Capítulo 4

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PVC Rydel

Chegou finalmente quarta-feira, e posso dizer que eles estavam meios estranhos neste dois dias, deve ter sido por causa do tal beijo da "minha peça de teatro", estou tão ansiosa que eles cheguem. Falo no diabo, e aparecem, yey, é agora.

Eu- Ainda bem que já chegaram. Já podem fazer aquilo que prometeram?

Ross e Melody- Sim, que remédio...

Eu- Venham para o meu quarto.

Ross- Está bem.

Fomos os três para o meu quarto. É agora, é agora.

Eu- Podem começar, e têm que fazer isso bem-feito e detalhadamente para eu poder ver como tenho que fazer, com TODAS as coisas que estam escritas.-carreguei no "todas".

Melody e Ross- Está bem...

PVC Melody

Não acredito que tenho que fazer isto. E acho que o Ross também, mas já não há mesmo volta a dar... A Rydel sentou-se na cama e começou a ler as falas do narrador.

Rydel- Depois de tantos anos metidos na guerra entre as suas famílias, o Nathan e a Olive podem finalmente viver em paz. Encontraram-se no jardim para poderem falar um com o outro.

É agora, as "nossas falas".

Ross- Finalmente as nossas famílias pararam esta guerra que durou muitos anos.

Eu- Estava tão preocupada que não nos podessemos voltar a ver-nos, ficaria destroçada por não te ver nunca mais Nathan.

Ross- Também sinto o mesmo Olive. Mas agora já podemos ficar juntos, para sempre.

Eu-  Sem que ninguém nos tente separar.

Rydel- O Nathan coloca delicadamente a sua mão na bochecha da Olive e beija-a.

Oh Meu Deus, é agora. O Ross colocou a sua mão na minha bochecha como diz no papel. Olhámo-nos nos olhos, nos seus via-se que ele estava muito nervoso, eu admito que também estava. Depois aconteceu, beijámo-nos, foi o meu 1° beijo. Não sei porquê mas tive uma sensação meia esquesita, e também arrepiei-me na minha "espinha" acima, e depois senti-me estranha, eu fiquei meia nervosa. Quando separamos os nossos lábios a Rydel começou a falar.

PVC Rydel

Eu- Muito obrigada por terem feito isto por mim, adoro-vos tanto, nem sabem como.-abraçei-os.

Eu soltei-me do abraço e reparei que o Ross estava com a sua mão no pescoço. Está nervoso com alguma coisa. Rydel, parabéns, a 2° parte do teu plano já está, sou mesmo boa hehehe. Agora só preciso que eles venham falar comigo, mas já pode durar alguns dias...reparei que eles estavam a olhar um para o outro muito estranhos, depois foram cada um para o seu quarto sem jeito. Eu decidi 1° falar com a Melody, fui ao quarto dela.

Eu- Olá Melody.

Melody- Olá Rydel.

Eu- Está tudo bem?

Melody- Claro que está, porque haveria de não estar, eu apenas beijei o meu melhor amigo, não foi nada demais.

Eu- Sei que ficaste esquesita com o beijo.

Melody- Esquesita a dizer pouco, eu não sei o que aconteceu, mas eu tenho que te contar uma coisa.

Eu- O que é?

Melody- No beijo, eu senti um arrepio qualquer, e também eu tive uma sensação meia esquesita no estômago, não sei o que quer dizer, mas eu quero saber o que senti.

Eu- Eu sei Melody.

Melody- E o que é, diz-me.

Eu- Tu gostas do Ross.

Melody- Eu? Gostar do Ross? Estás doida? Ele é o me melhor amigo!!

Eu- E então porque nunca te aaixonaste por outro rapaz? Porque o Ross é o rapaz que tu gostas.

Melody- Não, isso é completamente impossível Rydel.

Eu- Tu gostas dele, estás em negação.

Melody- Não estou em negação, ele é apenas o meu melhor amigo.

Eu- Estás em negação!! Agora vou à cozinha, até logo.

Melody- Sim, pois. Até logo.

Agora vou ao quarto do Ross para falar com ele.

Eu- Olá Ross.

Ross- Olá Rydel, que vieste fazer aqui?

Eu- Eu queria falar contigo.

Ross- Sobre...o beijo?

Eu- Sim, diz-me, que sentiste quando se beijaram?

Ross- Ok, eu digo. Eu quando beijei-a senti umas coisas no estômago que não sei explicar, e também eu estava um bocado nervoso, mas quando os nossos lábios estavam juntos foi como se fossem perfeitos um para o outro, não sei explicar isto Rydel.

Eu- Eu sei o que sentes.

Ross- E o que é?

Eu- Amor.

Ross- Não estás a insinuar que eu gosto dela, pois não. Isso é um completo absurdo.

Eu- Ross, tu estás em negação.

Ross- Não estou, tu estás.

Rydel- Sim, sim. Eu vou para a cozinha, até logo.

Ross- Até logo.

Boa, a 3° parte do meu plano já está feita, "envenenar" digamos, para matutarem com aquilo na cabeça. Agoa falta deixá-los sozinhos, já sei!! Vou combinar com eles para irmos à praia, fazer uma fogueira à noite, para o Ross levar a sua guitarra e nesse dia digo que estou doente e não posso ir, assim vão ficar sozinhos, perfeito muahahaha, ok, estou a exagerar um pouco. Mesmo quando preciso deles aparecem.

Eu- Olá aos dois, queria combinar de irmos à praia à noite fazer uma fogueira, que tal depois de amanhã?

Ross- Claro, ia ser muito giro.

Melody- Sim.

Eu- Então fica combinado.

Melody e Ross- Claro.

Eu- E quero que leves a guitarra, queria tocar e cantar umas músicas, ia ser giro.

Ross- Sim, não me esqueço.

Eu- Ainda bem.-sorri.

Durante o resto do dia e do dia seguinte o Ross e a Melody olhavam-se e quando eu reparava iam para lugares opostos. Eles gostam um do outro, mas como sei que eles não vão faar assim tão facilmente, por isso estar à volta da fogueira, à noite, e o Ross com a guitarra, que é a única coisa que consegue com que ele diga os seus sentimentos. E finalmente chegou o dia tão esperado, estou ansiosa por saber o resultado disto. Agora vou saír da cama a fingir qe tenho tosse e que estou constipada para eles irem sozinhos.

Melody- Rydel, estás doente?

Eu (fingindo tosse)- É, parece que estou, acho que não vou poder ir hoje à noite.

Ross- Se é assim, nós ficamos a cuidar de ti.

Eu- Não é preciso, vaiam vocês, divirtam-se.

Melody- Está bem, mas cuida-te.

Ross- Sim, não quero que fiques pior.

Eu- Não fico, obrigada aos dois.

Melody e Ross- De nada.

À noite...

Continuo??

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