What 'll happen?

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Oi mozõooes! Capítulo novo como prometido! Espero que gostem e não esqueçam de votar e comentar!! ;) O que vocês acham que tem na Espanha? Quem ai quer descobrir esse segredo em breve?! Hahahah

Pra quem lê "Closer" o capítulo novo está pronto, porém não revisado. Vou revisar tudinho hoje e manhã cedo eu posto e peço desculpas pela demora novamente :/

Bjsss

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Noah tinha razão, o dia foi uma correria! Era a festa na casa do lago, então precisei ir cedo para lá. Desde que eu cresci e comecei a entender o que significavam essas festas, eu comecei a querer ajudar e participar de tudo. Claro que minha avó tinha contratado funcionários e a casa dela estava caos, gente para todos os lados, o cheiro de comida pairando no ar e gritaria. Aonde eu ia tinha gritaria. No final da tarde, voltei correndo para casa, tomei um banho e me agasalhei o máximo que pude e Noah ainda conseguiu enfiar mais dois casacos em mim, de forma que eu estava andando por ai igual uma bola. Voltamos para a festa juntos e eu não conseguia parar de sorrir. Nunca na minha vida eu estive tão plena como agora. Perto de todos que eu amo e ver minha família reunida desse jeito fez meu coração inflar mais um tanto. Distribui meus presentes para todo mundo, recebi tantos abraços que minhas costelas começaram a protestar em meio a multidão de braços. A noite fria no lago me vez lembrar minha infância, quando eu Teddy vínhamos para cá e ficávamos atacando pedrinhas no lago, as minhas sempre afundavam e Teddy só sabia rir da minha cara. A sensação do vento gelado batendo no meu rosto nunca foi tão agradável.

***

No dia seguinte a festa, eu tive que me despedir cedo de Teddy, ele resolveu que seria interessante passar uma semana em Chicago e ver no que ia dar. Eu com toda a certeza estava apoiando essa sua decisão com todo meu coração. Deixei-o no aeroporto, com lágrimas nos olhos.

– Ah meu Deus. – Protestou ele quando me viu chorar. – A cena está invertida agora, não é? – Teddy me levantou nos braços e me sacudiu de um lado para o outro.

– Estão sim. – Minha voz estava carregada e chorosa. Tive que bater em seus braços para ele me colocar no chão, o que atraiu alguns olhares para nós dois. – Vai ser esquisito ficar aqui sem você.

– Vai ser esquisito ficar na sua casa em Chicago. – Nós rimos e entramos no aeroporto. Ficamos conversando até seu vôo ser anunciado.

- Você já sabe o que vai falar para Ivy? - Perguntei, tentando disfarçar minha curiosidade.

- Não exatamente. Espero que ela seja ao menos receptiva.

- Você não avisou que estava indo para Chicago?

- Não. Espero que não encontre nada de muito... Constrangedor.

- Tenho certeza que não vai. - Minha voz saiu estrangulada e eu torci para ele não ter percebido. O voo de Teddy foi anunciado mais uma vez.

– Toma cuidado na hora de ir para casa. A neve está acumulada e você sabe que os pneus ficam escorregadios.

– Acho que é por isso que estou dirigindo o carro da mamãe, não é? – Não consegui deixar de ser irônica. Essa era a primeira vez que eu dirigia desde o acidente e foi uma merda para sair de casa. Primeiro tive que convencer Noah uma boa parte da noite, depois passar mais um bom tempo convencendo nossos pais e por fim, ser compelida a ir dirigindo o carro da nossa mãe. Eu sinceramente queria ir para Chicago junto com Teddy e ter minha vida de volta. Que saudade do meu apartamento e daquela calmaria toda.

– Na verdade você sabe que é. O carro dela tem tração nas quatro rodas e não escorrega na neve. Você sabe que não pode ficar por ai correndo riscos.

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