capítulo 31

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Capítulo contém violência e gatilhos para alguns, se é sensível a esse tipo de conteúdo aconselho pular o capítulo 🚫
...

Heitor

Inferno como eu pude deixar isso acontecer? Minha única função é a fazer feliz e a proteger mais olha acabei de ver minha mulher totalmente quebrada em todos os sentidos, e meu filho morto! Meu primeiro herdeiro se foi caralho. Joguei um vaso de flor ridículo da minha avó na parede o partindo em pedaços minha respiração descompensada

Heitor- Arh PORRA

sai da casa indo em direção a garagem entrei no meu carro e assim a porta foi aberta

Heitor- o que está fazendo aqui?

Eric- não quero perde o show

Fiquei quieto e liguei o carro saindo  em uma manobra arriscada. Estou tremendo com sede de sangue

Eric- posso te fazer uma pergunta?

Falou calmo, do mesmo modo que o devid me pergunta as coisas, mesmo com raiva e querendo somente vingança confirmei com a cabeça

Eric- porque não foi busca-la ?

Não respondi, Ele ficou quieto e confirmou com a cabeça, mas logo falou

Eric- eles iriam arrastá-la para dentro do carro sabe o que iria acontecer? Acho que tem uma ideia

Apertei o volante com força, caralho culpa da queles velhos, eles e a máfia dos EUA que se juntaram e armaram uma emboscada para mim, mas claro foi totalmente sem sucesso logo o devid chegou e matamos todos.

Parei em frente do galpão onde mandei colocar os merdas e desci sorrindo pois vou ter minha vingança. Entrei para dentro sem perder tempo e logo entrando na sala.

Vendo eles me olhando com medo

Heitor- então foi esses merdinhas que bateram em minha mulher?

— senhor nos desculpe

— eu não toquei nela

— nem eu

Heitor- e nem nele, estavam para defendê-la ou ficar a olhando?

Apontei para o que tinha batido em minha mulher, pois eu vi as filmagens agora no meu Tablet acessando as câmeras do manicômio e porra até o diabo iria sofrer se entrasse em minha frente — o caralho do intuito de vocês era proteger minha mulher

Falei indo até uma mesa onde tem aparelhos de tortura.

— senhor nos perdoe por favor

Heitor ‐ você já ouviu falar do empalamento?

Perguntei, brincando com uma faca para o que ousou tocar na minha cenoura, ele é a pessoa que eu concerteza mas ódeio no mundo

Heitor- era muito comum na idade média

abri uma porta no fundo galpão pegando uma estaca e preparando para o que quero fazer, coloquei luvas e o olhei no fundo dos seus olhos— é o que vou fazer com você

Ouvi uma risada alta do Eric

Eric- você tem meu respeito, posso me divertir um pouco também?

Heitor- pode mas sem matar nenhum deles

Então vi ele começando a espancar os caras e olhei novamente para o segurança com um olhar mortal, soquei sua cara com força e logo o segurei o levantando do chão

Heitor- empalamento é enfiar isso no seu ânus até a boca

Ele então arregalou os olhos e começou a gritar

— não NAO ME MATA, ME MATA SEU DIABO

Heitor ‐ já ouvi isso muitas vezes

Falei em tom de deboche

Coloquei seu corpo em cima da estaca que não parava de gritar via sangue saindo do seu ânus e logo ele desmaiando de dor, revirei os olhos e completei o serviço, vi a estaca na sua boca, totalmente para fora e o olhei sorrindo, pegando um balde enchendo de água e indo até o freezer pegando gelo, misturei jogando em seu corpo, que abriu os olhos fracos sem conseguir se mexer, seus olhos vazando lágrimas, ele estava fraco morrendo então me aproximei do seu ouvido e falei

Heitor- bom isso pode durar três dias, mas vou adiantar seu sofrimento

Heitor- podem soltar

Então dois cachorros treinados e com muita fome foram para cima dele tirando pedaços de seu corpo,  via a dor  em seus olhos e me divertia com isso, seu sangue pelo chão me fazia rir ele não conseguia se mexer até está quase sem carne e constatei sua morte 

Heitor- nunca machuquem o que é meu!

É ela... ( série família Black vol.1)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora