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Logo após o almoço Lilly saiu imediatamente da mesa, não é que eu não confie nela, mas a chance de sua mãe tentar manipular novamente é grande.
Subo as escadas e vou em direção ao seu quarto, abro a porta e ouço o barulho do chuveiro ligado, caminho em direção a seu banheiro a porta está encostada.

-Lilly! A chamo atrás da porta e abro sendo recebido pela fumaça de seu banho quente, ela está de costas para a porta dentro do box seus longos cabelos loiros estavam caídos pelas suas costas.
-Sim. Ela diz sem ao menos virar em minha direção.

-Eu quero conversar a respeito de mais cedo. Digo sem tirar os olhos do corpo nu a minha frente.

-Você já deixou bem claro o que acha sobre isso Adam, não quero começar uma briga desnecessária. Ela sai do box enrolando seu pequeno corpo em um roupão felpudo e sai em direção ao closet e a sigo como um pequeno cachorrinho atrás de seu dono.

- Não é uma briga desnecessária Lilly, eu só não  quero ter que perder  você outra vez.

-Você não vai me perder Adam, eu não vou a lugar nenhum sem vocês. Ela me diz erguendo seus pés e beijando meus lábios, retribuí o seu beijo imediatamente depois de longos seis anos, esse era o primeiro momento em que teria com minha mulher a sós

Encerro nosso beijo olhando em seus olhos azuis, desço meu olhar e seu roupão está entre aberto expondo um pouco dos seus seios.

-Eu quero que volte para a Editora e trabalhe ao meu lado.

-Não precisa, vou procurar por outras editoras para terminar meu estágio.

-Desculpa por ter demitido você naquele dia, eu estava puto por  ter ido embora.

-Essa é a questão Adam, eu não quero que me demita toda vez que estiver bravo comigo.

-Por favor, volte para a empresa, eu prometo que isso nunca mais se repetirá novamente.

-Eu volto, apenas com uma condição: quero voltar para a função que tinha antes e eu não quero que me trate diferente dos outros.

-Eu nunca vou conseguir tratar você da mesma maneira que eles Lilly, você é minha mulher.

-Dentro dessa casa eu sou sua mulher Adam Fox, naquela empresa eu sou apenas sua estagiária nada mais. Creio que a Dafhine possa continuar te ajudando. Percebo que seu semblante muda quando toca no nome de minha secretária fazendo aspas quando pronuncia o nome dela.

-Tudo bem. Digo e a beijo contra o seu armário de roupas, e termino de abrir seu roupão expondo seu corpo nu, desço meus beijos para seu pescoço.

-Você já chupou um pau antes Lilly? Pergunto em seu ouvido e percebo o quanto ela fica ofegante com minha pergunta, ela balança a cabeça negativamente.

-Então está na hora de você aprender amor. Digo pegando fortemente em sua nuca e ela solta um gemido.

Lilly se ajoelha em minha frente, e essa é uma das visões mais lindas que tenho. seus olhos azuis inocentes me olham assustados,  ajudo ela desfivela meu cinto e puxo minha calça para baixo com membro pulando para fora.

Lilly o encara por um tempo, até que sinto suas delicadas mãos o apertando levemente e fazendo movimentos de vai e vem. Logo sinto seus lábios ao meu redor o que me deixa completamente alucinado, para uma primeira vez ela já estava quase me levando ao limite me deixando louco.

Junto seu cabelo loiro em um rabo de cavalo em minhas mãos, começo a dar leves estocadas em sua boca, se ela continuasse desse jeito logo estaria gozando em sua boca.

Tiro meu pau de sua boca, mesmo estando louco para foder sua pequena boca, eu queria ainda me enterrar dentro dela, pego Lilly pelo braços e a levo até sua cama arranco meu paletó tiro minha gravata com a camisa,  eu estava doido para foder ela mais eu precisava sentir o seu gosto em minha boca.

Abro suas pernas contemplando a visão a minha frente, passo minha língua em seu fenda que já estava toda molhada e caralho que gosto maravilhoso, passo minha língua em seu clitóris estava inchado e seus gemidos desperados preenchiam meus ouvidos eu não aguentava mais precisava estar dentro dela.

Me posiciono no meio de suas pernas, e começo a passar cabeça do meu pau em sua entrada ver minha Lilly assim toda entregue e saber que sou eu o responsável por seus gemidos e prazer quase me fazia gozar.

Começo a penetrar sua doce boceta e beijos seus lábios entre os seus pequenos gemedios.
-Porra amor, você não sabe por quanto tempo esperei por isso Lilly.
-Você não sabe a quanto tempo te desejo desde daquela dia na biblioteca com Austin eu comecei a ficar no limite. Digo a ela finalmente me enterrando dentro de sua boceta.

Lilly enlaça suas pernas em volta de minha cintura e começo os movimentos de vai e vem, mordisco seu pequeno seio e Lilly Finca suas unhas em minhas costas.

-Você é minha Lilly! Beijo seus seios descendo por sua barriga. -Essa boceta gostosa é minha. Ouço seus gemidos aumentando.

-Adaaam... Eu estou quase. Ela diz de forma manhosa e aumento minhas investidas contra seu corpo.

-Porra linda como você é gostosa, sua boceta é muito apertada caralho foder Lilly sem camisinha era Maravilhoso sentir o seu corpo se fundido ao meu era o limite mais isso me lembra que temos que marcar uma consulta para  ela ao ginecologista .Quero ser pai mas não agora com tudo isso acontecendo em nossas vidas e também quero aproveitar todo o tempo perdido com ela a fudendo o quanto e aonde puder.

-Sabe como eu sempre sonhei em te foder ? Pergunto a ela que passa as mãos em meu abdômen.

-Como? Ela pergunta ofegante e eu a viro a deixando de quatro em minha frente, me encaixo em sua entrada novamente e fodo com toda minha força, puxo seus cabelos para trás fazendo seu corpo arquear em minha direção, mordo sua orelha e os som dos nossos corpos suados batendo contra o outro enchem o quarto além de nossos gemidos, desfilo um tapa em sua bunda gostosa e Lilly geme alto deixando claro que tinha chegado ao seu limite.

Seguro seus quadril com as duas mãos e continuo estocando em um ritmo acelerado quando sinto que estou quase chegando ao ápice, saio rapidamente de dentro ela gozando em sua bunda soltando um grunhido.

-Porra garota, você ainda vai me matar. Digo a ela que está deitada ao meu lado sorrindo enquanto tenta controlar sua respiração.

Ela passa mãos sobre o meu abdômen enquanto a envolvo em meus braços, poderia ficar assim o resto de minha vida, ela era tudo o que precisava.

Dança das sombras (Harém reverso)Onde histórias criam vida. Descubra agora