✓ My Private Security | Ewan Mitchell

48 Ewan♟️

Ewan Mitchell
28 de dezembro 2024
Sábado

……

Pego a chave do meu carro, minha mochila e saio de casa indo em direção ao aeroporto. Elisa já deve está chegando no aeroporto. Quando eu pegá-la, seguiremos para fazenda da família. Iremos passar nosso natal lá. Os meus pais estão ansiosos para conhecê-la. Estaciono em frente ao aeroporto, e envio uma mensagem para ela informando que já tinha chegado. Desço do veículo encostando-me no mesmo.

Fico aguardando-a.

Alguns fãs até se aproximavam.

Eles pediam fotos e autógrafos. Eu fico tanto em casa que quando saio e tenho esse momento com os fãs, eu acabo estranhando. Quando os fãs se afastam de longe eu vejo Celina e Elisa se aproximando, olho para barriga da Elisa e vejo que já está a se formando. Vou em direção as duas abraçando-as em forma de cumprimento, e ajudo com as suas malas.

— Por quê o Kevin e a Helena não veio ?

— Ele teve que ficar para resolver umas coisas, e a Helena vai passar a virada de ano com os amigos da faculdade. Mas ambos mandaram um abraço para todos. – respondeu Elisa.

— Entendo! Aliás, parabéns pelo noivado Celina!

— Obrigada, Ewan! Só faltou vocês lá. Se o jantar de noivados de vocês dois foi agitado, imagina o nosso. Foi um natal e tanto. – entramos no carro indo em direção a fazenda, e Celina conta o que aconteceu.

Na fazenda quando estaciono o carro, vejo meus pais, e a minha irmã conversando. Luana é a primeira a levantar e vim até nós, abraçando Celina e Elisa. Meu pai e a minha mãe veio em seguida, e me Inha irmã apresenta as duas mulheres para ambos meus pais ficaram encantados com as duas. Enquanto os meus pais e as meninas conversavam, a Luana e eu levamos as malas das duas amigas para os quartos.

— Então meninas, como é ser policial ? – minha mãe pergunta.

— Bem agitado! – respondeu Celina.

— Bastante agitado! – Elisa fala dessa vez.

— Eu imagino! Quando você levou o tiro, o Ewan ficou bem desesperado.

— Eu imagino que sim! Infelizmente, são coisas que acontecem quando você trabalha como uma policial. Principalmente quando você trabalha disfarçada. – seu tom de voz ficam mais baixo, e imagino que ela esteja pensando no trágico dia que perdeu sua outra amiga. Seguro sua mão dando um leve aperto, como consolo.

Passamos o restante da tarde conversando. Meus pais conhecia as meninas melhor, e meus pais contavam sobre como eu era quando criança. Era cada coisa vergonhosa, que eu ficava queimando de tanta vergonha. Depois Celina disse que iria descansar um pouco, meus pais e a minha irmã fora ver alguma coisa na televisão, e Elisa e eu fomos caminhar um pouco pelos arredores da fazenda. 

— Não imaginei que você e sua família tinha uma fazenda. – comentou.

— Poisé, querida. Não é só você que tem uma paixão por cavalos! – ela sorrir. — Aliás, esse aqui é o thunder. O meu cavalo!

— Nossa, ele é lindo! – fascinada ela levanta a sua mão colocando no focinho do thunder, que fecha os olhos com o carinho. Parece que ela conquistou o grandão.

— Ele gostou de você!

— Ainda bem! – de repente thunder coloca seu focinho na barriga da Elisa, e começa a cheirar. — E parece que ele sabe que tem uma pessoinha aqui dentro. – coloco a mão em sua barriga.

— Já chuta ?

— Não exatamente! Dá uns reboliços de vez em quando, mas chutar ainda está cedo.

— Eu estou ansioso para saber o sexo!

— Então, eu tenho algo para você! – franzo o cenho. — Vamos voltar que eh quero fé mostrar, depois voltamos a dá uma volta pela fazenda. – ela faz mais um carinho no thunder assim como eu, e retornamos para casa. No quarto, Elisa entrega-me uma sacola. Tiro de dentro uma caixa média, e ao abrir a tapa estava escrito:

Olá papai, estou ansiosa para conhecê-lo.
Saiba que mesmo na barriga da mamãe, eu te amo! Muito!
Com amor, sua princesinha.

Dentro da caixinha tinha uma roupinha de bebê. Meu Deus! Vou ser pai de uma menina. Uma menininha!

— Eu sabia dês do mês passado. – ela senta no meu colo. — Mas quis fazer uma surpresa para você!

— Oh, meu Deus! – puxo-a para um beijo. — Eu te amo! Te amo! – beijo-a mais uma vez, descendo para sua barriga. — Papai vai amar tanto você, minha pequena.