Capítulo 53

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"ESSA OBRA PODE-SE ENCONTRAR ERROS E TALVEZ FRASES SEM SENTIDO. ESTOU REPOSTANDO IGUAL FOI ESCRITA HÁ ANOS ATRÁS E SEM REVISÃO! ENTÃO NÃO RECLAMEM COM OS ERROS PRESENTES!"

OS NOMES ENTÃO SEM REVISÃO!

Elise...

Finalmente cheguei no meu destino, a viajem foi uma tortura, mal podia conter a ansiedade de chegar. Qual será a reação do Dante ao me ver? Espero que ele aceite me ouvir, tenho muito que falar com ele. E agora com essa nova vida crescendo dentro de mim, eu não faço a mínima ideia da reação do Dante ao saber. Procuro um táxi e o calafrio volta bem forte dessa vez, olho ao redor procurando alguém e acho que é paranoia minha. Faço sinal para um táxi e quando ele para e vou abrir a porta, sinto algo na minha costela e uma voz sussurrar no meu ouvido fazendo meu medo aumentar e meu corpo estremecer.

- Acho melhor não gritar e seja obediente aos meus comandos. -- a voz é de um homem, ele segura minha cintura e me guia para outro canto.

  O taxista sai e nem faz ideia que tem uma arma na minha costela, respiro fundo e me esforço para não chorar, não posso ser fraca na frente dele.

  Ele me guia até um carro e me joga dentro, se eu reagir ele pode fazer algo de ruim comigo e não quero isso. Mas quem me quer fazer mal? Meu pai? Será que ele seria capaz de me fazer isso, não pode ser. Tem a Milena, ela me odeia, pode muito bem tentar fazer algo comigo. Por favor Deus, não deixe o pior acontecer com meu filho.

- Acho que a gatinha está assustada! -- uma risada e ergo o rosto vendo quem nunca imaginava ser, Nicole.

- O que quer comigo? -- digo com o medo evidente na minha voz.

- Logo vai saber! -- ela diz e aponta a arma pra mim.

Então em questão de segundos ela me acerta com a arma e a dor e tontura vem junto com a escuridão.

• • •

Joyce.

   Era para ela ter chegado, era pra ela estar aqui já, era para eu ter ido buscar ela, mesmo ela não aceitando eu deveria ter ido buscar ela. Meia hora já passou depois que seu avião pousou. Como deixei isso acontecer? Eu não deveria ter aceitado, confiado.  Inferno.

    Se algo de ruim acontecer com minha amiga não vou me perdoar, eu prometi a mãe dela que ia cuidar da Lise, mas que droga. Passo a mão na cabeça e puxo meu cabelo irritada comigo mesmo, era para ela ter chegado, era para ela ter chegado.

- Joyce, não adianta ficar andando de um lado para o outro assim. Temos que torcer para ela chegar.

  Ouço a vez calma do Matt e tenho vontade de enforcar esse asno, como não adianta ficar andando de um lado para o outro? Ele não sabe a dor que estou sentindo ao imaginar que algo de ruim possa acontecer. Era para ela ter chegado.

- Por que ninguém foi buscar ela ou deixou que eu buscasse ela?

- Adam e Dante foi atrás dela faz quinze minutos.

- E o que faz aqui? Por que não foi também? Não preciso de babá.

   Exclamo irritada, e aponto meu dedo para ele. Quero acabar com ele, não preciso dele aqui, não quero esse imbecil aqui no meu apartamento.

- Olha garota. -- bufo para ele e o encaro. -& Não queria estar aqui e ter que ouvir suas farpas, mas eu prometi ao meu amigo que estaria aqui caso a Elise aparecesse, estamos todos preocupados, eu gosto muito da Elise, e não me perdoaria se algo acontecesse com ela.

Uma Babá Inexperiente - Indisponível em SetembroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora