𝑫𝑬𝑺𝑬𝑱𝑶𝑺 +18

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              ☽ Rysenya Targaryan ☾

Me levanto antes que aemond e aproveito para tomar meu banho, já vestida e arrumada, saio do quarto indo em direção as ruas, minha intenção era comprar algo para que pudéssemos desjejuar antes de seguimos com nossa missão.

Ando por um tempo até que acho uma pequena fenda, onde possuía alguns pães, compro alguns e sigo adiante, na próxima fenda um senhor vendia algumas peças de mortadela e alguns queijos,  compro alguns, ando por mais um tempo conhecendo mais o local até voltar para a taverna.

Quando chego em meu quarto compartilhado, aemond já havia acordado e tomado seu banho, ele estava de costas para a porta, seus cabelos molhados caiam por seu corpo, ele estava terminando de vestir sua camisa quando se virou para mim, ele estava sem seu habitual tapa olho, eu encaro seu olho por um longo tempo, ele desconfortável sai de nosso contato e coloca seu tapa olho que estava em cima da cama.

- Trouxe comida. - falo disfarçando e colocando as sacolas em cima da cama.

Ele não me responde, apenas pega algumas coisas da sacola, arrumando e logo comendo, enquanto comíamos um silencio perava diante de nós, aemond não me olhava ele, mantia sua cabeça abaixada.

Após comermos, eu arrumava as coisas enquanto aemond terminava de por seus acessórios, com tudo pronto, fomos para as ruas para nossa missão.

- Então, por onde começamos?. - eu o pergunto finalmente quebrando o silencio.

- Deveríamos perguntar para os comerciantes. - ele responde entrando no primeiro comércio.

- Estamos procurando alguém, talvez possa ajudar. - ele fala seco para o dono do lugar.

- E como seria esse alguém?. - o homem pergunta dando atenção a nós.

- Um garoto, pouca idade, moreno, não muito alto e de aparência forte. - ele fala dando ênfase no forte e soltando um riso divertido.

- O rapaz é meu irmão senhor. - falo dando um tapa na nuca de aemond que resmunga em dor. - ele possui um cabelo meio enrolado.

- Não me lembro de ninguém assim. - o senhor fala voltando a seus afazeres.

- De qualquer forma, obrigada. - falo enquanto saio da loja.

- Pare de me bater amor desta forma. - ele diz sorrindo safado.

- Pare de chamar meu irmão de bastardo indiretamente e pare de ser tão pervertido. - o respondo caminhando para nosso próximo local. - e eu paro de te bater. - falo parando em frente ao estabelecimento.

Ficamos o dia inteiro andando mais sem nenhum sucesso, estávamos já esgotados quando chegamos até a taverna, já era noite, sentamos em uma mesa ao canto, iriamos beber um pouco para esvaziar a cabeça, pedimos uma caneca de cerveja para cada.

- Fiquei sabendo que estão procurando alguém. - um homem fala parando com mais dois rapazes em frente a nossa mesa.

- Você por acaso o viu?. - Aemond pergunta com sua típica arrogância.

- Quem sabe. - o cara fala e os outros dois riem. - Tudo tem um preço. - ele fala se apoiando a mesa.

- O que quer?. - aemond pergunta se ajeitando na cadeira.

- Queremos uma noite com a sua garota. - ele fala rindo e olhando para mim.

- O que disse?. - aemond pergunta rude levantando de sua cadeira.

- O caolho não escutou?. - ele fala rindo junto aos outros dois. - Quero comer a sua puta. - antes que ele dissesse mais alguma coisa Aemond empurrou sua cadeira furioso e o deu um soco.

The end of dragons / AemondWhere stories live. Discover now