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Os personagens encontrados nessas histórias são apenas alusões a pessoas reais e nenhuma das situações e personalidades aqui en...
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- Eu não podia acreditar, eu não queria acreditar, mas voltei para Gotham para ver com os meus próprios olhos.
Você disse quando viu Batman e Robin se aproximando do galpão depois de você atraí-los para lá.
- S/n? O que está fazendo aqui? Quando foi que você voltou para Gotham?
- Voltei há dois dias, mas não vou ficar muito tempo.
- Quem é essa, pai? - Damian pergunta.
- Esse é o novo Robin então? Seu filho de verdade, não é? Não igual aos outros. - Você faz uma pausa. - Não é igual ao Jason.
- S/n, vamos para a Batcaverna vamos conversar.
Neste momento você chuta uma caixa enorme de madeira que se parte em pedaços deixando que Batman e Robin possam ver o interior dela.
Era um homem amarrado em uma cadeira com um saco na cabeça.
- Quem é este? - Damian perguntou.
- Coringa. - Batman respondeu.
- Muito bem Batman. - Você tirou o saco da cabeça do coringa que sorria com o rosto ensanguentado.
Você havia o torturado incessantemente.
- Então quer dizer que esse tempo todo, durante esses 10 anos, o Coringa esteve vivo?
Batman fecha os olhos e abaixa a cabeça.
- Depois do que ele fez Batman, depois dele ter tirado o Jason de mim, tê-lo tirado de você. Você teria se vingado dele se fosse o Damian? Se fosse o Dick o Tim ou até mesmo o Alfred? Ele era seu filho também. Jason te amava. - Você deixa uma lágrima cair.
- E eu o amava. Mas você não entende. - Bruce tenta dizer.
- É, eu com certeza não entendo esse seu maldito código. Ele era a porra do seu filho, sua família Bruce Wayne. - Você grita.
Bruce tremeu, ele não estava acostumado a ser chamado pelo nome quando usava seu traje.
- Eu sou a esperança de Gotham, um símbolo de fé de que nem todas as pessoas usam o seu poder e a sua influência para o mal. As pessoas precisam de esperança S/n, se o Batman matar, a esperança morre.
- Não pedi para o Batman matar, perguntei por que o Bruce não o matou?
- Eu não mato S/n, se eu matar se eu passar dos limites ao menos um pouco ao menos uma vez, eu não sei se consigo me controlar, se eu fizer isso o Coringa vence. Eu não quero ser um monstro.
- Bem... Eu não sou um símbolo. - Você tirou a sua katana das costas e num movimento rápido você decepou a cabeça do coringa.
- Não! - Disse Bruce, inutilmente.
Você observou a cabeça do Coringa rolar até os pés do Batman.
- Não quero o seu perdão, não me importo com o que você acha certo e não fiz isso pra provar nada para você. Eu só voltei pelo Jason, pelo meu Jason. Eu vou embora você não vai mais me ver
Você joga a katana no chão e se vira saindo do galpão.
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