Capítulo 23

3.5K 238 154
                                    

Tom me colocou de quatro na poltrona e jogou o leite condensado na polpa da minha bunda a lambendo logo em seguida. O mesmo me estimulava com seus longos dedos por cima da fina calcinha.

Ele a retira e passa o leite condensado nela e começa a chupa-lá.

Eu gemia levando minha mão a sua cabeça. Ele fazia isso tão bem.

- Eu quero que você use uma coisa - ele diz se levantando e indo até o criado.

Ele retira um lubrificante e algo de metal que eu não consegui ver o que era.

- Relaxa - ele diz e passa o lubrificante na minha região anal

- Tom? - eu pergunto - Não me diz que você... aii - resmungo ao sentir ele introduzindo o plug - Tom não não

- Se você continuar a não aceitar vai ser pior - ele diz e eu relaxo com um pouco de dor.

A sensação era boa, mas desconfortável ao mesmo tempo.

Ele coloca seu pau pra fora e passa lentamente na entrada da minha buceta

Sem mais nem menos ele enfia totalmente me fazendo soltar um gemido alto.

- Você é tão apertada - ele diz e geme socando com força em mim.

Ele faz um rabo de cavalo e enrola meu cabelo no seu braço fazendo com que ele tivesse mais força.

- Tom mais rápido - eu peço e o mesmo faz.

Ele começa a mexer no plug me estimulando por lá também e meus gemidos aumentam. Isso é muito bom, caralho.

Sinto que ele tira seu pau e vejo ele cuspir na minha buceta. O mesmo passa o dedo por toda ela espalhando o líquido e tira o plug.

- Vou brincar aqui atrás agora - ele diz - fica de quatro na cama e coloca o braço pra trás

Eu faço isso. Estou nervosa por que nunca fiz um anal mas espero que nada saia do controle.

Ele tira uma corda do criado e amarra minhas mãos.
Tom bate três vezes seu pau na minha entrada e penetra ele.

O mesmo vai devagar com um pouco de dificuldade e eu arco minhas costas sentindo dor. Diferente do plug seu pau era 5x mais grosso.

Assim que ele coloca tudo ele pega o lubrificante e coloca um pouco.

Tom começa a fuder e eu gritava seu nome.

A dor tinha passado e deu espaço pro prazer.

- porra Ester - ele da um tapa na minha bunda

- Tom você tá tão fraco - digo

- Repete - ele para

- Soca fofo - eu digo virando meu rosto pra ele sorrindo

Tom me vira de barriga pra cima e põe minhas mãos agora amarrada na cabeceira da cama.

- Agora você vai entender do por que as outras saíram com sequelas - ele diz dando um tapa na minha cara

Eu dou uma risada fechando os olhos e voltando com meu rosto pra frente.

- Me mostra - olho pra ele e seus olhos estão pretos.

Tom enfia seu pau na minha buceta enquanto me enforcava me deixando um pouco sem ar.
Ele socava tão forte que eu não conseguia mais gemer certo. Era gemidos em cima de gemidos. Era de um jeito que eu nunca tinha sentido. Ele era rápido e atingia meu ponto G.

Ele beliscava meus seios, dava tapa na minha cara e me xingava.

- Eu tô quase Tom - digo revirando os olhos e gemendo

- Deixa eu gozar na sua buceta? - ele pede dando mais um tapa na minha cara e segurando ela

Dou minha risada de novo olhando pra ele

- uhum

- Então pede

- Goza na minha buceta amor - digo chupando seu dedo que agora entrava na minha boca

- Vagabunda - ele acelera mais ainda seus movimentos me levando a loucura.

Ninguém nunca foderia do jeito que ele fazia. Isso é um fato.

Gozo pra ele soltando um leve squirt e Tom também goza.
Ele bate algumas vezes com o pau na minha buceta pra jogar mais porra nela.

Minhas pernas estavam bambas e eu estava ofegante.

- Melhor presente do mundo - ele diz se deitando ao meu lado colocando as frutas no criado.

Nem lembrava que elas estavam aqui.

- Você realmente acha que esse foi o único presente? - digo o olhando

- Você aguenta mais um round? - ele diz subindo em mim de novo

- Não é isso seu idiota - dou uma risada e levanto da cama.

Tentativa falha. Meu corpo cai no chão.

Eu não conseguia sentir minhas pernas. Elas estavam fracas assim como meu corpo.

- Filho da puta - xingo o Tom que ri

- Aonde tá? - ele diz me colocando na cama e se levantando.

- No guarda roupa - aponto pro local

Ele pega o presente e abre se sentando na cama.

- Esse é o tênis que eu queria - ele diz pegando nas mãos boquiaberto - Obrigado - ele diz pulando em mim e me abraçando

- Tem mais - eu digo rindo

- Mais? - ele pergunta me olhando

- Abre a caixinha - eu aponto pra mesma sacola que ele pegou o tênis

Ele abre e sorri de orelha a orelha

- Um show pro Mettalica? Como você sabia que é minha banda favorita? - ele pergunta

- Talvez por que sempre que possível você está escutando eles?

- Obrigado Ester, não precisava - ele diz e me dá um selinho

- Eu tô exausta - digo quando ele se deita ao meu lado

- Vamos dormir um pouco. Quero ficar trilouco hoje - ele diz me puxando pra deitar em seu peito - Tá doendo?

- Não, só ardendo um pouco. Mas foi extremamente bom - digo fazendo desenhos no seu peito nu.

- Que bom. Boa noite gatinha

- Boa noite Deus grego

Greek God - Tom Kaulitz (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora