𝚃𝚁𝙸𝙶𝙴𝚂𝙸𝙼𝙾 𝙾𝙸𝚃𝙰𝚅𝙾

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——— 🎰🪄P.O.V. : GABRIEL BARBOSA
🎲 ~× 𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐉𝐀𝐍𝐄𝐈𝐑𝐎, 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 ———
⏳MESMA NOITE⏳

Seja lá o que está rolando, é uma delícia.

—O que? — Ela perguntou virando o rosto pata me encarar.

—Nada — Balancei a cabeça jogando pra ela uma camisa — Mais confortável, até a gente conseguir um tempinho pra pegar toda sua mala de volta no quarto de hóspedes.

—Uma dúvida — Ela levanta o indicador como se quisesse perguntar a um professor de matemática porque dois mais dois são quatro e eu cruzo os braços pra ouvi-la — Só a camisa? Nada por baixo?

Apertei os olhos e os lábios.

—Vou pegar uma cueca.

Ela fica rindo do banheiro e tenho um pensamento estranho sobre tudo isso: seria fácil me acostumar.

Eu chegaria de uma viagem, subiria pela escada, abriria a porta do quarto e a encontraria com o secador ligado, como agora. Provavelmente usando só uma das minhas camisas, sem cueca por baixo.

Bufei pescando uma cueca boxer qualquer.

Tá viajando demais, meu mano. Precisa parar de pensar com a cabeça certa e começar a aproveitar que ela tá dando brecha pra usar a cabeça errada.

Porque... Embora a convivência tenha melhorado um pouquinho, dá pra ver que ela não é do tipo que se amarra, senão estaria dormindo na minha cama, não na cama de solteiro de um quarto de hóspedes.

—Aqui — Joguei a cueca pra ela assim que entrei no banheiro.

—Vou tentar dar um pulinho no quarto e pegar algumas roupas — Bárbara responde. Os dedos hábeis sobem a cueca pelas coxas grossas e não consigo desviar o olhar.

Aparentemente... A rapidinha no banho não foi o suficiente. E por mim ela não daria pulinho em quarto nenhum além do meu. Pulinhos. No colchão. Por cima de mim. Perfeito.

𝐀𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐔 𝐓𝐄 𝐌𝐀𝐓𝐄 𝐄 𝐍𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐏𝐀𝐑𝐄 • 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋 Onde histórias criam vida. Descubra agora