Remus Lupin (pt.4 - final)

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Olá olá, cobrinhas •

• Tantararam, eis o imagine tão esperado •

• Uhull, finalmente a última parte, agora vocês podem respirar aliviados, não? •

• Espero que gostem e tenham uma boa leitura •

- Meu pau, meu pau vai se enterrar na sua bocetinha, minha (Nome) - aperta seu pescoço de forma sutil para provocá-la, ele a estimulava em sua intimidade, seus dedos iam e vinham, a garota movia seu corpo em ritmo desconexo, suas mãos nervosas sua...

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- Meu pau, meu pau vai se enterrar na sua bocetinha, minha (Nome) - aperta seu pescoço de forma sutil para provocá-la, ele a estimulava em sua intimidade, seus dedos iam e vinham, a garota movia seu corpo em ritmo desconexo, suas mãos nervosas suavam ao tentar serem libertas - não goze, não a permito gozar, lobinha, obedeça a seu alfinha - ela reprime um grito ao revirar seus olhos enuviada pela ânsia de sua libertação, ela queria tanto, por favor, seus olhos aflitos se voltam para o lobisomem, olhos amarelos e sorriso perverso, a jogou sobre a cama, seu corpo se choca contra o lençol branco, de costas, ela volta sua face para vê-lo, a mão sobre seu pênis o estimulando, bombeando-o, enquanto sua outra mão estava em seus fios claros.

Ela não poderia gozar, a luta interna fora imensa quando seus olhos viam o que ele fazia, o sorriso de canto que mostrava seu canino a enlouquece, seu alfinha, ela o admirava, sua excitação se torna algo em que facilmente poderia ser sentido no ar, ela não conseguia evitar, ela o queria, o queria desesperadamente.

Seu corpo menor fora virado, suas pernas abertas mostravam sua bocetinha melada aos olhos perversos do alfa, ele a observava altivo, um olhar arrogante e bombeando seu membro, seus pensamentos não eram nada bons, o que ele tinha para ela, ele mal poderia esperar.

- O que quer, lobinha? Quer me dar leite? Quer que eu chupe seus peitinhos macios? Quer minha boca em você? - sua língua desliza desde sua boceta, subindo até seus seios, circulando sua auréola macia, sugando seu mamilo inchadinho, - seu tronco arqueja, suas mãos unidas pelo cinto vão para seus cabelos, as orelhinhas de lobo, ela puxa seus cabelos, seus olhos aflitos e sua respiração irregular, ela sentia que não aguentaria, repensando, ela tinha uma certeza, ele se levanta, abrindo suas pernas com pressa, um tapa forte em cada lado de sua bunda, o sorrisinho aberto, malícia, oh quão grande era sua malícia.

Bombeando seu membro novamente, ele tinha aquele sorriso aberto de que sabia de que a desmontaria, ela tinha a plena certeza de que ela não sairia lúcida essa noite, fechando suas pernas em reflexo, ele era grande, enorme, não sabia como ele o escondia tão bem em suas roupas, era quase impossível guardar algo assim.

Abrindo suas pernas novamente, ele as levanta dando um beijinho delicado sobre o dorso de seus pés, deixando suas pernas de cada lado de seu corpo, separadas, abertas e o convidava para o que se escondia entre suas pernas, passando sua saliva sobre seu polegar, o grifano sorria ao deslizá-lo sobre sua abertura deflorada, um arrepio a percorre, medo, tesão, euforia e ansiedade a cercavam enquanto ele a preparava para aquele momento.

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