𝚅𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝙽𝙾𝙽𝙾

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Capítulo grande do jeito que vocês gostam, então meta de 400 comentários tá bom?!

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——— 🎰🪄P.O.V. : BÁRBARA DINIZ
🎲 ~× 𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎, 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 ———
⏳DIA SEGUINTE⏳

Sabe quando as pessoas falam que não há nada tão ruim que não possa piorar? Pois é acho que essa frase serve pra todos os dias da minha vida nos últimos meses porque aparentemente sim... Tudo pode piorar.

Os primeiros dez minutos dentro do carro são um sacrilégio, mas dá pra suportar. Daí quando a gente sai da Barra e pega o primeiro engarrafamento, já era a paz.

—Você não dirige? Não tem carteira? Mas também, só se for um instrutor maluco pra entregar um carro na sua mão — Vira uma esquina e solta uma risada. Eu faço a gentileza de enfiar a mão no rádio e aumentar o volume no máximo antes de levar um tapa na mão como resposta — Sai fora, já avisei que no som e no carro quem manda sou eu — Resmungou revirando os olhos e abaixando o volume.

Fico calada. Uma dor de cabeça esquisita tá querendo me pegar, começa na nuca e vai subindo até chegar nas minhas pálpebras.

—Tá me fazendo de motorista, me levando pro fim do mundo, ainda acha ruim minhas músicas, porra — Ela muda uma faixa de trap atrás da outra no som, praticamente abrindo um buraco no touch-screen — E eu já peguei a visão, você colocou o edredom no porta malas, vai me matar e me enrolar nele pra me enterrar e ficar com a herança né?

Soltei uma gargalhada e olhei pra ele de lado.

—Dá pra calar a boca? — Olhei pro lado de fora, estamos chegando na parte horrorosa da viagem: uma estradinha de chão que parece filme de terror. Pra completar a desgraça o céu tá todo nublado e daqui a pouco começa a cair água.

Isso lá é dia de chuva, Rio?! Porra, cadê meu solzão?!

—Logo agora que eu fui liberado pra voltar a jogar, mano? Tu poderia esperar eu jogar mais um joguinho pelo menos né? Mulher ruim — Ele continua. Fala y fala — Pelo menos mais uns dois gols no Fluzão pra eu morrer feliz e vingado. Ainda iria dedicar pra você, amor — Soltou uma risadinha me olhando bem rápido.

𝐀𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐓𝐄 𝐌𝐀𝐓𝐄 𝐄 𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐏𝐀𝐑𝐄 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋 Onde histórias criam vida. Descubra agora