Soraya Thronicke...
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_Oi amor, demorei?_ Simone perguntou com receio.
_Não amor, me sentei agora no sofá_ eu tava com deusdete no colo.
_Como foi o dia de vocês hoje?_ tirou seu blazer e jogou no sofá.
_Foi bem tranquilo_ respondi.
_Nada de enjoos?_ perguntou.
_Nada de enjoos, somente desejos_ sorri.
_É? e que desejo você sentiu?_ ela desabotoou a blusa social.
_Filha, vai pegar a bolinha_ joguei a bolinha, deusdete saiu correndo.
_Nossa, que força amor_ Simone falou quando eu a fiz deitar no sofá.
_O desejo que senti foi de ter você dentro de mim, estocando sem parar_ avancei em seus lábios macios.
Minhas pernas estavam de cada lado de seu corpo, ela apertou minhas coxas grossas, roçei em sua intimidade, fazendo ela arfar, e em questão de segundos, já estávamos indo para o nosso quarto.
_Depois você entra, tete, suas mães vão se ocupar agora_ falou, e fechou a porta.
_Queria que você usasse seus fetiches comigo, sinto saudades_ sussurrei em seu ouvido.
_Você quem manda, minha garota_ me pegou no colo outra vez.
_Quero que me chupe enquanto minhas mãos ficam presas ao ar_ disse, me referindo a corda.
_Então irei te chupar enquanto suas mãos estão presas ao ar, meu amor_ me tirou da cama.
Simone me colocou sentada sobre a cômoda, enquanto tirava a minha e a sua roupa, numa grande pressa, mas ela ficou com sua cueca e sutiã ainda, já eu, fiquei completamente nua.
_Vem cá minha danadinha_ me pegou com cuidado.
Fui colocada no chão, ela puxou a corda, levantei minhas mãos, estava ansiosa e excitada para ela fazer isso, estou com os hormônios à flor da pele.
_Não tá machucando?_ eu disse que não.
Nos beijamos, mas logo seus beijos tomaram outros rumos, foi descendo para meu pescoço, mantinha suas mãos em minha bunda, desceu mais até meus seios, chupou cada um com vontade.
_Ah Simone, desce mais, amor_ recebi um tapa na bunda.
_Sua bocetinha tá com pressa?_ assenti.
Ela ficou de joelhos, diante do meu sexo, afastou mais as minhas pernas, pegou a esquerda, beijou a lateral da minha coxa, mordiscou.
_Já tá molhadinha pra sua esposa, amor_ expulsei um pouco mais de fluídos da minha vagina.
Ela apoiou o meu pé no seu ombro, mexeu de maneira rápida com seu polegar no meu clitóris e chupou seu dedo, logo aproximou sua boca e tomou a minha buceta para ela numa chupada forte.
_Isso... oh caramba, hum_ tremi.
Ela me segurava forte pela cintura, puxava com seus dentes o meu pontinho, me fazendo gritar, dois dedos passaram e melaram-se com minha lubrificação, sua mão então foi para trás.
