⚜Prisioneira Do Rei ⚜ ( Em Hiatos )

⚜●Capítulo 04●⚜

*Sem revisão*

MOSTEIRO

Alice Aghata

Olhava pela janela da torre sul do Monteiro do vento das montanhas do Norte, suspirei com a calmaria, se eu joga-se uma agulha no chão assustaria todos do Monteiro por seu eterno silêncio de juramento, suspirei outra vez vendo o Sol se por.
Monteiro do vento fez o juramento de silêncio quando está acontecendo uma guerra, não falamos, não cantamos, só silêncio e trabalho.
Só falamos quando noite caí, mas só para fazer orações e reuniões.
Por causa da guerra, foi mandada para este lugar, meus pensamentos viajaram para  meu lar que não lembro mais.

Minha família  me enviou para monteiro do vento na esperança de eu crescer longe da guerra, tinha somente 4 anos quando foi enviada para Monteiro, eles  escolheu o Abade Philipe de Dayton para cuidar da minha educação e ser meu responsável legal.
Mesmo um pouco jovem para cargo que normalmente é ocupada por velho padre, já que o Abade era responsável pelo Reino quando o rei não está presente, Abade Philipe era inteligente, mas muito admirado da arte mesmo que a igreja não "goste ".
Hoje com 18 anos consigo entender seus motivos de minha amada família  de me afastar de seu convívio. A guerra não era feita pra crianças, não era bonita de se ver por todos, mas ainda acho que ao seu lado seria melhor para mim.
Me afastei da janela, ainda tinha que fazer meus afazeres.
Reescrever oito volumes das antigas orações dos peregrinos do norte, para me desgosto eram cheios de pó.
Caminhei em direção a biblioteca do Monteiro, mas uma forte explosão de uma bala de canhão foi ouvida, olhei ao redor, mas outra vez o som explosão de uma bala de canhão, junto com som das badaladas do grande sino avisado a presença de sarquiadores.
Maldição, esse vermes cada vez mas estão se espalhado rapidamente pelos reinos como pragas. Corrir pelos longos corredores que leva até diretamente a frente do Monteiro, que era cercado por grande muros com grande portões de madeira negra e feror, comecei a procurar o Abade Philipe, até que achei olhando os grandes portões fechados de madeira que resistia as tentativas dos invasores de derrubarem.
Olhei para céu, era noite agora, podia falar.

-—Abade? O que faremos? —- perguntei ofegante por toda correria.

-— o Abade Guilherme do Monteiro do vento enviou um irmão para pedir ajuda. Mas você pequena menina  é minha principal preocupação.... devemos nos retirar daqui quanto antes, o nosso sarquiadores são Demônio de Burque e seus filhos¹-— abade apontou para flecha cravada no peito de um padre com pedaços de lenço branco machado de sangue, símbolo do demônio de Burque, estremeci com aquela visão —- acho que nosso mensageiro teve mesmo destino.

Olhei para abade, como pode estar tranquilo enquanto um bárbaro atacar o Monteiro.

-—como pode ficar assim tranquilo? —- perguntei acompanhado seus passos para dentro do Monteiro para longe do barulhos dos canhões nos portões do Monteiro.

-— sou um homem de Deus menina, confio minha alma a ele, não tenho por que temer a morte. -— abade parou em frente para corredor dos dormitórios -— vamos pequeno pássaro ainda não é sua hora de morrer. -—ele apontou para meu quarto-— faça uma pequena bagagem, leve somente o necessário.

-— mas... -— antes mesmo de terminar minha frase ele fez sinal para quarto, dando a corvesar por encerrada ele se retirou.

Entrei em meu quarto, peguei uma bolsa de viagem de couro, coloquei somente o necessário, por incrível que pareça não tenho quase nada meu no Monteiro mesmo, somente um vestido de brocado branco com dourado, uma tiara de prata, meu diário e par de sapatos do mesmo tecido do vestido. Ganhei tudo isso no meu aniversário de 18 anos de minha família, mais preferia que eles respondesse uma de  minhas cartas que eu mando todosos meses.
Não usava vestidos luxuosos no Monteiro, somente as roupas do jovens noviços, um grande Grossa vestimenta brancas com capuz.
Batidas na porta avisaram que abade a esperava, abriu a porta encontrado Augusto uns dos noviços do Monteiro.