003. Bombas plantadas, armas carregadas e reféns a postos

148 8 0
                                    

     A NOITE JÁ HAVIA CAÍDO sobre a grande Casa da Moeda

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

     A NOITE JÁ HAVIA CAÍDO sobre a grande Casa da Moeda. Tudo estava a correr como planejado. Após ter falado com os reféns, Helsinki tratou da linha para que pudéssemos nos comunicar com o Professor. Neste momento Tokio e Nairobi estão tratando das garotas no banheiro enquanto meu irmão (Moscou) e Denver estavam fazendo o mesmo só que com os garotos. Estou sentado em uma sala que tinha a visão perfeita para a rua. Logo a polícia iria chegar pois o alarme já foi acionado.


Você está esperando o que? Tem muita coisa pra fazer ainda. — Rio falou entrando na sala e colocando um saco com armas em cima da mesa.

Calma Rio. — Falei me levantando. Fui caminhando até a janela do cômodo e olhando através da cortina que tinha. — A polícia ainda está chegando. E eu sei que ainda tem muito o que fazer. — Me afastei da janela o olhando. — Mas temos que ter tempo para descansar também não é mesmo? Falei e abri um sorriso sínico.

Então irei descansar um pouco enquanto você decide o que fazer. — Rio se aproximou de mim e quando ia passar coloquei a mão em seu peito fazendo ele parar e me encarar.

Quem falou que agora era seu turno? — Perguntei o encarando.

Vai me dizer que é você quem vai descansar agora? Eu é que trabalhei que nem cão hoje e não tenho direito de descansar? Eu to trabalhando faz doze horas já enquanto você fica aí sem fazer nada o dia inteiro só dando ordens! — Falou em um tom alto enquanto me encarava.

Você acha que dar ordens também não cansa? — O encarei. — Se acha difícil, desista, a polícia já tá chegando mesmo. — Falei me afastando. Peguei um cigarro e o acendi enquanto Rio me encarava. — Tá esperando o que? Vai tratar dos reféns, vai! — Falei em um tom alto apontando para a saída e ele saiu bufando.

  Pouco tempo depois, ouço o som do telefone ecoar pelo cômodo e o atendo.

Eae professor. — Falei soltando a fumaça.

Como está tudo por aí Berlim?

Tudo ótimo. — Falei tragando. — Bombas plantadas. — Soltei a fumaça. — Armas carregadas e reféns a postos.

Já tratou da comida para os reféns?

Ainda não, Nairobi, Tokio, Moscou (Bill) e Rio estão terminando de dar-lhes os pertences. Já já vou lá checar, se preocupa não.

A polícia vai fazer uma barricada na frente do museu, terão viaturas em toda a volta do museu e helicópteros sobrevoando por cima.

Eles não conseguem entrar, não se preocupe.

𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐋𝐨𝐯𝐞⚡𝑳𝒂 𝑪𝒂𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝑷𝒂𝒑𝒆𝒍 ¦ 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁 Onde histórias criam vida. Descubra agora