm, que coisinha gostosa - a morena sorria ao deixar beijos rápidos nos lábios de S/n.

- Você sentiu minha falta, esposa? - S/n a questiona ao andar com Pansy para dentro da mansão Parkinson, Pansy segurava sua mão com todo o carinho do mundo, ela era preciosa, tinha medo de que pudesse sumir por entre suas mãos.

- Muito, minha anjinha, mais do que tudo nessa vida - Pansy beija os dedos das mãos de S/n.

- Eu te amo, querida - S/n sai andando na frente da mulher vestida em seu típico terninho social, enquanto S/n usava um vestido de flores e uma faixa no cabelo, eram tão diferentes e tão complementares.

- Ei, onde vai? - Pansy sorria enquanto abria os botões de seu terninho, deixando o cropped à mostra.

- Vou fazer sua comida, amor, fique quietinha e vá tomar um banho - a mulher some por entre o corredor da casa, deixando Pansy sozinha com seus próprios pensamentos.

Pansy estava sentada em sua banheira, olhando para o nada enquanto sua mente vagava em sua esposa, a luz de velas e o cheiro perfumado dos sais, a antiga sonserina pensava especificamente em como sua S/n era...muito bela.

Quando sorria, quando seus olhos (cor) piscavam brilhantes em sua direção, quando ela se perdia em seu tique nervoso, quando dormia ao seu lado, quando sentia medo de algo e corria para cima de sua esposa...era toda bela, bela como nada parecido.

Pansy se lembrava da noite anterior, o toque suave de suas mãos sobre o corpinho delicado de S/n, ela sentada atrás dela, suas mãos subiam e desciam lentamente, tocando e levantando o tecido de seu pijama do qual ela se recordava fielmente de que era azul claro.

Tocando-se e percorrendo sua pele quente e lisa até seus seios, apertando os mamilos rosados e eriçados, ela brincou com a pele sensível de S/n até que a mesma choramingasse para ela parar com aquele tortuoso toque, sua pele era tão sensível ao toque, Pansy amava esse fato, qualquer toque a deixava arrepiada e dengosa.

- Meu anjinho - Pansy suspira enquanto suas mãos percorriam seu corpo, imaginando que as pequenas e delicadas mãos de sua esposa estivessem em seu corpo.

Segurando o seu seio, Pansy focalizava S/n alí, chupando como o pequeno bebê que era, oh ela gostava tanto daquela boca rosada, ela queria tanto, tanto chupar a florzinha gulosa dela, sentir o mel que escorria dela quando S/n gozava lindamente chamando pelo seu nome, ela se sentia no paraíso, olhando para aquele anjo intocável.

- Oh anjinho - Pansy suspirava ao acariciar sua boceta pulsante e desejosa, para cima e para baixo, ela se estimulava por debaixo da água - esfregue em mim - seus olhos fechavam a levavam ao seu delírio quando sentiu o contato entre duas bocetas, ela adorava tesourar com sua esposa...oh que delícia os lábios molhados e grudentos se tocando em um ritmo alucinante de rápido.

Gemendo o nome de S/n, Pansy estava tão perto, tão suada e eufórica, era óbvio saber o que ela estava fazendo, principalmente pela água em que caia fora da banheira a cada movimento de seu corpo.

- Mais um pouco, amor, só mais um pouco - Pansy pedia no ápice de seu desejo quando gozou fortemente, jogando sua cabeça para trás e gritando o nome de S/n, a perna da morena tinha espasmos enquanto sua cabeça caia na borda da banheira.

Pansy se levantou quando seu corpo voltara ao normal, sua rotina na maioria das vezes era essa...primeiro ela gozava por sua esposa, depois com a sua esposa.

Fora do quarto, ela colocava seu pijama para ir jantar, contudo, a porta se abriu com rapidez, mostrando sua esposa parada nela.

Pansy a princípio, cora pela mínima chance de ter sido pega pela sua companheira, depois ela se sente mal por fazer aquilo sem ela e por último, a vergonha a consome por ter coragem para se masturbar com um rostinho lindo desses.

- Você me chamou esposinha? - Pansy soltou o ar que nem sabia que estava prendendo, completamente aliviada...ela não desconfiava de nada...ou talvez, Pansy Parkinson era quem não desconfiava de nada, sua esposa...essa sempre sabia de tudo, assim, se Pansy apenas cheirasse seus dedos, talvez ela descobrisse a verdade...a verdade de que ela não era a única em que os usava para gozar, seus gritos eram o seu combustível, o combustível que a fazia explodir...e S/n guardaria aquela explosão apenas para ela e por ela.

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