Header vivia a sua típica vida adolescente, sem muitas emoções, na Flórida, junto à sua mãe. As circunstâncias a obriga ir morar com o pai em Los Angeles, um empresário renomado. Ele, no entanto, está namorando uma modelo muito famosa e que tem um f...
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— Você me disse que iria ser superior. — ontem depois que conversei com Derek, ele me falou que teve uma conversinha com Christian.
— E eu fui — Christian falou com calma — Header, esse cara tem que saber te respeitar. Não pode te beijar quando entender. — Christian não tinha um arranhão, pegou Derek desprevenido.
— Isso não é ser superior Christian. Isso é descer ao mais baixo nível, sabia? — o repreendi.
— Depois de "descer ao mais baixo nível" me sinto melhor agora. — deu um sorriso calmo. — Não vai brigar comigo por causa desse cara, vai?
— Não estamos brigando Christian. Estamos em um diálogo, o que você deveria ter usado ontem, ao invés de espancar o cara. — Cruzei os braços.
— Não tenho diálogo para um cara que beija a minha garota, sabia? — ele estava calmo.
— Diz de novo... — achei bonitinho ele dizendo "minha garota"
— O que? — perguntou com um sorriso.
— Minha garota. Diz. — pedi.
— Hum... Minha garota! — ele se aproximou de mim e me beijou. Estar com ele me fazia muito bem. — Prometo que da próxima vez, vou ser mais prudente.
— Assim está melhor. — fiz um olhar mandão.
— Dá próxima vez, só vou quebrar o nariz dele e não vai ficar nenhuma marca roxa. — falou rindo.
— Christian. — o repreendi.
— Estou brincando, gata. — me deu mais um beijo. — Daqui uma hora, começa a festa de Robbin. Tem certeza de que não quer mesmo ir?
— Tenho. Mas eu pensei que a festa fosse a noite. — falei com o cenho franzido.
— Ela dura o dia todo e a noite toda. Vou estar um bagaço amanhã. — brincou. — Mas tudo bem mesmo se eu for, não é? — quis confirmar.
— Tudo bem, meu amor. Só tenha juízo. — o abracei — Lembra... Sem drogas.
— Tudo bem chefia. — estava rindo. — Vou obedecer. Prometo.
— Acho bom. — falei com superioridade.
— Bem que podíamos subir para o meu quarto e ficar de sacanagem antes de eu ir para aquela festa, não acha? — falou no canto do meu ouvido.
— Nós dois estamos ficando viciados nisso, ontem na cozinha e depois no meu banheiro, temos que ir mais devagar com isso. — mordi o lábio inferior — Se bem que não seria nada mal se você me jogasse nesse sofá e me comesse a manhã inteira.
— Se ficar me falando esse tipo de coisa, vou te abrir e te comer feito um louco nesse sofá. — me agarrou com safadeza. — Se eu faltar a essa festa, me deixaria tomar conta dessa boceta gostosa? — ele estava me dando leves chupões no pescoço.
