No Morro

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Coringa🎭

Pô eu sabia que não ia conquistar ela de volta, se rolasse a transa naquele momento eu tava ciente que não era um sinal que ela ia voltar, até porquê tava meio foda né, por um lado eu entendia a parte dela.

Pra não acontecer de eu sair como se tivesse se aproveitado do momento, antes de começar a tirar a roupa dela eu perguntei umas dez vezes se ela queria aquilo mermo, só parei quando ela me olhou toda sem paciência.

Mas aos poucos nós foi se entendendo novamente, ela foi tirando a minha roupa no maior fogo aproveitando pra passar a mão no meu pau e no final ainda mordia minha boca me olhando com a maior cara de safada.

O ínicio da transa rolou ali no sofá mesmo, entrei no meio das pernas dela e depois ela ajoelhou na minha frente.

Por mim nós transava ali no sofá, comigo não tem essa, mas ela quis ir pro quarto. Quando nós entrou ela já foi toda gostosinha deitar na cama, deitou toda abertinha olhando para mim.

Coringa: Depois eu que sou o filho da puta.-entrei no meio das pernas dela e segurei meu pau passando na bct dela.

Fiquei provocando até eu mesmo não aguentar mais, fui indo devagar de ínicio e com o passar do tempo fui aumentando as estocadas. Depois ela ficou de quatro e foi naquela conexão gostosa que só nós dois tem.

Tapa na bunda, puxão de cabelo e os nossos gemidos tava tomando conta daquele quarto, e ficou mais gostosinho ainda quando ela ficou por cima, aquela posição ali me fez gozar pela segunda vez, assim como ela também.

Lua: Eu te odeio, coringa.-sorriu saindo de cima de mim.

Coringa: Já tá nesse ódio todo? Tava gemendo pra mim a alguns minutos atrás.-ela levantou.

Lua: Tá convencido porque sempre consegue o que quer né? -neguei com a cabeça e ela abriu o guarda-roupa pegando uma toalha e se enrolando.-Mas também não tem problema, eu também tava com vontade.

Coringa: E eu não ganho toalha não?

Lua: Sua roupa tá na sala, Diogo.-olhou para mim e depois saiu do quarto.

Sentei na cama me preparando pra levantar e olhei para o chão quando senti que pisei em alguma coisa, desci da cama pra olhar o que era e quando olhei pra debaixo da cama fiquei sem entender em ver que tinha uma mala e mais algumas coisas ali em baixo. Dei uma conferida pra ver se ela tava vindo e quando percebi que não, puxei a mala e respirei fundo quando senti que ela tava pesada.

Puxei mais algumas coisas e o primeiro pensamento que veio na minha cabeça foi que ela tava querendo fugir para algum lugar.

Lua: O que você tá fazendo? -olhei para cima e percebi ela em pé com as minhas roupas na mão.-Eu te dou confiança e você mexe nas minhas coisas?

Coringa: Eu que pergunto, o que é isso aqui? -levantei e ela jogou as roupas pra cima de mim.-Tá pensando em fugir com o meu filho na barriga? Se for isso pode tirar todas suas expectativas, você não vai pisar o pé fora do Rio de Janeiro.-fui vestindo as roupas.

Lua: Como assim eu não vou? Eu vou sim, e eu não tô fugindo pra lugar nenhum, e se eu tivesse você mesmo seria um dos motivos pra eu tomar a iniciativa de ir.-cruzou os braços.

Coringa: Não vai, eu já mandei o papo.-ela respirou fundo.-Quando eu chamei pra resolver a nossa situação eu e você em um lugar de boa tu não quis, agora sair por aí sem me avisar com o meu filho na tua barriga cê quer né? -olhei para ela vestindo a camisa.

Lua: Eu tenho motivos pra não querer resolver a nossa situação, você me deu vários.-deu de ombros.-E tá querendo dar uma de preocupado agora, na hora de me acusar por uma coisa que eu não fiz, você não pensou que podia afetar a gravidez.

Coringa: É assim? Vai ficar jogando na minha cara, algo que eu já pedi desculpas mais de dez vezes? -cruzei os braços.-Se não quiser voltar pra mim, beleza, não vou te obrigar a ficar comigo, mas tu também não tem o direito de arrumar tuas coisas e querer ir pra algum lugar sem me avisar nada. A parada não funciona assim, se tu não tivesse grávida tu podia até ir pra casa do caralho de boa, mas como tá com uma cria minha na barriga tu não vai pra lugar nenhum.-ela revirou os olhos.

Lua: Essa é a porra do seu problema, querer mandar em mim sem ter autoridade nenhuma pra isso. Você não pode querer me privar das coisas só porque eu tô grávida, isso não faz sentido nenhum! Eu não tenho mais motivos pra ficar em um lugar aonde eu fui julgada por todos os lados, até pelo meu próprio namorado e pai do meu filho..eu preciso descansar, esfriar a cabeça e ter um tempo só pra mim, isso também serve de cuidado pro seu filho que você ama tanto.

Coringa: Cê tá indo pra onde?

Lua: Não é do seu interesse.-respirei fundo.-Eu preciso de paz e sempre que eu tô perto de você eu não consigo ter isso.

Coringa: Se não me falar eu descubro.-ela revirou os olhos.-Fala pô, juro que não vou empatar a tua vida.

Lua: Eu não sou trouxa e te conheço o suficiente pra saber que não tá falando a verdade, de qualquer forma eu vou pra onde eu estou querendo ir, não tô querendo fugir com o nosso filho até porque eu não quero tirar essa autoridade de você, mas você também não pode querer mandar em mim ao ponto de me proibir de ir pra onde eu quero.

Coringa: Não parece que não tá querendo fugir, tudo já se resolveu e a única coisa que tá mal resolvida é eu e você, e só não tá resolvido porque tu mermo não quer.

Lua: Me deixa vai.-sentei na cama.

Coringa: Comprou roupa pro neném e nem me falou.-ela ficou olhando para mim.

Lua: É, e você mexeu no que não devia.-sorriu falsa.

Coringa: Vai não Lua, fica aqui comigo.-ela respirou fundo.-Quero viver tudo contigo, mermo nós não convivendo como casal, eu quero ver a primeira mexida no neném até a última antes dele nascer.

Lua: Eu não vou por muito tempo e ainda falta um pouquinho pra ele mexer, e se for de acontecer antes e é completamente impossível, eu gravo pra você.

Coringa: Não é a merma coisa e cê sabe disso.-deitei e ela se aproximou subindo em cima de mim.-Eu pago o dobro do que tu gastou.-segurei a cintura dela.

Lua: Não quero dinheiro, quero paz.

Coringa: Tem certeza? -soltei a cintura dela e fui descendo a mão, suspendi a toalha dela até a cintura e passei a mão na bct dela.-Fica aqui Luazinha, aqui é o teu lugar.

Lua: Para, eu não vou ficar.-se ajeitou ficando em uma posição melhor e eu comecei a estimular ela devagar.-Jogo sujo.

Coringa: Fica, te dou mais do que cinco mil reais.-ela negou com a cabeça.-Outro apartamento e o que cê quiser..

Lua: Não amor..quer dizer, Diogo.-fui aumentando a estimulada aos poucos já vendo ela começar a controlar os gemidos.

Coringa: Quando cê vai?

Lua: Para de falar, eu quero gozar..

Papo reto, acabei desistindo do que eu queria saber, mudei de posição colocando ela por baixo e fiz o que eu sabia que ela queria. Fui trabalhando com a língua, com os dedos e só parei quando senti ela gozar.

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