Ato do Amor - Livro 3

Capítulo 28

Mais um capitulo para mexer com nossos sentimentos. Bons e ruins 😉.

Desculpem os erros e "bora" ler!!!
😘😘😘✨✨✨

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Davi

Após à ligação do Viriato, antes do meu embarque, procurei desligar meus pensamentos sobre ele e, pensar, que dentro de algumas horas, estaria reencontrando a minha fada. E sei que também ela quer me ver novamente. Mesmo que seja somente pra receber notícias, de como foi que conseguir levar a sua família para um lugar seguro. O ponto principal pra mim, é ver com os meus próprios olhos que ela está bem.

Para não precisar esperar tanto, e ser mais prático, pedir a um dos seguranças que faz a guarda da Chris, para me encontrar no aeroporto. Assim ganhei mais tempo para estar ao lado dela.

Durante o caminho, aproveitei para pergunta como foram os últimos dias por aqui, e se eles perceberam alguma movimentação estranha. A reposta foi favorável, tudo continua tranquilo.

- Senhor – chama-me o segurança, enquanto olha pelo retrovisor.

- Diga Edson.

- Acho que estamos sendo seguidos. Desde que saímos do aeroporto, tem um carro na mesma rota que a nossa. Pelo horário e pouca movimentação na via, isso não me parece comum.

Olho para trás, verificando o carro um pouco distante de nós.

- Faz o seguinte, não acelera agora. Continua na mesma velocidade, porém vou pedir para que mude o caminho. Daremos uma volta e, veremos se de fato estamos sendo seguidos.

- Ok Senhor.

E assim ele o faz. Rodamos por mais ou menos uns vinte minutos, e o carro desaparece de nossas vistas. Então finalmente vamos para pousada.

Viver na paranóia, é foda. Tomara que tenha sido um equívoco, pensar que o carro estava nos seguindo, de fato. Ando com muita carga para ter que lidar com mais uma.

- Obrigado, Edson! Agora pode ir descansar – os despeço, pegado minhas malas.

- Com licença Senhor.

Entramos na recepção da pousada. Cada um segue seu caminho.

- Boa noite! – cumprimento a Dona Marta, que sorrir ao me ver.

Depois que tivemos aquela conversa tensa, e ela revelou à Chris o que guardava naquele quarto, acabamos nos acertando. Afinal, temos o mesmo objetivo agora, que é proteger e ajudar a minha fada. Então, chega de divergências e desconfianças entre nós dois.

- Olá, Davi! Pensei que demoraria mais uns dias para voltar.

- Me queria longe? – brinco.

- Não tem nada a ver com isto.

- Sei... – continuo. – Por favor, vou querer o quarto que fica mais próximo do da minha fada.

- Vou verificar se temos algum nestas condições – devolver a brincadeira. – Aqui está sua chave. Boa estádia novamente.