Capa feita pela maravilhosa capista e autora 💕@LibertyVitoria 💕
Sinopse ( temporária)
Quando seu destino é entrelaçando ao de seu pior inimigo, você o enfrentar ou esconde?
No início da era de ouro a França e Inglaterra estava contruindo uma ali...
Os primeiros capítulos do livro são para vocês entenderem como todo ódio surgiu, como duas nações unidas viraram inimigas. Como a princesa branca foi para no convento, como a pobreza cercou uma nação rica.
Meus caros leitores, quando eu começo a fazer um livro eu não paro ele até está perfeito, né que termine ele em dezembro, mas vou terminar.
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Um monge andar com passos apressados pelas ruas de Paris indo em direção a taberna de Margarida, a prostituta, mas requerida de toda Paris, quando escutar a explosão e som dos soldados da prisão gritarem por ajuda. Ele sorri sabendo que seu plano estava dando, mas do que certo. Magnus sorriu orgulhoso entrado na taberna de Margarida, aonde tinha várias prostitutas, dançada quase nuas para homens bêbados, Magnus como pai, rei da Luminus, gostava da luxúria e prazer, os olhos do homem vasculharam o lugar em busca do homem que sua amada mãe rainha Cecília que nunca o abandonou na prisão enquanto seu pai deu as costas para sua situação se si, importa.
— vejo que Príncipe conseguiu saí da prisão, mas será que vai muito longe? — Margarida falou com deboche na voz ao se aproximar do Príncipe que retirou as roupas de monge se aproximando do balcão do bar.
— O que queres prostituta? Prata? Ouro? Melhor! Tua língua em bandeja de ouro para meus cachorros, comer. — Magnus falou enquanto pegava copo de vinho do Porto, não era tão bom quanto os vinhos do Palácio, mas era melhor que nada.
— Está assim porque seu informante ainda não chegou não é meu senhor — Margarida sorriu enquanto se sentava perto do Príncipe cruzado as longas pernas morenas deixado a mostrar — posso lhe fazer companhia meu senhor — sua mão foi em direção ao copo de vinho na mão do Príncipe pegado tomado um gole.
— Não preciso de uma mulher como você para me fazer companhia. — Magnus se afastou de Margarida indo em direção a parte de cima do estabelecimento aonde ficava os quartos, subiu as escadas de madeira lustrosa — vou ficar com um dos quartos, prostituta.
Magnus não escondia o nojo ao caminhar no corredor dos quartos vendo homens bêbados agarrados a mulheres quase nuas, sujas de vômito. O príncipe tinha suas próprias prostitutas, mas elas eram bem cuidadas, tinha pele perfumada, cabelos sedosos, mas àquelas mulheres naquele bordel tinha cheiro de suor e vômito. Príncipe torceu o nariz entrando em quarto, mas nele tinha uma mulher deitada na cama seu rosto pálido denunciava suas origens que vinham de Dalton.
— Madame Delly, vejo que já me encontrou — Magnus sorriu frio para mulher a sua frente sentada na cama com taça de prata na mão, a duquesa de McSules da Dalton, mas que tinha raiz em Luminus, nascida na casa de um artesão, mas com beleza de rainha, conseguiu se casa com o tesoureiro do Duque de McSules e longo depois da morte do marido com próprio Duque, agora viúva outra vez ela almeja o trono da França. Mais ela nunca terá esse gosto, pois o Príncipe em sua frente só queria com ela diversão e prazer.
— Eu te conheço melhor do que tua própria mãe meu monsenhor príncipe — Gioconda McSules falou bêbado de sua bebida, mas está a observar o Príncipe com atenção, estava com suas vestes sujas que antes eram soberbas, cabelos compridos e sujos que antes eram curtos e sedosos, mas única coisa que homem em sua frente mantinha intacto era seu orgulho no olhar que né a maior prisão conseguiu tirar.
— Os porcos ingleses chegaram ao Palácio? — Magnus falou pegado uma taça de vinho em cima da mesa de madeira que tinha outras categorias de comidas e frutas.
— Sim meu senhor, todos estão aqui em Paris, acompanhei a rainha junto de suas damas — Gioconda não conseguia esconder o orgulho de agora ser uma das damas pessoais da rainha da Inglaterra. Aquilo significava para resto do mundo que ela tinha sangue azul, apagado suas origens pobres e transformado em uma nobre legítima. Gioconda era responsável pelo guarda-roupa de roupas brancas da rainha.
— Quanto lhe custou esse cargo? Afinal es só prostituta da corte — Magnus falou amargo, Gioconda era tão linda, mas tão perigosa, tinha vários amantes na corte, mas ele se perguntava o que ela ganhava estado no seu lado naquele momento em vez na cama de algum nobre que poderia abrir portas para ela chegar aonde ela, mas quer ser uma rainha.
— ciúmes meu senhor? — Gioconda não se deixou se abalar pelo comentário amargo do Príncipe — Tenho que ir, hoje sua sobrinha ficará noiva do monsenhor príncipe de Dalton
. Gioconda vai até príncipe faz uma reverência profunda, seu rosto chegou na altura dos joelhos do Príncipe, ela sorriu sedutora.
— Te espero na festa meu rei. — Gioconda saiu se sentindo vitoriosa do quarto já se sentindo a próxima rainha da Luminus.
(...)
No Palácio estavam todos inquietos com preparativos para noivado, tudo tinha que ser perfeito afinal aquela união seria estrema importância para todos do reino, todos se empenhava em suas funções buscando a perfeição. O rei Carlos andava divagar pelo corredor admirado as pinturas de seus antepassados, seu semblante era misterioso como se soubesse que nunca, mas olharia aquelas pinturas outra vez.
— O que foi Papa? — voz doce e baixar de sua neta Alice Agnata chamou sua atenção das pinturas. A menina sempre o chamou de pai em vez de avô, talvez seja verdade afinal ele a criou e cuidou de seu bem, mas agora ele se sentia que estava prestes a cometar sua pior escolha de sua vida. Mais ser um governante exige sacrifícios, até daqueles ao seu redor como sua única companhia. Sua neta.
— Ali um dia você será a rainha da Luminus. — Rei falou divagar andado em direção a sua neta que segurava contra o corpo uma boneca de trapos — você terá que sacrificar várias vezes aqueles que você ama para bem de todos.
— Mas... mas se eu erro na minha escolha? — uma pergunta tão inocente, mas tão perigosa.
— Você conserta, afinal será The White Princess, nunca se esqueça disso. — Rei olho para os olhos azuis tão vivos quanto seus — Nunca deixe ninguém apagar o que você é.
— Mas papa...
— Prometa para mim que nunca deixaram ninguém apagar o que você é. Prometa que será The White Princess, a esperança para povo. — Rei toco no rosto pequeno e pálido da pequena princesa vendo quanto ela seria tão bela, mas que qualquer princesa que já existiu no mundo. Pois, aquela menina de cabelos de ouro e olhos azuis iguais uma safira era pura, bondosa a maior beleza que alguém poderia carregar bondade só lhe faltava valentia para lutar, mas tempo lhe ensinará lutar.
— Prometo papa — menina sorriu doce para seu avô
— pelo seu nome — Rei segurou sua pequena mão direita colocada um anel branco com brasão de rosa — este anel será testemunha de sua promessa enquanto o usar sua promessa deve dura.
— Prometo pelo meu nome e honrar que nunca deixei ninguém apagar o que sou The White princess a princesa Alice Agnata princesa da França.
O seu destino foi selado nada poderá impedir que The White princess compra seu destino.