Capítulo: 25°

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Fellipe: Vô, ainda tem cigarro?

Diogo: Não, o último eu peguei.

Felipe: Merda! - Bufou irritado.

Diogo: Ao invés de está reclamando, porque não vai ao mercado comprar?

Felipe: Perdi o apetite, não quero mais...

Diogo: Beleza, só não venha chorar depois no meu ouvido.

Felipe: Está bem, agora me deixa em paz.

- A campainha toca e ele vai vê quem é.

Tysha: Desculpa pela demora, mas seu carro já está ai.

Felipe: Sei, acho melhor dá uma analisada nele. Caso tenha algo fora da caixa

Ruth: Gostei dele, é fumante igual a mim.

Tysha: Meu Deus, você é casada. Abaixa esse teu fogo

Felipe: Olha, até que o carro está do mesmo jeito que você levou...

Diogo: Que gente estranha, não fui com a cara delas. - Balançou a cabeça em negação.

Tysha: Ótimo, agora precisamos ir.

Felipe: Porque a pressa? Aceitam tomar um café comigo?

Ruth: Eu topo! - Levantou a mão.

Tysha: Infelizmente não dá, Ruth tem que buscar os filhos na escola e eu você sabe...

Felipe: Serviços de casa hahaha?

Tysha: Exatamente.

Felipe: Ok então, façam boa viagem. - Acenou.

Ruth: Só seria boa viagem, se você viesse junto.

Felipe: Oque?

Tysha: Ruth vamos!!! - Gritou.

- Graças a Deus, o padre Antônio apareceu e me ajudou. Me sinto agora um pouco mais calma, mas confesso que estou ansiosa com a notícia do estado do Poncho

Estou tentando não pensar besteira, mas chega ser impossível. Ele perdeu muito sangue e desde aquela hora até chegar no hospital, ele não abriu os olhos

Só espero que a polícia prenda o responsável por ter feito essa atrocidade, e que essa pessoa pague por tudo que fez. Independente dele sair vivo ou morto desse hospital

Apenas quero que a justiça seja feita!

Antônio: Filha, acorde. O médico está vindo

Anahí: Que coisa boa.

João: Olá senhor e senhorita, tenho uma notícia boa e uma ruim. Qual vocês querem ouvir primeiro?

Antônio: A notícia boa por favor.

Anahí: Diga logo doutor, ele está vivo?

João: Bom, pelo um milagre. Ele está bem, a cirugia de remoção da bala deu certo

Anahí: Obrigada senhor, eu juro que vou ser uma boa menina. - Beijou o terço.

Antônio: Um verdadeiro milagre, oh glória.

João: Tem a notícia ruim agora.... Prontos?

Anahí: Eu acho que sim.

Antônio: Sim.

João: Pois então... Como havia dito, a cirugia ocorreu tudo bem. Mas no momento ele ainda não acordou e não disse nada, mas seus órgãos estão correspondendo normal

Anahí: Se o coração ainda bate, existe uma esperança. Certo?

João: Claro, mas é bom vocês se unirem para dá força um para o outro.

Antônio: Quando alguém fala assim, é porque coisa boa não é.

Anahí: Vamos doutor, oque tem de mais errado com a saúde dele?

João: O tiro acertou nas costas, e há probabilidade. Dele ficar com sequelas, sequelas essas.... Ficar de cadeira de rodas

Antônio: Meu Deus, que situação triste.

Anahí: Cadeira de rodas? Aí não, só pode ser brincadeira.

João: Você vai precisar ser forte garota, chorar não vai resolver.

Antônio: Com todo respeito doutor, mas eu não admito que fale com minha filha assim. - A abraçou.

João: De verdade, me desculpem. Não era minha intenção ser grosso, mas vocês não podem mostrar fraqueza diante desse rapaz, ele quer esperança e não tristeza

 Não era minha intenção ser grosso, mas vocês não podem mostrar fraqueza diante desse rapaz, ele quer esperança e não tristeza

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O Padrasto [ Ponny ] [ Finalizada]Where stories live. Discover now