Capítulo 2

309K 21.3K 9.9K
                                    

"ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"

Capítulo 2

   Acordo com o som horrível de um pato sendo esganado, sim, meu despertador tem um som de um pato sendo esganado, não há nada de mais nisso. Levanto contra a minha vontade e logo lembro que tenho uma entrevista de emprego ao qual não faço a mínima ideia para qual vaga é. Então vocês me perguntam: "Como você aceita fazer uma entrevista de emprego se nem sabe com o que vai trabalhar?"

Fácil! Eu preciso de emprego, eles precisam de uma funcionária, eu só juntei o útil com o agradável. Mamãe, muito, mais muito obrigada mesmo. Te amo tanto e com a sua ajuda eu torço para não perder esse emprego, ele precisa ser meu.

A secretária do tal senhor Palmert, disse que ele estava urgentemente precisando de uma pessoa para um emprego, dizendo ela que ele trataria comigo melhor a respeito desse suposto emprego, ou seja, deve que nem ela sabe em que ele precisa urgentemente. Mas não me importo, vou até o fim, o que uma pessoa desesperada não faz por um emprego.

  Levanto e vou ao banheiro, faço minha higiene matinal e tomo um longo banho, pois, além de me relaxar vai fazer com que eu acorde completamente. Estou tão animada por esse emprego que nada me fará desistir dele, mas e se eu não conseguir ficar nesse emprego como nos outros? Deus, não posso perder por nada essa oportunidade. Visto uma calça jeans azul surrada que realça bem o meu bumbum e pernas, coloco uma camisa de botões branca de mangas compridas e calço minhas sapatilhas da cor preta, pois, perdoem-me mulheres, eu odeio saltos. Deixo meus cabelos soltos, eles são longos e castanhos, amo eles e faço o máximo para cuidar deles. Opto apenas em máscara para cílios e um batom rosa claro. Não sou tão vaidosa, mas faço de tudo para não deixar nada ressecado em mim.

Chamo um táxi, já que não faço a mínima de onde seja esse endereço. Olho as horas que marca oito e trinta e cinco da manhã e por sorte não estou tão atrasada, engano o seu se achou isso, estou atrasada sim, o trânsito estava uma bosta e para completar bati o meu dedão do pé em uma pedra. Não sei de onde ela saiu, mas bati nela. Meu dedão está latejando agora eu rezo para que não esteja sangrando, odeio sangue e tenho pavor.

Chego no endereço, é uma empresa enorme, na entrada está escrito "Palmert's Company", nunca ouvi falar desta empresa, mas é linda por fora com as janelas em vidros escuros e impossível de se enxergar o topo do prédio quando inclina a cabeça olhando para cima, quando entro fico sem reação com o quão bonito é, nossa! Simplesmente maravilhoso, cheira a luxo puro, enorme a recepção, com várias pessoas andam de lá para cá em suas roupas impecáveis. Só que não tenho tempo de observar, deveria estar aqui às nove horas e estou cinco minutos atrasada.

Chego na recepção e uma mulher linda está tomando conta. Ela é loira, com seu uniforme impecável, seus olhos azuis e seios de dar inveja... O quê? Faz mal nenhum observar, além disso, meus seios são muitos pequenos e isso me abala em alguns casos.

Chego na moça e vejo o nome Michele escrito, ela me encara com um sorriso simpático e retribuo sem jeito para ela.

- Bom dia, como posso ajudá-la? - me pergunta simpática e tão educada que fico desnorteada com sua gentileza.

- Tenho uma entrevista com o Senhor Palmert e já estou atrasada! - digo a mais educada que consigo e torcendo para o meu atraso não atrapalhar o mísero emprego que apareceu na minha vida.

- Sinto muito! - diz depois de olhar seu computador. - Mas não consta nenhuma entrevista, tem certeza que foi programada para hoje? - pergunta.

- Oh sim, foi marcada para hoje. - Falo desesperada, pois, o atraso só aumenta. - Eu marquei a entrevista com uma mulher chamada Morgan, poderia confirmar com ela.

Uma Babá Inexperiente - Indisponível em SetembroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora