Cap 17 - Quebrados

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Oi oi oi!
Olha eu cá novamente!😉✌️

Acho que pela imagem do post já dá pra saber mais ou menos o que vai rolar nesse cap né?
Então, preparem os lencinho e agarra na mãozinha uns dos outros, pois até eu não consegui aguentar um cisco cair no meu olho kk😅.

Espero que gostem 🤗✨.

Let's Go peoples!

Divirtam-se my littles.😘

Aqueles olhos azuis cheios de anseio, como se estivessem implorando por algo, não saíam de sua mente

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Aqueles olhos azuis cheios de anseio, como se estivessem implorando por algo, não saíam de sua mente. Isso o deixava confuso absurdamente.

Porque ele estava tendo essas impressões agora tudo tão de repente? O que o bardo lhe fez para ficar assim? Será aquela culpa que Três Gralhas tinha lhe falado antes? Será que só agora depois que o velho se foi é que seu subconsciente resolveu lhe importunar com aquelas palavras sobre aquela conversa que o ancião tinha lhe falado sobre o bardo?

Ou, era simplesmente porque ele estava afetado pela morte do velho que no início dessa missão tinha praticamente lhe implorado para que ele entrasse, pedindo para que lhe ajudasse nessa aventura, livrando-o dos monstros que poderiam haver no caminho... Mas que infelizmente, ele não pode cumprir o que prometeu. Pois no primeiro obstáculo, falhou em proteger o senhor que ansiava por uma última aventura. Ele não conseguiu realizar este último desejo...

E talvez seja por esta culpa em não ter conseguido realizar um desejo, que sua mente e corpo entrarem em uma espécie de surto e sem mais ou menos, despertou-se uma curiosidade perigosa, confusa e nada inocente em relação ao moreno.

Talvez seja porque Yennefer estava ali, e ele estivesse louco para tê-la em seus braços...

Não. Não era isso. Uma parte do bruxo lhe dizia que não era de Yennefer que ele precisava.

Aquelas palavras de consolo, aquela paciência irritantemente infinita, aqueles olhares que pareciam contar uma história inteira, aquelas canções... Aquela voz que invadia seus tímpanos e pareciam se embrenhar na sua mente ecoando por todos os cantos... Tudo era tão insuportávelmente preciso, como se aquele ser fizesse tudo de próposito par lhe tirar a calma.

E lhe dar ela depois.

Mas, então porque isso não lhe incomodava? Porque quando era qualquer um que lhe fazia isso era tão enraivecedor? Porque ele só conseguia suportar essas ações todas quando elas vinham dele, do bardo?

De repente Geralt ouviu um farfalhar de folhas e pedras lá em cima. Sua audição aguçada sabia de quem eram a dona desses passos compassados e calculados. Seu olfato logo teve a confirmação de quem era ao sentir ao longe aquele aroma de... lilás e groselha.

- Yennefer... - sussurrou seu nome, desistindo de ir caçar as perdizes.

Subindo aquela curta declive, caminhou por poucos passos até encontrar a tenda da feiticeira. A tocha estava acesa, o que queria dizer que ela ainda se encontrava acordada. Com um pouco de receio por causa da discussão que tiveram antes, o bruxo parou na frente do local de entrada, mas não demorou muito, e logo tomou coragem para adentrar.

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