Esforço imaginativo e leitura ficcional de um evento importante no universo Rabia, essa pequena história foi concebida como um presente para quem apoia ou apoiou quando e enquanto pôde e, acima de tudo, nunca desistiu de imaginar.
Gente - Rabias e agregadas - cês têm noção que meteram mais de 3600 comentários em uma semana e em dois capítulos?
Se isso não é gostar de fanficar junto, eu nem sei, hein... Por isso eu sempre volto, porque vocês são fanfiqueiras demais como eu sou!<3
Não vou enrolar muito por aqui, falamos um pouco mais ao final de tudo!
Espero que essa parte também emocione vocês, tanto quanto as outras duas!
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FLASHBACK:
SÃO PAULO, MAIO DE 2020:
Distraída com o vídeo que gravava enquanto ainda tinha a iluminação natural a seu favor, Rafa foi pega de surpresa quando olhou em direção à porta da sacada de seu apartamento.
Surpresa porque, por um segundo de apurado foco profissional, ela quase tinha esquecido que não estava sozinha; e surpresa maior ainda, pois não esperava que, por tão impecável, a imagem avistada prenderia sua atenção e, quase pateticamente, até mesmo lhe roubaria o ar.
Deixou a surpresa por múltiplos motivos assentar um pouco e não resistiu:
– Psiu!
Quando seu chamado foi atendido, recebeu um sorriso lindo em resposta, a rápida compreensão do que a posição de seu celular significava e poses muito melhores do que poderia ter vislumbrado:
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B: Assim tu me deixa encabulada! – Retraiu-se depois de um tempo.
R: As poses lindas que cê fez me dizem o contrário. – Respondeu conferindo a tela do celular.
B: Acho que o dia lindo e a vista do seu apartamento me inspiraram, só isso. – Deu a volta para atravessar a porta e sair na área externa da sacada.
R: Tô te fazendo morrer de tédio, né?
B: Não tá, não. Eu estava trabalhando em umas coisas também, mas fiz uma pausa e vim te observar fazendo teu corre, toda linda. – Enfeitou as palavras com um sorriso de canto que enterrou o olhar de Rafaella no chão instantaneamente.