Sleep and dream...

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SLEEP AND DREAM...

CAPÍTULO LXXXII





SEGUNDA-FEIRA (TARDE)


-(Avó)
Ah Saraifa, qu'é que 'tás aqui fora a fazer? Não podes vir p'ra aqui. - Refilando com o meu avô.
-(Valter) Ah Fatinha, vai pela esquerda que eu vou pela a direita.

Eu a ver a minha avó, a minha tia e o Valter a virem na direcção da piscina, eu fiquei apavorado sem saber o que fazer e muito menos dizer.
Se eles se viram para trás, apanham aqueles gajos todos na varanda da cozinha do primeiro andar, na maior orgia nazarena que já se viu neste local.
A Fatinha agarrou-se ao meu avô, com ele a continuar a balbuciar a verdade...

-(Avô)
Putas! São todas putas, eheh... ! - Agarrando-se às tetas da minha estimada parente.
-(Fatinha) Ele 'tá a falar do quê?
-(Paulo) Uh... eu não sei. Não faço a mínima ideia do que ele esteja a falar. - Rezando para que a minha tia e a minha avó não olhassem para trás.
-(Avô) Putas! Mamas de puta, eheh...! - Continuando a apalpar as melancias da minha "mais que bem" abonada tia, ao mesmo tempo que olhava para o primeiro andar.
-(Fatinha) Ah Saraifa, eu não sou nenhuma puta! - Virando-se para trás e olhando para onde as "putas e os putos" ainda há pouco estavam-se a divertir.
-(Avó) Ah Fatinha, ele deve estar a lembrar-se das amantes ciganas que ele tinha, quando ia às gajas.
-(Paulo) Ô vó... o avô nunca fez tal coisa. Isso é imaginação sua! - Procurando visualmente os outros que estavam na varanda no bem bom ainda há coisa de segundos.
-(Avó) Não fazia? Ainda hoje ele foge por aí a fora e temos que o apanhar no meio dos pinheiros a dizer que vai ter com as gajas.
-(Fatinha) Ah Saraifa, você 'tá ma magoar nas minhas mamas.
-(Avó) Larga. Larga, velho atrevido, porco, nojento. - Batendo nas mãos do meu velhote.
-(Paulo) Vô, largue lá as maminhas da tia, que isso não é seu para agarrar. É do tio e não só... - Forçando o meu avô a largar a minha tia.
-(Avô) Putas! Mamas de puta, eheh...!
-(Fatinha) Ah Paulo, 'tá caladinho. Não ajudes à festa.
-(Valter) Vamos lá, que eu levo-o para sua casa. Vamos os dois sentar na cadeira e... - Sendo acompanhado com a minha avó.
-(Paulo) Fodasse, o velho está todo fodido da cabeça. Como é que a velha ainda aguenta viver com ele?
-(Fatinha) Ô, isto não é nada. Da outra vez, ele saltou para cima da tua avó a dizer que queria ter relações sexuais com ela. A Maria só gritava, que até se ouviu na nossa casa e o teu tio é que os separou. Agora dormem em quartos separados.
Ele mija-se constantemente e em qualquer lado e borra-se pelas pernas abaixo.
Da outra vez, saiu de casa e perdeu-se no mato. Achamos ele durante a noite emaranhado nos arames farpados, todo rasgado e cheio de frio.
Existe dias que ele está bem, mas nos outros, tem sido um martírio.
-(Paulo) Porra, pá, doenças do caralho... Eu se ficar assim quando ficar velho, corto a gaita, dou ao gato e mando-me de cabeça da minha janela lá de casa.
-(Fatinha) Ô – batendo-me no braço, começando a sorrir – Tu és um tretas. Tu moras no rés do chão e nem gato tens.
-(Paulo) Epa... o que conta é a intenção, não é?
-(Fatinha) Ele magoou-me as mamas ao aperta-las. - Massajando por cima da roupa.

Despiu a sua t-shirt, mostrando aquele mamalhal todo aos meus tímidos e singelos olhos. Eu parecia que tinha voltado no tempo, quando eu era um adolescente e tinha visto envergonhadamente aquele esplendor pela a primeira vez.
Aqueles peitões pareciam tal e qual como eu as recordava; Grandes, lindas e bem volumosas.
Aahhh... muitas píveas eu bati a pensar naquele dia com a minha tia, e até fodas eu dei na Maria a pensar nela também. Bem, mas isso não interessa nada agora.

Swinger's Diary - The End Of The Beginning!Onde histórias criam vida. Descubra agora