𝚅𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝙾𝙸𝚃𝙰𝚅𝙾

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——— 🎰🪄P.O.V. : BÁRBARA DINIZ
🎲 ~× 𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎, 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 ———
⏳DIA SEGUINTE

Sem barreira hoje.

Meu corpo tava cansado, minha mente tava cansada, então achei OK só encostar a cabeça do travesseiro e dormir.

Só que em algum momento da noite meu corpo achou legal e entendeu que o travesseiro não era suficiente então porque não usar O CORPO DELE?!

Arregalo os olhos assim que acordo tentando achar um jeito de fugir daqui sem acordar ele e passar por mais uma rodada de discussões e constrangimentos.

Dou uma breve olhada pra baixo tentando avaliar a situação e percebo que sim, tudo na vida pode PIORAR. Simplesmente... Além do braço dele estar em volta da minha cintura... NOSSAS PERNAS ESTÃO ENTRELAÇADAS.

PUUUUUTA QUE PARIU.

Meu Deus. Meu Deus. Meu Deus. Que merda é essa, que merda é essa, QUE MERDA É ESSA????????

Vou infartar, vou sim.

Porra. Porra. Porra. Porra. Porra.

Tô pertinho de ir de Pelé quando alguém bate a porta.

—Gabriel, Gabriel, Gabriel, Gabriel.

É a voz do Fábio.

Daí eu tenho duas opções.

Opção número um: descer uma cotovelada nele porque daí ele já acorda e me larga de vez.

Opção número dois: fingir de morta.

Eu escolho a número dois porque... SEI LÁ PORQUE! Tô nervosa, pelada e suando, porra. Só quero ficar quieta e tentar entender onde foi que eu errei.

Ele acorda devagar. Abre os olhos, tira o braço ao redor da minha cintura, passa a mão pelo rosto... Daí ergue a cabeça e olha pra mim, provavelmente tentando fugir exatamente do jeito que estava fazendo segundos atrás.

𝐀𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐓𝐄 𝐌𝐀𝐓𝐄 𝐄 𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐏𝐀𝐑𝐄 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋 Onde histórias criam vida. Descubra agora