Amordilha (Norminah)

1K 35 25
                                    

N/A: Gente a crush suprema mandou um video no grupo (Que eu consegui transformar nesse gif maravilhoso) e pah! Me veio a ideia dessa oneshot! Aproveitem e sintam a diferença.

P.O.V Dinah Jane

Lá estava eu naquela festinha mediocre com aqueles adolescentes que se passavam por adultos com suas garrafas de vodka nas maos, seu cigarro de maconha entre os labios borrados de batom ou dançando como loucos no efeito do Ecstasy que eles usaram, nao duvido muito, nenhum daqueles me interessava mas um par de olhos negros me chamou a atençao e um sorriso timido brotou nos labios carnudos cobertos por uma fina camada de batom escuro.

Me levantei tomando o ultimo gole do meu refrigerante e andei em direçao a garota morena que aparentava estar lucida, me sentei ao seu lado e ela sorriu.

- Posso me sentar aqui?

- Oh... Fique a vontade.

- Sou Dinah e voce?

- Normani... Kordei...

- Um prazer lhe conhecer Normani Kordei.

Normani foi uma presa perfeita, toda romantica e do tipo de garota que se envolvia facil com as pessoas, arrumei uma conversa legal com ela conversando sobre faculdade e planos futuros. Probrezinha mal sabia que ela nao passaria daquela noite...

Depois de uma hora de conversa, Normani topou ir para um motel comigo ja que eu disse que nao morava por perto e que so estava ali por causa de uma amiga que me deu um bolo por nao aparecer, a bobinha acredita em tudo.

Quando chegamos ao motel luxuoso, joguei ela na cama e tirei seu vestido preto e curto deixando a pele morena exposta em contraste com sua lingerie branca, suspirei e mordi os labios vendo o quao fodidamente gostosa ela era.

Tirei a lingerie dela e tirei apenas minha camisa e meus tenis me deitando na cama com ela e beijando seus labios com ferocidade sugando sua lingua e mordendo seu labio devagar sentido-a puxar meu cabelo com força e envolver minha cintura com as pernas torneadas.

Desci beijos pelo seu pescoço mordendo-o devagar sentindo ela arranhar minhas costas e logo desci para seus seios mordendo-os e chupando os mesmos com força devando marcas arroxeadas por ali, Normani agarrou em meu cabelo quando sentiu meus beijos descendo em direçao a sua barriga e logo estava em seu sexo molhado e rosado, mordi os labios ao sentir seu cheiro feminino e sorri penetrando apenas um dedo movendo lentamente.

Comecei a mover os dedos dentro da boceta molhada e apertada da jovem enquanto abocanhava seu clitoris deslizando a lingua lentamente por ali fazendo a jovem se contorcer debaixo de mim e arranhar minhas costas com força. Meus dedos foram se movendo mais rapido e forte dentro da entrada apertada, nao resisti dar uma palmada forte em sua bunda lhe causando arrepios e fazendo-a gemer manhosa e começar a rebolar contra os meus dedos.

Virei Normani de quatro na cama e ficamos de frente ao espelho do quarto, nos encaramos pelo reflexo e ate eu mesma me assustei com minha cara de psicopata, mordemos os labios e ela gemeu ao sentir outra palmada em sua bunda fazendo sua boceta comprimir meus dedos dentro dela ficando cada vez mais molhada. Deslizei a mao ate seu seio e apertei com força prendendo o mamilo duro entre os dedos fazendo ela gemer alto e jogar a cabeça para tras mordendo os labios.

Mordi sua orelha devagar e deslizei a lingua pela sua nuca mordendo seu ombro com força ao sentir ela gozando, se agarrando nos lençois com força e gemendo de modo selvagem soltando alguns rosnados roucos e descontrolados. Beijei sua nuca e dei uma ultima palmada em sua bunda, tirando meus dedos devagar de dentro dela e chupando os mesmos sentindo seu gosto em minha lingua.

Ela se recuperou de seu orgasmo e pediu licença para ir ao banheiro me dando um beijo e indo, peguei a faca grande de caça em minha bolsa e assim que Normani saiu do banheiro abracei ela e apunhalei suas costas, ela caiu na cama e eu sem piedade alguma esfaquiei ela ate que seus olhos perdessem o brilho da vida e seu coraçao parasse.

Lavei as maos no banheiro do quarto e vesti roupas limpas que eu carregava na bolsa, guardando as roupas manchadas e descendo pela janela do quarto ate cair nos arbustos, o Impala preto familiar estacionou em minha frente e a porta se abriu. Entrei no carro e sorri ao ver aqueles olhos verdes brilhantes e o sorriso doentil.

- Como foi?

- Mais uma pra lista.

- Como se sente?

- Otima!

- Vamos pra caça.

Lauren disse e gargalhamos enquanto ela acelerava o carro e saia daquele lugar, a cena do crime.

Word Of ShippersOnde histórias criam vida. Descubra agora