Capítulo 24

2.9K 284 34
                                    

Vítor estava maravilhoso e extremamente sensual trajando black tie. 
Alto, forte e imponente, como um deus, a sua figura se desenhava, caminhando com passos seguros em direção à mesa.
O coração de Dany se incendiou, suas pernas tremeram e agradeceu por estar sentada. Ele era Criptonita pura.
Uma das mulheres, encostou o rosto perto do ouvido de Dany e avisou com um sorriso malicioso no rosto, enquanto cuidava ele se aproximando.
___Se enjoar dele, mande para mim. Adoraria tê-lo na minha bandeja de café da manhã.
Dany a olhou rapidamente e ignorou o comentário atrevido.
___ Senhores. - cumprimentou e apertou a mão de cada um com firmeza, para depois se dirigir às duas mulheres, as quais cumprimentou com um aceno de cabeça.
Quando ele virou para Dany, seus olhos azuis cintilaram e um sorriso sedutor se formou em seus lábios. Por segundos intermináveis, ele a analisou para logo em seguida abaixar o corpo e chegar muito perto de sua boca, depositando um beijo, sussurrando:
___ Está maravilhosa! No final da festa quero te comer!
Danyelle paralisou com a declaração, sentindo um frisson no seu baixo ventre e agradeceu o garçom que chegou oferecendo bebidas, atrapalhando que ouvissem  o cochicho.
Sorriu sem jeito, notando que todos à mesa os observavam.
Vítor puxou a cadeira e sentou ao seu lado, puxando conversa com o grupo  e ela se distraiu, escutando eles falarem sobre política e todos os assuntos referente a ela, até que o salão começou a ficar mais movimentado e seus olhos pousaram na morena de olhos verdes, vestida num longo vermelho tomara que caia.
Marcela caminhava com classe, vestida para matar, acompanhada de um rapaz, que apesar de muito bonito era evidentemente, bem mais novo do que ela.
Os homens se levantaram ao vê-los chegarem à mesa e o rapaz puxou a cadeira para que ela se acomodasse.
__ Vítor, - ela sorriu sedutora. __ quero que conheça Leandro. Trabalha comigo no gabinete do meu ex sogro.
__ Como vai, Marcela? - ele cumprimentou, ignorando a apresentação e rebateu, parecendo contrariado com o acompanhante dela.
___Lembra de Danyelle?
A moça correu o olhar desdenhoso por Dany, com ares de pouco caso e não respondeu a indagação, devolvendo a indiferença dele na mesma moeda.
Todos na mesa perceberam o clima entre eles e Dany o beliscou por baixo da toalha. Tinha dado a entender que estava com ciúmes de Marcela, ignorando seu par.
As duas mulheres se entreolharam com um sorriso sínico e invejoso nos lábios. Era óbvio que queriam estar no lugar de Danyelle, que suspirou de alívio quando ouviu a voz de uma moça ao microfone, anunciando o início das homenagens, num púlpito, colocado estrategicamente no salão.
Depois dos discursos de outros políticos, Danyelle sorriu ao ouvir a voz da anunciante chamar o nome dele para receber a placa da homenagem. 
Vítor largou o copo sobre a mesa e levantou acenando a todos que o aplaudiam e se dirigiu como um animal, esguio, poderoso, corpo rijo, ombros largos moldados pelo traje preto, seguro de si, sabendo que todos o admiravam.
Não tinha como não sentir nada  vendo-o atravessar o salão e
se ajeitar atrás do microfone. Sua segurança era notável, dominando o ambiente.
Amava cada pedaço dele com todas as forças do seu coração.
Dany olhou de canto e sentiu ciúmes, vendo as três mulheres, se embasbacarem pelo seu homem.
A atenção dela, agora, parou na maciez da voz profunda que fez com que ela se arrepiasse toda.
Vítor alí, era um homem poderoso e aquilo a excitava de uma forma imensurável. Sentiu seu sexo apertar e as imagens dele lhe penetrando  perpassou em sua mente lhe tirando o juízo.
__ Senhoras, senhores... é uma honra estar aqui esta noite e é com imensa alegria e satisfação que recebo esta placa.
Há dois anos fui eleito o  senador mais votado da história do RS. Esta homenagem - levantou a placa no ar.__ é a prova da minha total dedicação ao compromisso que assumi com meus eleitores e com o qual, venho exercendo meu mandato. Assumi este compromisso com meu estado e com o Brasil, em ser sólido nos meus princípios e nas minhas convicções, e na honestidade com a qual conduzo o meu trabalho no Senado.
Admito não ser uma tarefa fácil.
São muitos, os obstáculos que enfrento como político sério, mas acredito acima de tudo, que é possível transformar o Brasil numa nação respeitada e confiável.
Queria agradecer e estender esta homenagem também ao meu pai, Augusto Montenegro, que foi incansável em moldar o meu caráter para ser quem eu sou hoje. Infelizmente, ele há dois meses, sofreu um infarto e não pode comparecer a esta recepção e é a ele que dedico as próximas palmas.
Obrigado!
As palmas tomaram conta do recinto e Dany sentiu o peito estufar de orgulho. Por um momento, a mente viajou, no final do discurso, imaginando estar a seu lado como esposa e ele também mencionando seu nome num agradecimento pelo companheirismo e amor dedicados ao casamento.
Ele voltou ao assento cravando os olhos em Dany e sorriu, aproximando propositalmente, a cadeira para mais perto dela.
O garçom ofereceu mais um drink e ele aceitou.
Vítor não expressava exatamente o que tinha vontade para com ela, mas  estava causando inveja tanto nos homens à mesa por estar com uma mulher linda e Dany, às mulheres, por estar com ele. 
Marcela se derreteu olhando para Vítor e sorriu lasciva. Não fazia questão nenhuma de esconder o quanto o queria.
Pousou sua mão sobre a dele em cima da mesa, cochichando algo em seu ouvido. Ele riu do comentário e Marcela sorriu em vitória.
Danyelle sentiu um arrepio. Debaixo daquele sorriso bonito havia um cérebro astuto e perverso, capaz de tudo para tirá-la do caminho. Sentiu o cheiro do medo e da insegurança tomar sua mente.
Vítor percebeu sua mudança de semblante e retirou a mão.
Danyelle resolveu que tinha que marcar território, mostrar a ele que estava atenta a tudo o que acontecia e que se ele a fizesse de boba, arrancaria suas bolas, assim como Laura disse que faria há tempos, numa conversa.
Disfarçadamente, entrando com a mão por baixo da toalha da mesa, apertou seu joelho. Ele estremeceu e quase saltou de susto, quando o toque subiu até seu pau.
A mão continuou subindo e descendo, alisando sua coxa, suas bolas, voltando ao pau que de tão duro o sentia pulsar sob o tecido. O apertou com gosto e de súbito, retirou a mão e bebeu mais um gole do copo a sua frente, sorrindo para o homem grisalho como se nada tivesse acontecido.
Seu coração começou a bater forte, também quando ele revidou o atrevimento. Em pânico, procurou no rosto das pessoas ali, se desconfiavam o que ele estava fazendo agora, por baixo da mesa, alisando sua perna.
A mão dele afastou a aba do vestido para o lado e ela se deixou levar. Se ajeitou, descruzando as coxas, afastando discretamente a fenda ainda mais para o lado. Os dedos tocaram seu púbis por cima da calcinha levemente. Ele quase não se mexia para não chamar atenção e Dany  parou de respirar por um instante, sentindo sua boceta pulsar. Os dedos procuraram a virilha, afastando o tecido e passearam pela vulva lisa, se enterrando até onde a sua abertura permitia.
Danyelle nervosa e excitada, tomou de uma vez só, o coquetel do copo que estava pela metade, fechando imediatamente as pernas, cortando o barato dele, que sorria com cara de paisagem, conversando animado com os dois homens ali.
Ele retirou a mão, mexendo com o dedo o gelo do whisky no copo, levando-o à boca, chupando a ponta dele, procurando seus olhos. Ela sufocou de tesão e percebeu que uma das mulheres lhe dirigia a palavra.
__ O que? Ai, desculpa estava no mundo da lua. O que perguntou mesmo?
__ Perguntei se não quer passar um fim de semana comigo e Luis Carlos, no nordeste? Temos um apartamento na praia de Boa Viagem e será um prazer recebê-los.
__ Ah, sim eu adoraria. Temos que pensar, afinal cada um de nós tem um filho. Mas podemos amadurecer esta ideia. Obrigado pelo convite. Sorriu com o coração agitado e a boceta molhada.

O jantar foi servido algum tempo depois, não sem antes os patrocinadores do evento levantarem um brinde aos homenageados. Dany levou a taça à boca, se deliciando com o champanhe legítimo francês. Sorriu para Vítor quando as bolhinhas fizeram cócegas nas suas narinas e seus olhares se cruzaram na hora do brinde e ela só pensava em arranjar um jeito de matar o seu desejo. Queria beijá-lo, afagar seu peito sob a camisa branca e pedir que lhe fodesse como gostava, mas nada poderia ser feito na frente das pessoas.
Não aguentava estar tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe, assistindo Vítor dar atenção as outras mulheres.
Marcela a todo momento a desafiava, se insinuando para cima dele. Vítor tratava Dany com uma certa distância e cortesia, o que a deixou um tanto frustrada. Não via a hora de sair dali e correr para o aperto de seus braços.
O serviço do jantar foi à Inglesa, fazendo jus ao requinte do ambiente, assim como também o cardápio montado para agradar os mais seletos paladares e Dany se saiu muito bem no manuseio dos talheres e guardanapo, fazendo tudo com delicadeza e classe como mandava a etiqueta. Se as peruas que estavam à mesa esperavam uma gafe da parte dela, erraram o pulo.
Os flashs dos fotógrafos, às vezes, ofuscava seus olhos e eram muitas fotos, mas nenhuma delas feita como se eles fossem um casal.
Após o jantar, uma banda ao vivo embalava os convidados nos mais diversos ritmos e Dany pediu licença para ir ao toalete, atravessando o salão sob inúmeros olhares e seguiu por um corredor.
O banheiro se encontrava vazio e ela entrou em um dos box, sentando no vaso para fazer xixi. Notou que ao passar o papel higiênico havia uma baba transparente, parecida com clara de ovo. Se vestiu e saiu, para higienizar as mãos.
Estava louca por Vítor, sonhando mil coisas para a hora que chegassem em casa, porém logo se dando conta que Diana dormia lá com as crianças. Teriam que manter silêncio.
Retirou o batom da bolsa de mão para retocar a boca e depois rodou, olhando as costas nuas, ajeitando o nó que prendia seu vestido ao pescoço.
A porta abriu e ela ouviu o barulho da chave sendo passada na fechadura.
A figura de Vitor apareceu no espelho, vindo em sua direção.
Ele sorria safado e antes que Danyelle pudesse falar qualquer coisa sobre sua presença num banheiro feminino, sua boca foi tomada por um beijo alucinadamente erótico.
Ela se deixou dominar, sentindo suas línguas se entrelaçarem. Aquele beijo soava como uma música erótica e lasciva em suas bocas.
Ela gemeu e ele chupou sua língua, a empurrando contra a pia e com a voz rouca ordenou.
___ Erga a saia do vestido e vire para o espelho agora!
Danyelle acompanhou suas mãos abrindo a braguilha e expondo seu pau enorme, duro com as veias mostrando como ela o tinha deixado quase louco com as carícias debaixo da toalha.
Uma onda de tesão subiu violenta por seu corpo e ela submissa, obedeceu, levantando o tecido, virando e empinando a bunda, se debruçando na bancada de mármore.
O membro rijo roçou suas nádegas firmes e redondas, pincelando de alto a baixo o vale de sua boceta.
___ Gosta do perigo?  - ele indagou.___ Gosta de me provocar, não é? - subiu a a mão espalmada pelas costas, alisando sua espinha para depois se enfiar à procura do seio.
Apertou o monte firme e pinçou o com o polegar e o indicador o bico, o torcendo entre os dedos.
Ela respirou forte, as ondas de eletricidade daquele toque  contraindo sua boceta fazendo emitir ainda mais lubrificação.
Dany balançou a cabeça em resposta positiva as suas perguntas.
Sua voz trancou na garganta, o medo a deixava paralisada e excitada ao mesmo tempo e com a respiração desregulada.
Não se atrevia a dizer nada. Seus olhos se encontraram pelo espelho. Tinham o desejo e a loucura refletidos nele.
Sentiu-o puxar o fio da calcinha e afastar suas pernas e agachou, ficando cara a cara com seu sexo e a língua safada,  brincando ali, deixando um rastro de fogo, se enfiando dentro dela.
Dany gemeu e estremeceu. Suas pernas fraquejaram e ele se abriu mais, expondo todo a sua gruta rosada em cima de seus olhos.
Mordeu os gomo dos grandes lábios e sua boceta derretia.
Ela ameaçou fechar as pernas. Não aguentava tanto prazer. Ele forçou para que isso não acontecesse, lambendo, enfiando a língua nela, brincando no seu ponto duro. Dany ia ao céu e voltava a cada passada de língua em seu clitóris. Impossível manter os gemidos trancados em sua garganta. Ela mordeu os dedos, para se controlar.
Vítor subiu e se ajeitou, se enterrando sem dó dentro dela.
Danyelle se perdeu completamente, no vai e vem forte e compassado. Ele batia impetuoso de encontro a suas nádegas e cada enfiada era acompanhado por um gemido dele. Danyelle apertou a laje fria com desespero enquanto ele a fodia sem pena.
O sentia bater no seu útero e a sensação que tinha era que ele a rasgaria inteira. Seu pau inchado de tesão, não deixava espaço e avançava forte e duro arrancando um grito de sua garganta.
__ Vítor!!
___ Shiuuu!!
Ele a segurava pela cintura e arremetia, a fodendo imperiosamente como ela gostava, apertando sua bunda, deixando as marcas dos dedos em sua pele.
A sensação era fodidamente gostosa e ela queimou de prazer quando em ondas, seu corpo tremeu, atingindo o ápice num orgasmo alucinante. Ela gemeu abafado se contorcendo toda. Vítor se debruçou sobre suas costas, a encarado pelo espelho, olho no olho e gozou intensamente dentro dela.

Para Sempre No Meu Coração🔞‼️Onde histórias criam vida. Descubra agora