capítulo 55

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vcs nesse cap vai ser bem a fitinha de cima🌹

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vcs nesse cap vai ser bem a fitinha de cima🌹

ANTES DE LEREM:

o capítulo tá bem grande, ok? SE VEREM algumas coisas fora de contexto, AVISEM, porque deu uns erros e bagunçou MUITAS cenas e eu tive que consertar. espero que esteja tudo bem.

lembram quando eu disse que o thomas e a scarllet iam precisar de tempo? pois é, esse cap quase não teve eles dois juntos.

eu vou adicionar UMA CENA que está faltando. mas resolvi deixar vocês lendo, enquanto ela não sai. então se o cap sumir, por uns minutos, vcs vão saber que é pq eu tirei, pra adicionar.

lembrem de checar as notificações.

e muito obrigada por me ajudarem a escolher o vestido da scar, lá no insta. eu vou deixar uma caixinha mais tarde, então vão lá deixar suas dúvidas.

desculpa por ter cessado o contato nos últimos dias, eu realmente tava envergonhada pra falar com vocês. mas a partir de agora, vou estar respondendo as mensagens que vcs mandaram nesses dias. BEIJINHO🎉🎉🎉

VOTE!!!!!!!!!

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Odeio ter que ouvir ele se dirigindo a mim como se eu fosse estranha. Dormir não estava dentro do meu ciclo de planos por essa noite. Meu estômago estremece por dentro, queimando, mas às circunstancias não deixam a situação ocupar. O observo, tentando lidar com a irritação.

Continuo perto dele, mas ele não parece disposto a estar perto de mim. Se afasta alguns passos, sem hesitar. Está pensando. Ele ergue a visão para a porta de entrada que ficava próxima ao outro lado da piscina. Thomas para, observa, pensa e depois volta a olhar pra mim.

— Você vai dormir, agora — suspirou, vindo até mim. Só fui capaz de acompanhar seus movimentos um de cada vez. Ele segurou firme meu corpo quando me pegou no colo. Senti sua camisa gelada, provavelmente pelo excesso de água, e provocada pela temperatura mínima que estava fazendo aqui fora.

— Não — balanço a cabeça, protestando instantaneamente e dando um jeito de escorregar de seus braços. — Não pense que manda em mim, senhor Coulen — balancei a cabeça outra vez, apontando um dedo para o meio de sua face.

Ele repara na minha mão, sem dizer nada, sem efetuar ação alguma. Sorri contente com a minha vitória. Eu não iria dormir tão cedo, e não seria ele e nem sua habilidade ditadora e achismo em autocracia que me estimularia a isso.

— Você está cansada, amor — sua voz muda para uma elevação baixa. Ele toca meu rosto, acariciando. — Vou colocar você de volta na cama.

— Não, não estou — respirei fundo, sentido meus pés congelarem, meu corpo tremer em frio, e gotas geladas pingarem ao deslizarem pelos fios de cabelos.

A última noiteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora