PRÓLOGO

255 13 0
                                    

RELATO DE CAROLINE ANDERSON BLOOM

"Estava numa festa com meu namorado Kennan e tinha ido ao banheiro quando se deu um apagão e ouvi alguém entrar. Pigarreei para denotar que havia gente ali dentro, mas recebi apenas silêncio como resposta. Novamente me fiz notar quando informei que o banheiro estava ocupado e o mesmo silêncio me respondeu.

Qualquer outra pessoa acharia que quem quer que tivesse entrado já teria saído, mas eu sabia que alguém estava ali. Eu sentia sua presença se aproximando, eu sentia o cheiro do seu perfume cada vez mais intenso e eu escutava a sua respiração cortar por entre os gritos de protesto da festa.

Com medo me encolhi contra o lavabo, tateando por algo com que me pudesse defender, mas quando eu ouvi a sua respiração tão próxima de mim, a sua fonte de calor aquecendo o meu corpo de um jeito desconfortável... eu soube que estava perdida."

RELATO DE LACEY KAHN LEE

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

RELATO DE LACEY KAHN LEE

"Desde que eu saí da minha casa e viajei até a casa de campo do meu cunhado, eu sentia que estava sendo seguida, observada.

Depois que lá cheguei, eu tentei afastar de minha mente essa estranha sensação, mas sempre que eu colocava um pé fora de casa, eu me sentia desprotegida.

Até que um dia eu acordei e a sensação de perigo me assolou. Eu não estava mais protegida dentro de casa e foi aí que eu percebi que não adiantava mais me esconder."

RELATO DE JACKELINE PARSON HALE

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

RELATO DE JACKELINE PARSON HALE

"Era o casamento do meu primo e da minha melhor amiga e eu era a madrinha.

Haviam alguns fotógrafos, mas um deles chamou a minha atenção desde o início. Não só porque ele era elegante, atraente e bonito, mas porque... porque ele tirava fotos única e exclusivamente de mim.

Eu tentava me garantir que estava percebendo tudo errado, mas as letras em vermelho vivo que piscavam na minha cabeça, gritavam que eu estava em perigo."  

"  

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Stockholm [PT/BR]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora