Conto 8: Tensões do Dia a Dia

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PART. 1

Caminho pisando duro pela entrada da delegacia, com minhas botas de combate batendo no chão; sinto o suor escorrer por minhas costas, e meu cabelo grudado em minha testa. Passo meus dedos pelos meios dele e percebo que estou precisando de um corte urgente. Minha camisa que esta em baixo do colete aprova de balas se gruda em meus músculos tensos da operação de agora à pouco, onde foram presos 5 chefes do tráfico de entorpecentes, e mais de 300 armas de uso restrito.

Pressiono o botão do elevador com força e de cara fechada; agora eu so preciso de um banho pra relaxar!

Vejo que o elevador esta parado no sexto andar, o dos estagiários; e bufo de impaciência, aperto mais uma vez o botão mesmo sabendo que não adiantará; bato com minha bota direita no chão furioso com a demora do mesmo; olho pro painel e o elevador começa a descer, suspiro e espero.

O elevador chega no térreo e eu entro praguejando a dor em meus músculos, nem olho para quem esta nele; mas foi o tempo da porta do elevador fechar, para eu sentir seu cheiro, um cheiro que eu conheço muito bem. Olho para trás vejo nada mais, nada menos, que a Laura, umas das estagiárias; confesso que já bati uma, uma não, já bati varias pensando nela, nela e em outras estagiárias gostosas da qui. Penso ja me esquecendo da minha irritação. Ela esta corada e desconfortável; seguro o riso e balanço a cabeça, chamando a atenção dela para mim; ela me olha e aperta ainda mais a pilha de documentos em seu peito desviando seu olhar do meu. Séria uma boa foder alguém pra aliviar a tenção; mas oque estou pensando? Ela é uma estagiária; uma estagiaria que aliás ta bem gostosa dentro deste vestido curto e colado no corpo; olho para suas cochas grossas e roliças, passando a língua em meus lábios sem desviar o olhar dessas beldades.

Levanto meu olhar para seu rosto e ela esta me olhando envergonhada com meu atrevimento, pisco meu olho esquerdo para ela e dou meu melhor sorriso "quero ti fuder", ela abaixa o olhar ficando ainda mais vermelha. O elevador chega em meu andar e eu saio do mesmo dando um ultimo olhar à ela cheio de intenções e promessas, ela baixa o olhar constrangida e o elevador se fecha. Entro em minha sala e tiro o colete jogando-o em um canto, e vou pro meu tão sonhado banho.

PART. 2

Depois de quase uma hora em baixo do chuveiro, saio do boxe relaxado, mais ainda tenso. Coloco uma calça socias cinza chumbo com cinto e uma camisa branca com botões; saio do banheiro arregaçando as mangas, e quando olho pra minha mesa vejo a Laura, com aquele corpo bom de agarrar, concentrada nas papeis que arruma em minha mesa de madeira legítima. Dou dois passos grandes ate a porta e a tranco silenciosamente; me viro de novo pra Laura que continua de costas para mim; limpo a garganta para chamar sua atenção. Ela se vira rapidamente me olhando assustada, com os olhos maiores que duas bolas de boliches, dou um sorriso safado e caminho lento ate ela, que agora olha pra todos os lados menos pra mim. Pobrezinha da ate pena de vê-la assim, tão vulnerável. Dou meu pior sorriso de lobo mau e olho para baixo, pra olhar em seus olhos, já que estou praticamente em cima dela.

PART. 3

Coloco minhas mãos em cima da mesa a prendendo entre meu braços; inspiro seu cheiro fresco fechando os olhos; e céus! Impossível me controlar sentido o cheiro de mulher, já que faz dias que eu não tenho uma pra foder.

E eu estou tenso, preciso descontar em alguém, e vai ser na Laura. Tiro minhas mãos da mesa e coloco em sua cintura a trazendo para mim, esfregando minha enorme ereçao em sua barriga, e ela ofega tentando se soltar, a seguro mais firme a mim e cheiro seu pescoço carnudo fazendo ela ficar mole em meus braços; passo minhas mãos em seu corpo roliço; seguro os seus cabelos da nuca e a beijo, nossas línguas duelam em desejo puro; puxo seus cabelos para trás separando nossas bocas, olho em seus olhos e vejo inocência; minha consciência pesa, mas passa rapidamente. À puxo pra mim e pego seu lábio inferior entre meus dentes, o chupo com vontade. Separo-a de mim a pegando pelo braço e puxo ela para o outro lado da mesa; me sento em minha cadeira de couro escuro, e a faço sentar em meu colo, com seus joelhos em cada lado de minha cintura.

Seguro sua cintura com força e a esfrego em minha virilha, para que ela cinta minha dureza; ela geme baixinho e eu não me aguento e gemo junto. Levanto seu vestido expondo sua calcinha, não me contenho e coloco dois dedos em sua intimidade por dentro desse pedaço de pano; à sinto molhada e esfrego seu clitóris, ela meche seus quadris em torno dos meus dedos. Sinto meu membro apertar contra o zíper da calça social. Retiro meus dedos de dentro dela e os levo a boca, saboreando seu gosto adocicado; seus olhos capitam meu movimento anuviados de prazer, seu lábio inferior esta avermelhado de tão forte que ela o segura entre os dentes.

PART. 4

Abro o zíper da minha calça e meu membro salta orgulhoso; Laura baixa seu olhar para meu pau e lambi os lábios vendo um filete de pré semen escorrer pelo meu eixo. A empurro pelos seus ombros e ela desce do meu colo se ajoelhando no meio de minhas pernas, pego meu eixo com a mão direita e faço um rabo de cavalo nos cabelos de Laura com a esquerda. Forço sua cabeça para frente e sinto o calor de sua boca na coroa do meu pau, jogo a cabeça para trás e tento controlar minha respiração. Ela passa a língua pelo líquido e geme com apresso, aperto seus cabelos e ela o leva mais fundo em sua boca. Sinto minhas bolas apertarem, afasto meu membro de sua boca e ela me olha decepcionada.

A coloco no meu colo de novo e a beijo, abro uma das gavetas de minha mesa sem nem olhar e pego uma camisinha, largo a boca de Laura e abro o preservativo com os dentes, o desenrolo em meu membro; puxo sua calcinha para o lado e coloco meu membro em sua entrada, começo a penetra-lá com cuidado. Fecho os olhos apreciando seu orifício quente e molhado; quando já estou todo dentro dela respiro fundo e começo a me movimentar; seguro sua cintura e os cabelos de sua nuca a impulsionando contra mim, gememos juntos sentido suas paredes internas me apertarem. Seu aperto esta quase doloroso, mas um doloroso gostoso.

PART. 5

E com uma exclamação de prazer ela se solta e goza; me movimento mais rápido e também gozo. Encosto minha testa na dela e espero nossas respirações acalmar.

A tenção da operação de mais cedo já se foi, me sinto mais relaxado. A Laura é uma boa distração; estou até cogitando em descontar as tensões do dia a dia sempre nela.

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