Cap 4 - Força da Natureza

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Olá, olá!
Óia eu aqui de novo!

Bem, este é o último cap dessa maratona, confesso que já está me dando um tiquin da saudades. Kk😅
Mas o que me consola é que voltarei a postar mais em um dia regular, ainda estou pensando, mas prometo que não deixarei vocês esperarem muito.

Espero que gostem do cap😉.
Let's Go peoples!

Divirtam-se my littles!😘

Com provisões suficientes para quatro dias, se tudo ocorresse bem segundo Nenneke, mas no fim foi mesmo tranquilo, o próximo destino do bardo foi Ellander, um ducado e feudo de Temeria, localizado a leste da Vizima, onde o bruxo tinha enfrentado c...

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Com provisões suficientes para quatro dias, se tudo ocorresse bem segundo Nenneke, mas no fim foi mesmo tranquilo, o próximo destino do bardo foi Ellander, um ducado e feudo de Temeria, localizado a leste da Vizima, onde o bruxo tinha enfrentado com sucesso e desfeito o encanto da estrige, que agora é somente uma princesa com sérios problemas de comportamento civilizado, ou melhor, da falta disso.

Por vezes ele teve que se esconder dos ladrões de estradas que ele via emboscar carroças de alguns comerciantes. Em seu interior ele desejava ter alguma habilidade naquele instante para poder salvá-los ou então pelo menos para defender-se caso não tivesse saída. Mas a única opção era usar suas pernas para correr, sua eloquência para negociar e sua esperteza e silenciosidade para se esconder quando tivesse oportunidade.

Muitas dificuldades... Pobre Jaskier...

As vezes nem dormia por estar tão assustado e atento a qualquer som que lhe aparecia aos seus ouvidos extremamente aguçados pelo medo.

É, ser um andarilho livre não era fácil e nem belo como nos livros se mostravam ser...

- Eu devia pedir mais um par de botas também... Meus pés estão me matando! - reclamou o bardo, sentando em uma pedra.

Estava um tanto desanimado, não pela busca, mas sim pelo cansaço. E também pelas solas já estarem quase virando pó debaixo de seus pés.

Essa vida de cantar em troca de míseros trocados e alguns tomates jogagos em sua direção estava sendo cansativa.

Jaskier, depois que seu pai conseguiu ser bem sucedido no vinho, tinha se esquecido de como era a vida de um plebeu, ou pior, de um sem teto e sem nenhum fundo econômico. As pessoas olhavam para ele e viam aquele jovem exuberante, cheio de talentos e virtudes, mas agora, como um anjo que caiu na mais podre terra, ele sentia o quanto era doloroso estar só, sem ninguém o protegendo.

Eram raras as pessoas gentis que encontrava por essas estradas lhe oferecendo um copo de água, ou que gostava de ouvir uma de suas composições e lhe dar uma gorjeta, e ainda por cima bem razoável.

Não que ele estivesse reclamando dessa parte, não. É que em comparação ao que ele tinha em Oxenfurt, tudo ali fora era tão...

- Cinza. Um céu nesse tom só pode significar uma coisa. Ah que maravilha, só me faltava chover agora! - disse com mal humor.

Ele mal dissera isso e um trovão retumbou ao longe, trazendo uma brisa fria que a cada segundo aumentava de intensidade.

Sem mais delongas, ele iniciou sua corrida até a algum vilarejo ou casa que ele pudesse encontrar e se instalar por uma noite pelo menos.

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