Uma Babá Inexperiente - Indisponível em Setembro

Capítulo 29

ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO OU FORA DO CONTEXTO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"

CAPÍTULO 29

Sua boca língua pede passagem na minha boca e a recebo com muito agrado, envolvo meu braço ao redor da sua nuca e puxo seus cabelos recebendo um gemido rouco. Puta merda, é melhor que antes. Dante me empurra até encontrar com a parede e assim me esmaga com seu corpo, posso sentir o quanto está excitado e me leva a loucura, nunca pensei que fosse sentir essa queimação, o desejo de querer mais e mais.

Dante passeia com suas mãos pelo meu corpo gemendo a cada segundo, estou a ponto de entrar em colapso, e quando com suas mãos grandes chegam em minha bunda e aperta eu posso jurar que quase gozei, ele aperta com vontade e me pressiona mais ao seu corpo. Com facilidade, Dante me levanta e envolvo minhas pernas na sua cintura, e nem percebi quando meu robe foi retirado, o desejo é tanto que perco todos os meus sentidos. Me afasto da sua boca quando o ar é necessário e olho em seus incríveis olhos azuis que agora estão escuros, cheio de desejo. Não quero parar, quero continuar, desejo isso desde quando tive o sonho erótico com ele.

- Não me faça parar, Elise, por favor!

Ele suplica com a voz rouca e milnha vulva se contraí na hora, o desejo é maior que qualquer pensamento. Eu quero sentir a sensação de gozar outra vez, eu quero mais das suas mãos em mim, eu quero sua boca, eu quero ele dentro de mim. Quero mais que tudo sentir, Dante Palmert me saciando.

- Não quero que pare, Dante...

Suas pupilas se dilatam mais que estavam e assim seu desejo volta com força total, então me beija com fervor.

Me carrega com facilidade até a cama e me deposita com calma. "Não quero calma Dante, me fode logo!". Me beija e faz trilhas entre minha bochecha, pescoço, onde suga um pouco forte e deixa uma mordida, gemo já extasiada com sua boca, o desejo cada vez aumentando. Ele chega entre meus seios e aperta eles ainda cobertos pelo sutiã, vejo lamber os lábios e gemo já louca.

- Dante...

Me ergo querendo mais dele e aproveitando o momento que me ergo ele retira meu sutiã com maestria. E então abocanha um deles sem eu esperar, dou um grito abafado e me deito outra vez incapaz de me manter erguida. Dante não perdoa, sua boca suga com vontade, sedento pelos meus seios. Ele aperta o outro e belisca enquanto suga um. Dessa vez grito e sua boca encontra com a minha abafando meu grito.

- Não grite, a menos que queira que nos ouçam!

Balanço a cabeça negado e ele sorri voltando a trilhar os beijos em meu corpo, dessa vez ele continua a descer seus beijos e então para entre minhas pernas. Estou arfando e tenho certeza que estou muito encharcada, ele respira bem fundo e depois me olha com o sorriso safado, não posso dizer que é o sorriso molha calcinha, ela já era a muito tempo.

- Sempre imaginei isso. Perfeita!

- Dante, por favor...

Imploro por algo que não sei, nunca me imaginei implorando por sexo, mas neste momento ajoelharia ao seus pés pedindo para me foder.

- Por favor, o que?

Ele pergunta e beija minha virilha me fazendo gemer, beija o outro lado e dessa vez me contorço tremendo com a onda de prazer que senti.

- Responda Elise, por favor o que?

- Por favor... -- engulo em seco quando sinto beijar por cima da minha calcinha -- me foda...