39 Ewan♟️🔥

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Ewan Mitchell

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Ewan Mitchell

……

You don't know what you did, did to me
Your body lightweight speaks to me
I don't know what you did, did to me
Your body lightweight speaks to me


+18🔥

……

Estávamos todos vendo o que estava acontecendo pela televisão. Algumas emissoras estão transmitindo a situação. Pelo o que passou na reportagem, a garota estava mantida em refém dês de ontem. Eu já estava impaciente, não estou afim de ver a Elisa em um hospital porque se machucou. Depois de mais alguns momentos de tensão, vimos Celina abraçada com a garota. Em seguida, vamos alguns polícias civis entrando no local, e depois vejo Elisa saindo da casa.

Um suspiro de alívio se fez presente ao ver que ela não estava machucada. Mas noto que pela sua expressão, ela estava frustada. Eu já conheço a Elisa o suficiente! Passou mais um pouco da situação, e depois foi encerrada a matéria. Sigo pra cozinha, para preparar um chá de camomila. Isso tudo me deixou bem tenso. Vejo Alexander, Arnas, e Mark entrando no cômodo, e se sentam no banquinho.

— Calma, cara! Você só faltou desmaiar. – disse Arnas.

— Poisé. – concordou Alexander. — A Elisa é gradinha e sabe o que faz! Aquele tiro que ela levou foi uma terrível fatalidade, mas ela está bem!

— Se toda vez que ela tiver uma operação, você ficar assim, você ficará de cabelos brancos logo. – Mark fala brincando, e os demais riem.

— Ha ha ha... Engraçadinho você. – a água ferve e eu desligo o fogo, colocando a água na xícara em seguida.

……

Minutos depois, a porta da frente se abre revelando uma Elisa cansada. Ela fica surpresa ao me ver na sala sozinho, e pergunta pelos outros. Informo que eles estavam descansando. Foi uma longa viagem!

— Entendo! Eu vou subir para tomar um banho.

— Eu vou subir com você! – subimos as escadas juntos, e ao entrar no cômodo dou um abraço forte. Ela fica surpresa com o meu ato. — Você não sabe como eu fiquei tão aflito. – ela coloca seu rosto na curvatura do meu pescoço.

— Eu tô bem, meu amor! Não precisa ficar preocupado. Você não vai se livrar de mim, tão cedo. Agora.... – ela se afasta do abraço. — Eu vou tomar um banho.

— Quer ajuda ? – dou um sorriso ladino.

— Sabe Ewan, as vezes esse seu lado ousado me assusta. – fala brincando. Elisa segue para o banheiro, e eu caminho em direção a cama, mas sou surpreendido quando sou puxado pelo cotovelo, e arrastado para o banheiro.

— Depois você que se assusta com o meu lado ousado, né ? – Elisa sorrir maliciosamente, beijando-me em seguida.

Minhas mãos vai para os botões de sua camisa social branca, desabotoando um por um, e me livro da sua peça rapidamente. No processo ela mesma retira suas botas, que se junta com a camisa. Suas mãos vai para a bainha da minha camisa retirando-a também.

— Ewan... – fala entre o beijo. — Sem enrolação, querido.

— Apressada, my girl ?

— O que você acha ?

— Paciência é uma virtude, sabia ?

— Poisé. Pode até ser! Mas eu não tenho muita paciência! Anda logo com isso... Eu quero você! – decido não demorar mais.

Livrando-me das nossas peças mais pesadas, ficando somente com as íntimas. Sento-a na pia fria só banheiro. Minhas mãos vão para suas costas, indo até o fecho do seu sutiã, soltando-os em minutos e dando atenção ao seus seios. Elisa segurava os meus fios, enquanto gemia meu nome. Subo meu lábios, tomando os seus mais uma vez. Minhas vai passeando pelo seu tronco, descendo até suas coxas.

Dou um leve aperto em ambas. Uso minha mão direita, para acariciar sua intimidade por cima do tecido da calcinha. Arrasto a peça para o lado, e sem perder tempo introduzo dois dedos em sua entrada. Ela arfa entre o nosso beijo, apertando meus ombros. Começo lentamente os meus movimentos de vai e vem. Sua cabeça inclina para trás e aproveito a deixa para beijar e chupar seu pescoço, deixando marcas.

Suas paredes se contrai ao redor dos meus dedos, e quando ela chegar perto de gozar eu retiro os meus dedos. Ela resmunga frustada. Com um sorriso maroto nos lábios, eu livro-me das nossas últimas, pegando-a no colo e entrando no boxe. Apoio seu corpo da parede do banheiro, e início as minhas investidas. Vou acelerando aos poucos, e sinto ela chegando ao seu limite outra vez, e então ela goza.

Mais algumas investidas e eu gozo em seguida. Com nossas respirações descompassada, colo minha testa na sua. Vejo em seu peito direito, a cicatriz do tiro que ela levou. Passo meu indicador no local, suspirando lentamente. Eu não ia suportar perder-lá. Dou um beijo no local do tiro, e encaro-a em seguida.

— Eu amo você! – sussurro.

— Eu também, amo você!

— Eu também, amo você!

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