Momentos

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As narinas do alfa se encheram com o doce aroma que emanava do pequeno. Chegou perto e agarrou sua cintura, o levantando e o pondo em cima da cama.

Rafa apenas gemia e ronronava, arfava e choramingava. Seu interior necessitava de preenchimento.

-Alfa! Por favor! - agarrou os pêlos da besta a sua frente com força e abrindo suas pernas para dar espaço e permitir que o outro se encaixe, e foi isso que aconteceu. Leo ficou por cima do ômega e começou a lamber a mordida, fazendo o menor suspirar e tremer, mas deixou um pequeno rastro de sangue junto com saliva por causa do pedaço de corpo que comeu mais cedo.

As orelhas de Rafa estavam abaixadas e tremiam algumas vezes pelo toque do grande ser. Leo conseguiu agarrar a cintura de Rafa e o virou de barriga para baixo, fazendo o mesmo buscar apoio com os cotovelos, deixando seu traseiro empinado e com sua cauda abanando.

-Alfaaa! -gemeu impaciente. Queria o máximo de contato possível.

Leonardo era torturado por não conseguir falar nessa forma da lua cheia. Com suas grandes mãos com garras, apertou com força as nádegas do castanho, o fazendo gemer manhoso.

-*Droga*- Pensou o maior -*Por quê a lua cheia foi aparecer justo agora?*- se curvou para cima do menor  começando a lamber sua nuca, descendo para os ombros e logo em seguida as costas.

Rafa tremia em alguns lugares que era tocado. Não aguentava mais e se sentou na cama, deixando o ser levemente confuso.

-Alfa por favor! Eu quero!- gritou desesperado com suas orelhas abaixadas, bochechas avermelhadas e cauda ia  loucamente de um lado para o outro.

Leonardo queria foder o pequenino até ele não poder mais, mas aquela forma o incomodava. Olhou pela janela e viu o céu começando a ficar claro e se animou, olhando para Rafa que praticamente chorava e implorava pra ser preenchido com seu membro.

Agarrou os pulsos de Rafa com força e o empurrando na cama, deixando os mesmos em cima da cabeça,  o deixando preso.

Ele não queria fazer nada nesta forma, pois seus sentidos do tato não eram muito boas e ele queria sentir aquilo. Começou a lamber todo o pescoço do menor, o fazendo encolher levemente, desceu para a clavícula e indo para o peito e mamilos, os mordendo arrancando um grito.

-Merda! - abriu suas pernas por puro instinto, permitindo o alfa de encaixar. Rafa não conseguia parar de gemer e choramingar, estava pegando fogo, o deixando ofegante e de boca aberta com sua língua levemente para fora.

Leo olhou pela janela e viu a lua sendo tampada pelas nuvens negras e deu graças. A escuridão reinou, fazendo sua forma lupina desaparecer aos poucos. Desceu da cama, fazendo Rafa soltar um gemido frustrado, e os pêlos da grande besta começaram a cair e fazendo sua aparência normal voltar e o mesmo aconteceu com o ômega.

Suas roupas foram rasgadas quando se transformou, então estava nu, de pé no meio de quarto, o mesmo aconteceu com o castanho, que continuava deitado na cama com suas pernas abertas e arfando.

-Finalmente -Cochichou para si, cheirando o ar intoxicado por um doce. A volta para a forma humana não doía tanto quanto a transformação- que sorte...-

Olhou para a cama e viu o pequeno também voltar com sua aparência normal.

-Que merda aconteceu?- perguntou com dificuldade, ainda sentindo aquela sensação estranha e quente.

-Aconteceu que...- deu uma pausa e subiu na cama se encaixando no meio das pernas do castanho- você entrou no cio, querido- murmurou com sua voz grossa no pé da orelha do mesmo, o fazendo soltar um gemido baixo.

-Isso é... Muito...- não conseguia terminar a frase pois arfava e gemia "sem motivos"

-Bom?- sabia que o menor estava embriagado com o cio e não conseguia processar o que estava acontecendo ali, então aproveitou.

-Sim- respondeu arrastado e com um certo desespero.

Leo começou a lamber a marca fazendo Rafael gemer mais alto e abanar sua cauda. Agarrou com força e dominância a cauda do menor e a puxando fazendo o mesmo gritar, abaixando suas orelhas.

-Isso dói!- choramingou se virando rapidamente de barriga para baixo e agarrando o lençol.

-Dói mas você gosta, não?- usou novamente sua voz grossa perto da orelha do menor, o fazendo gemer e ficando alguns segundos quietos até concordar com a cabeça- Ótimo- apertou e puxou mais a cauda, fazendo Rafa se contorcer um pouco e agarrar com mais força o lençol.

-Droga- empinou seu traseiro e enfiou seu rosto no travesseiro com intenção de abafar seus gemidos, sem sucesso.

O lubrificante natural do castanho estava começando a escorrer pelas suas pernas.

-Meu Deus, que vista gloriosa- disse Leo sem nenhum tipo de vergonha e agarrando com força e cravando suas unhas (garras) na pele de Rafa, o fazendo gemer mais alto.

-Isso é muito vergonhoso! Mas não consigo segurar- sua voz saiu tremida- Por favor, faz esse calor parar!- implorou.

-Com prazer- sorriu sádico, pegando seu membro ereto e o posicionando no meio das nádegas do menor, perto de sua entrada, mas não penetrou, aproveitou e lambuzou tudo com seu lubrificante natural. Sempre que passava perto da entrada de Rafa, o mesmo se desesperava e implorava para ser penetrado de uma vez.

-Meu fode logo por favor!- sussurrou abrindo mais suas pernas e fazendo uma pose perfeita para o maior agir.

As bochechas de Rafa estavam avermelhadas e seus olhos estavam com as pupilas dilatadas. Sua cauda abanava e estava com sua orelha abaixada. Seu olhar implorava por preenchimento.

Leonardo sem mais esperar, penetrou com força o menor, que gritou de dor, e ficou parado por um tempo esperando o mesmo se acostumar.

Quando Rafa mexeu suas pernas, Leonardo começou a agir, arrancando muitos suspiros e alguns gritos do menor, que se agarrava com força no lençol e travesseiro.

Rafa perdeu a consciência aos poucos e quando a recuperou, estava no colo de Leo rebolando até sentir algo dentro de si aumentar e a doer muito, o nó tinha se feito, e estava machucando. O maior teve que segurar o castanho para não ser atacado como da última vez que fizeram o nó.

-Isso dói muito!- sussurrou Rafa paralizado com sua cabeça apoiada no vão do pescoço e ombro no colo de Leo enquanto deixava alguns gemidos finos e baixos escaparem.

-Pra mim não é tão ruim assim- soltou uma risada debochada fazendo Rafa rosnar e morder com força seu pescoço- Aí caralho, tá atentado?- olhou com raiva para o ômega ainda atado.

Rafael se posicionou para dor outra mordida forte e sangrenta mas foi impedido por um movimento brusco, o fazendo quicar no colo do maior.

Gemeu de dor e fechou os olhos com força- Por favor fica parado!- implorou Rafa.

-Hmmm.... E se eu não quiser?- se movimentou novamente.

-Uuuurg... Para para para!- começou a entrar em desespero.

Finalmente o nó foi desfeito e Rafa pôde sair do colo de Leo, que continuava com seu membro duro.

Deitou cansado na cama com duas orelhas abaixadas e cauda abanando de leve e sentindo um líquido quente escorrer pelas suas pernas.

-Isso doeu!- choramingou fazendo Leo rir debochado- qual é a graça?

-A graça é que agora você está reclamando mas daqui alguns minutos vai querer isso aqui de volta- apontou para o seu membro.

-Tolice!- cuspiu a palavra.

-Aham, você não sabe como funciona o cio, mon Amour- se aproximou e farejou o ar, sentindo ele ficar novamente bem forte e doce- Ah... Essa será uma semana e tanto- viu as pupilas do menor se dilatarem novamente e começou a arfar e gemer manhoso e necessitado.

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A Descoberta 343 • ABO Mpreg Onde as histórias ganham vida. Descobre agora