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Lua🌙

Coringa: Não vai olhar teu presente? -mexeu no meu cabelo.

Lua: Você não deixou eu olhar na frente do Lucas e da Mariana. Lucas deve ter pensado besteira.-ele riu.-Até eu tô pensando.

Coringa: Pega lá.

Lua: É um vibrador? -sussurei.

Coringa: E precisa disso quando tem eu?

Lua: Não, mas vai que você comprou.

Coringa: E cê gosta?

Lua: Só usei uma vez, mas não é a mesma coisa de fazer com alguém.

Coringa: Tô ligado.

Lua: Não quero falar sobre sexo, é meio inapropriado quando tem duas crianças dormindo no quarto ao lado.

Coringa: Duas? De criança aqui só a Mariana e nosso pivete na tua barriga.

Lua: Você entendeu, Coringa.-me ajeitei.-Eu amo esse lance de ser a conchinha menor.

Coringa: É gostosinho, dá pra passar o pau na tua bunda.

Lua: Sabia que você ia falar algo assim.-sorri.

Coringa: E se nós deixar essa parada de uma forma muito melhor? -desceu a mão para a minha coxa.-Só não pode fazer barulho.

Lua: Você sabe que não tem como.-ele apertou devagar e desceu para o lado, parando na minha parte mais sensível.-Tá, eu me rendo.-ele riu baixinho suspendendo meu vestido.

Coringa: Pensou que eu esqueci a olhada? Imaginei tanta besteira que tu nem sabe.-enfiou a mão por dentro da minha calcinha.

Respirei fundo olhando para a mão dele e mordi o lábio quando ele começou a estimular devagar. Em poucos minutos já dava pra sentir o pau dele duro roçando em mim, daí o tesão que eu tava aumentou ainda mais.

Porém os gemidos estavam totalmente difícil de segurar. Quando a coisa ficou totalmente boa eu acabei me empolgando e o Diogo teve que parar.

Coringa: Falei que não era pra fazer barulho.-sussurou no meu ouvido e logo em seguida se desencostou de mim.

Lua: Isso é maldade..-respirei fundo me virando para ele.

Coringa: Tem companhia com nós pô, eu mandei o papo, tu não se ligou.-se fez de sonso.-Agora vai dormir com o trabalho incompleto.

Lua: Não.-me aproximei dele que olhou para mim.-Só mais cinco minutos.-ele sorriu.

Coringa: Cê tá muito safada.

Lua: Você que começou.-ele se ajeitou me beijando e eu desci a mão passando no pau dele.

Ele desceu a mão mais uma vez colocando por dentro da minha calcinha e eu fui apressada indo abrir a bermuda do mesmo.

Quando consegui enfiei a mão dentro da cueca dele e comecei a mexer devagar.

Tava tão gostoso que cinco minutos seria pouco, tava na cara que se a gente continuasse ia passar daquilo, mas não dava pra parar.

Ele separou me chamando para subir em cima dele e eu fui sem pensar duas vezes. Sentei devagar indo beijar ele e a partir dali começou a tarefa quase impossível, gemer baixo.

{...}

Lucas: O dia seguinte é o melhor pô, comer tudo aquilo que sobrou do dia anterior.-sentou no sofá.

Lua: Isso é verdade, chega a ser melhor do que no dia que foi feito.-ele concordou.

Coringa: Pra mim tanto faz.-sentou do meu lado.

Lucas: Mariana nem ficou aqui direito e a mãe dela pediu a menina de volta, já tô sentindo falta daquela chatinha.

Coringa: É assim né pô, por mim ela só voltava no outro ano.-deu de ombros.-Mas a mãe só de pirraça fica fingindo que se importa com a menina, eu pego a visão que não é assim. Ainda mais agora que teve outro.

Lua: É complicado..

Coringa: Na realidade nem é, ela que complica tudo.-olhei para o Lucas que tava terminando de calçar a chuteira.

Lucas: Valeu pelo presente, tá ligada que eu gostei né? -mudou de assunto e eu concordei.-Presentão que vou inaugurar agora.

Ele levantou olhando para a chuteira e deu um sorrisinho agradecendo mais uma vez. Eu amava quando aquilo acontecia.

Gostava muito de presentear e perceber que a pessoa realmente tinha gostado do que tinha ganhado.

A mesma coisa com a Mariana, eu só tava meio com o pé atrás com relação a mãe dela..

Coringa: Tá pensando no quê? -perguntou assim que o Lucas saiu.

Lua: Em nada.-sorri fraco olhando para ele.-Só tô cansada, acabei não dormindo direito.-ele sorriu.

Coringa: Escolha tua que quis transar.

Lua: Você é muito vagabundo, parece que fez da melhor forma só pelo motivo de não poder fazer barulho.-ele levantou sentando mais perto e eu sorri sentindo o cheiro dele.-Então gostou do presente.

Coringa: Fiz como sempre, mas cê sabe que o proibido é mais gostoso.-passou o braço pelo meu ombro.-Tu sabe daquele papo do perfume, né? -neguei.-Quando o bagulho acaba, o amor também.

Lua: E você acredita nisso? -ele ficou quieto por alguns segundos e depois concordou.-Tudo bem, não vou julgar mas na minha opnião isso não é verdade. É meio sem sentido..

Coringa: Se é verdade não sei, mas também não vou parar de usar por um bagulho que eu não tenho certeza.-pegou o celular.-Nós se ama e não é um perfume que vai mudar isso, já teve parada pior e o sentimento continuou.

Lua: É.-levantei a mão entrelaçando na dele.-Eu te amo muito.-olhei para ele.

Coringa: Tá mandando essa por quê? -olhou para mim.

Lua: Não posso falar que te amo em um momento aletório nosso? -ele concordou.-Então para de perguntar, só tive vontade de falar.

Coringa: Eu te amo.-aproximou o rosto e me deu um selinho.-Agora vai se ajeitar pra nós ir ali rapidão.

Lua: Tá falando que eu tô feia?

Coringa: Cê tá linda pô, só tô achando esse teu short muito curto. Mas se quiser ir assim tá de boa, só não reclama quando eu começar a atiçar.

Lua: Não vai rolar, só vou arrumar meu cabelo e você vai aprender a se comportar em público.-soltei a mão dele levantando.-Tem que ir se acostumando a ter mulher gostosa.-ele olhou para a minha bunda.

Coringa: Me amarro pra cacete nessa tua bunda. Passaria horas dando uns tapa pra tu largar de ser safada.-sorri toda sem jeito e ele riu desviando o olhar para o celular.

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No MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora