Playing With Pleasure

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Boa tarde, amoooores!

Capítulo novo pra vocês. Espero que gostem e não esqueçam de comentar e votar, assim vocês me motivam a continuar escrevendo. O que vocês acham de ter uma degustação da Fic da Ivy semana que vem? Não esqueçam de mencionar isso nos comentários. Quero saber a opinião de vocês.

Mil beeeijos, aproveitem o capítulo!

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Teddy conseguiu ficar mais dois dias em Chicago conosco, então aproveitamos para passear e colocar os assuntos em dia. Preferi não lhe contar o passado de Noah. Era um assunto de interesse apenas dele e que moral eu tenho para sair por ai falando sobre sua história? Mesmo que seja para Teddy? Pois é.

Ele me contou que Ivy tinha realmente um caso com Niall, tentei fazer uma cara de espanto, colocando até a mão no peito e arfando... Acho que ele acreditou. Lógico que eu não ia entregar Ivy para Teddy... Ou vice-versa se eu soubesse algo dele. Não gosto de me meter nesse tipo de coisa. Teddy disse que ela terminou tudo com Niall e que eles tentariam um namoro a distancia, sempre se encontrando.

Ivy não trabalhava, não se ocupava com muita coisa. Será que ela ia atrás de Teddy em Seattle todo fim de semana? Eu realmente espero que não.

No dia que ele foi embora, nós almoçamos juntos e eu lhe contei um pouco sobre a Espanha, ele já tinha ido lá uma vez, mas não se lembrava de muita coisa, pois ficou a maior parte do tempo preso nos melhores bares de Madrid.

Sinceramente? Eu acho que minha família é alcoólatra.

No aeroporto foi uma merda, pois eu não fui sozinha deixar meu irmão, fui junto com Ivy e Noah. Graças a Deus, Noah também estava lá, pois ficar assistindo Ivy agarrada no pescoço de Teddy falando com voz de choro me deixou um pouco tonta.

Noah e Teddy deram um aperto de mão e um abraço másculo e depois foi minha vez, como era bom ser abraçada por Teddy.

Norbert deixou Ivy no nosso prédio e eu e Noah resolvemos que era melhor eu ir para a casa dele, passar o fim de semana lá.

Nós já tínhamos nos acostumados a ficar juntos o tempo todo. Primeiro foi o mês em Seattle, logo em seguida Espanha e agora cada um para seu lado não estava nos planos de Noah. Nem quando eu disse que talvez fosse ficar com Ivy no fim de semana. “Nem pensar. Ela pode vir aqui para nossa casa e passar o fim de semana com a gente.” Foi o que ele disse. O termo “nossa casa” entrou e dançou dentro da minha cabeça.

A que ponto chegamos, hein?

Quando chegamos a seu apartamento, ele foi direto acender a lareira e eu fui deixar minha bolsa no quarto. A última vez que estive ali, as condições eram tão diferentes que me deu até um aperto no peito.

– Você quer jantar? – Noah parou na porta do quarto, com as duas mãos nos batentes da porta.

– Quero, por favor.

– Hum, você prefere comida mexicana, tailandesa, japonesa ou um lanche?

– Tailandesa, amor.

– Eu também. Vou pedir comida. – Ele bateu dois dedos na porta e saiu andando, de volta pra cozinha.

Quando a comida chegou, nós nos sentamos no sofá e tivemos a primeira briga em dias, quando eu quis ligar a televisão e ele preferia conversar. No final, ele acabou ganhando.

– Você sabe que está fugindo de mim, não é? – Noah deu mais uma bocada na sua comida e depois me encarou.

– Fugindo de que? – Eu sabia do que eu estava fugindo desde que voltamos para casa, mas preferi dar uma de João sem braço.