Eu fui praticamente morto por quem?!

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{Eu não sei expressar a felicidade que sinto ao ver a quantidade de comentários e sucesso que esta fanfic está a ter!! Só ontem, tive 200 notificações!! DU-ZEN-TAS!! Agradeço do fundo do coração e  aquelas coisas lindas que eu não sei como agradecer ;A; 

Maaaas (Insira o Mas do Luba aqui) Eu tenho uma novidade!! ~Barulhinho dos tambores~

Os Domingos Loucos!!

"Ain, mas Tata, o que são os domingos loucos?"

Num domingo, a cada dois meses, eu posto até nove fanfics.

Sim. Você não leu errado. Nove. Fucking. Fanfics.

Eu explico melhor lá em baixo~ Boa leitura e morra de curiosidade!!~

Ah, e hoje também tem maratona de três ou quatro caps, logo vejo!]

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" – Só podes estar a brincar comigo, oxigenado!! Seu bostão!!". – Gritei de raiva, olhando-o todo vermelho.

" – Wow, wow!! Acalma-te lá stressadinho!". – E levantou os braços, deixando-os lado a lado à sua cabeça e com as palmas das mãos viradas para a frente, em sinal de defesa. – "Só estou a dizer a tua tarefa de hoje!".

Olhei-o mortalmente, de canto, cruzando os braços.

" – Tu usaste-me ainda há pouco e estás mesmo a querer que continue a trabalhar para ti?!". – Queixei-me, completamente chocado.

Cipher limitou-se a encolher os ombros, materializando a bengala na mão esquerda e ficando a girá-la no ar, distraído.

" – Eu usei-te?". – E fez-se de desentendido.

Cerrei os dentes.

" – Não te faças de cínico!!". – Exigi. – "Desisti de poder sair daqui por ti, porque achei que fosses ficar arrasado e para não sacrificares grandes coisas por mim!!".

" – Oh, então, sempre admites que acreditaste em mim!". – E lançou um sorriso rasgado de orelha a orelha, olhando-me de alto a baixo.

" – Cala a boca! Eu mereço, no mínimo, um pedido de desculpas!!". – E bati o pé, cruzando os braços.

Ele levantou uma sobrancelha para mim, parando de brincar com a bengala e a fazer aspas com os dedos, na palavra desculpas.

" - ...Queres mesmo que eu te peça 'desculpas' ou lá o que vocês humanos dizem?".

" – Quero!!". – Respondi, continuando de braços cruzados.

Estava-mos no meio de um corredor qualquer. O oxigenado tinha aparecido do nada, dizendo-me que hoje deveria ajudar Carlie, a irmã de Charlie que não tem nada cara de grandes amigos, no jardim.

O mais alto suspirou.

" – Se eu te pedir esse tal "desculpa", tu vais voltar a obedecer-me?". – Perguntou.

" – Eu também não disse isso, abelha!". – Retorqui, deixando os olhos dele ficarem levemente alaranjados.

" – Pinetree, não me queiras desafiar...". – Ameaçou, fechando a cara.

My little, sweet and loyal EmployeeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora