Vi e eu éramos namoradas fazia oito meses e morávamos juntas há dois. Resolvi, naquela noite, fazer um jantar para ela:
- O que está fazendo aí?
Perguntou me abraçando por trás, me assustando:
- Vi! Não tinha ouvido você chegar, amor...- Me inclinei tentando recuperar o fôlego- Céus, que susto.
Rimos. Me endireitei, dei um selinho demorado na mais velha:
- Estou preparando a janta pra você.
Seu olhar surpreso me deixou satisfeita:
- É sério, amor?- Assenti- Que fofo! Só espero que não queime a comida.
Virei a cabeça, vi a carne queimando, desliguei o fogo desesperada e envergonhada, enquanto minha namorida ria:
- Ai, Céus...
Suspirei, a mais velha me puxou para um abraço:
- Tá tudo bem, amor. Foi fofo ver você tentar.
Inalei seu perfume, a abracei de volta. Ergui meu olhar para a maior ganhei um selinho:
- Quer jantar fora, fiorellina mia?
Ouví-la me chamar de "florzinha", independente do idioma, me deixava completamente apaixonada pela minha namorada:
- Sim, imperatrice mia.
Ela era a rainha do meu mundo e seria assim até o fim dos tempos. Planejava pedi-la em casamento, adotarmos uma irmãzinha felina e um irmãozinho humano para Kit.
Fomos até a garagem do prédio, entramos no seu Uno. Fomos ao restaurante ali perto, jantamos e resolvemos dar uma caminhada pelo quarteirão, conversando.
Voltamos para o carro. Durante o trajeto, minha mulher me provocava com carícias acima do joelho:
- Vi, do jeito que vai a gente não vai nem conseguir chegar em casa.
Resmunguei tentando pará-la, mas a mais velha estava impossível:
- Podemos ir ao motel.
A olhei intrigada:
- Quer ir ao motel, amor?
Questionei, ela assentiu, ri. Dirigi até um motel que sabia que era bom, fizemos check-in.
Ao entrar no quarto, minha namorada já me botou contra a parede me beijando. Sentia todo seu fogo com minha língua, sorri.
Apalpei sua bunda puxando-a mais para perto, enquanto sua mão apertava meu seio dentro da minha blusa. Tirei minha camiseta, seus olhos caíram aos meus peitos cobertos somente pelo sutiã, um sorriso demoníaco rasgou seus lábios, então virei de costas abrindo meu sutiã para deixá-la mais excitada:
- S/a...
Disse entredentes, subi as escadas correndo, provocando-a. Tirei meu shorts, me ajoelhei sobre sua cama esperando a mulher:
- Sua safada...
Rosnou ao me ver daquele jeito esperando para seu toque. A de cabelo rosa se aproximou, apoiou na cama para beijar meus peitos, suspirei.
Sua língua brincava com o biquinho, minha cabeça estava jogada para trás enquanto buscava ar:
- Vi-i, m-me fode!
Implorei.
Seus lábios tão maravilhosos soltaram meu peito, abri meus olhos e ela sorria como se tivesse vencido o jogo, ri de canto de boca:
- Você é uma maldita, Viviane!
Disse. Aquilo foi o suficiente para fazê-la virar a verdadeira demonia.
Me empurrou na cama, virou meu corpo, deu um tapa na minha bunda:
- Você não deveria me desafiar assim, sua pirralha.
Sorri safada. Sabia o que estava por vir.
Arrancou minha calcinha, deslizou seus dedos pela extensão da minha buceta me causando arrepiou:
- Se gemer, vai se ver comigo, gatinha.
Avisou. Assenti.
Para muitos aquilo era loucura, mas para mim era excitante aquele joguinho dela.
Seu dedo médio entrou na minha vagina, mordi os lábios tentando evitar de gemer. Os movimentos eram rápidos e fundos, era impossível não querer gritar o nome daquela mulher.
Voltava para sua mão buscando me satisfazer ainda mais, por mais que sentisse ainda mais vontade de gritar de prazer. Meu lábio já estava machucado de tanta força que aplicava nele.
Meu orgasmo explodiu nos dedos da minha namorada e inevitavelmente gritei de prazer:
- Perdeu o joguinho, bebê?
Provocou, me deitei na cama virada para ela. Imaginava o que aconteceria a seguir, me colocou presa em uma cadeira de frente para a cama. Lentamente foi tirando sua roupa.
Minha buceta pulsava necessitada por ela, tentei controlar meu desejo tentando fechar as pernas, mas era impossível:
- Nada de desviar o olhar, S/a. Quero que você fique assistindo.
Assenti, então Vi abriu as pernas revelando sua entrada tão linda, senti minha boca secar. Queria chupá-la até seus gritos chegarem no Paraguai.
Seus dedos traçaram um caminho pelas coxas até sua entrada, sua cabeça tombou para trás. Minha vagina pulsou mais forte, suspirei.
O indicador dela começou a fazer pequenos círculos em seu clitóris. Me contorci na cadeira tentando fugir do tesão louco que sentia por ver a mais velha se masturbando:
- A-Ah...
Suspirou, revirei os olhos de prazer. Aquela mulher me mataria naquela noite e a causa do óbito seria certamente tesão.
Não aguentei quando seu dedo médio entrou na sua buceta e ela soltou um gemido alto. Queria sentí-la loucamente. Precisava ou morreria:
- S/a-a... A-Ah... S/A-A!
Gritou por mim gozando. Acabei por também gozar na cadeira vendo aquela cena tão gostosa:
- G-Gostou?
Resfolegou, assenti:
- Deixa eu te limpar.
Se levantou, caminhou até a cadeira em que me aprisionou, abriu minhas pernas, passou a língua pelo interno das coxas; extensão da minha vagina, até que a penetrou. Soltei um gemido abafado.
Lambeu todo meu gozo, me provocando mais tesão. Soltou-me, pegou no colo, levou para a cama, deitou ao meu lado, subi em seu colo:
- Agora eu te farei implorar por perdão, Viviane.
Anunciei, abri suas pernas, beijei suas coxas, ela suspirou. Com força, enfiei meu dedo médio na sua buceta, arrancando um grito alto:
- Sem gritos ou gemidos, Viviane. Agora você vai sofrer por ter me torturado daquele jeito.
Tirei meu dedo de dentro dela, levei ao seu clitóris o massageando. Ela mordia os lábios, revirava os olhos, se contorcia. A soltei, voltei a beijar suas coxas.
Sabia que Viviane estava a um passo de gozar sem precisar ser chupada, mas não permitiria até que eu quisesse:
- M-Me fode, p-por favor.
Gemeu, novamente penetrei um dedo nela e dessa vez levei ao bico do seu seio, ela suspirou. Comecei a chupar o mamilo "sujo" com seu líquido.
As unhas da maior arranhavam minhas costas me incentivando a continuar:
- Ai meu Deus, ai meu Deus... A-Ah... S-S/a
Parei de brincar com seu peito, voltei ao seu baixo ventre, comecei a chupar seu clitóris. Vi jogava sua buceta contra minha cara procurando se satisfazer.
Enfiei um dedo na sua entrada com força:
- S-S/a, e-eu... Meu Deus...
Gemeu aquela frase desconexa, ri. Senti seu líquido escorrer pelo meu dedo médio enquanto ela arqueava as costas gemendo.
Enfiei a língua na sua entrada que se fechou em volta dela, sorri. Comecei a lamber seu gozo até sentir que Vi estava "limpa".
Deitei ao seu lado, a puxando para deitar no meu peito:
- Essa noite foi perfeita.
Disse, Viviane beijou perto do meu peito:
- Você é perfeita, amor.
Sorri.
Adormecemos abraçadas, satisfeitas com a noite de puro romance que havíamos tido.
YOU ARE READING
~Imagines Da netolab~
General FictionEsse "livro" é praticamente minha evolução na escrita talvez no começo você ache uma completa bost4 cheio de erros de português mas venha comigo. Ler história e imagines da nossa equipe de massa churros e convidados em uma montanha russa de emoções...
